Fungos micorrízicos arbusculares na produção de mudas de oliveira (Olea europaea L.) cultivadas no sul de Minas Gerais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: FERREIRA, Gustavo Magno dos Reis
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)
Texto Completo: https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/746
Resumo: A oliveira (Olea europaea L.) é uma planta de clima temperado, necessitando de baixas temperaturas no período que antecede a floração para ocorrência de produções satisfatórias. Embora as condições de temperatura e de incidência de chuvas observadas em microrregiões de Minas Gerais não apresentem as características do clima mediterrâneo, a região sul do estado de Minas Gerais é considerada apropriada ao cultivo desta planta. A produção de mudas de boa qualidade é fundamental na implantação do pomar e a associação com fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) pode ser de fundamental importância nesse sentido. No Brasil, não há estudos relacionados à utilização de FMAs no enraizamento de estacas e produção de mudas de oliveira. Atualmente, tal processo é feito utilizando ácido indolbutírico comercial. O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito da utilização de diferentes espécies de FMAs (Scutellospora heterogama, Glomus clarum, Gigaspora rosea, Acaulospora scrobiculata e Glomus etunicatum), combinadas, ou não, com AIB, no enraizamento de estacas e produção de mudas de cultivares de oliveira com potencial de cultivo na região (Arbequina, Grappolo (MGS GRAP 541) e Maria da Fé (MGS MARIENSE)). Para isso, foram conduzidos quatro experimentos na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Maria da Fé: avaliação do potencial de enraizamento de estacas inoculadas com FMAs, em duas épocas (julho e maio); avaliação do potencial de enraizamento de estacas de cultivares inoculadas com FMAs e com doses crescentes de AIB; e desenvolvimento de mudas já enraizadas de oliveiras inoculadas com FMAs. O enraizamento das estacas de oliveira das cultivares não respondeu à inoculação dos FMAs e nem ao tratamento hormonal AIB, nas duas épocas estudadas. Apesar do baixo enraizamento, na cultivar Arbequina pode-se observar efeito positivo do fungo G. rosea na dose 1 g L-¹ de AIB, cujas estacas inoculadas proporcionaram maior formação de calos. Os FMAs estudados apresentaram maior incremento na massa seca da parte aérea e na massa seca da raiz, quando comparado ao tratamento sem fungo, principalmente de mudas das cultivares Arbequina e Grappolo (MGS GRAP 541). A cultivar Maria da Fé (MGS MARIENSE) apresentou baixa dependência micorrízica e menor produção de massa seca da parte aérea, comparada às outras cultivares.
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A produção de mudas de boa qualidade é fundamental na implantação do pomar e a associação com fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) pode ser de fundamental importância nesse sentido. No Brasil, não há estudos relacionados à utilização de FMAs no enraizamento de estacas e produção de mudas de oliveira. Atualmente, tal processo é feito utilizando ácido indolbutírico comercial. O objetivo do presente estudo é avaliar o efeito da utilização de diferentes espécies de FMAs (Scutellospora heterogama, Glomus clarum, Gigaspora rosea, Acaulospora scrobiculata e Glomus etunicatum), combinadas, ou não, com AIB, no enraizamento de estacas e produção de mudas de cultivares de oliveira com potencial de cultivo na região (Arbequina, Grappolo (MGS GRAP 541) e Maria da Fé (MGS MARIENSE)). Para isso, foram conduzidos quatro experimentos na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Maria da Fé: avaliação do potencial de enraizamento de estacas inoculadas com FMAs, em duas épocas (julho e maio); avaliação do potencial de enraizamento de estacas de cultivares inoculadas com FMAs e com doses crescentes de AIB; e desenvolvimento de mudas já enraizadas de oliveiras inoculadas com FMAs. O enraizamento das estacas de oliveira das cultivares não respondeu à inoculação dos FMAs e nem ao tratamento hormonal AIB, nas duas épocas estudadas. Apesar do baixo enraizamento, na cultivar Arbequina pode-se observar efeito positivo do fungo G. rosea na dose 1 g L-¹ de AIB, cujas estacas inoculadas proporcionaram maior formação de calos. Os FMAs estudados apresentaram maior incremento na massa seca da parte aérea e na massa seca da raiz, quando comparado ao tratamento sem fungo, principalmente de mudas das cultivares Arbequina e Grappolo (MGS GRAP 541). A cultivar Maria da Fé (MGS MARIENSE) apresentou baixa dependência micorrízica e menor produção de massa seca da parte aérea, comparada às outras cultivares.Fungos micorrízicos arbusculares na produção de mudas de oliveira (Olea europaea L.) cultivadas no sul de Minas Gerais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUniversidade Federal de Itajubá59 p.Ácido IndolbutíricoMicorrizaPotencial rizogênicoIBAMycorrhizaRhizogenic potentialMELLONI, RogérioMeio Ambiente e Recursos HídricosMeio Ambiente e Recursos HídricosFERREIRA, Gustavo Magno dos ReisPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos HídricosIRN - Instituto de Recursos Naturaisporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdissertacao_ferreira2_2014.pdfdissertacao_ferreira2_2014.pdfapplication/pdf873742https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/746/1/dissertacao_ferreira2_2014.pdf5788d2acbac4fe29b904b781726ec86aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/746/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/7462024-03-15 14:41:50.233oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/746Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-03-15T17:41:50Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false
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