Coinoculação de fungos micorrízicos arbusculares e rizobactérias no crescimento de mudas de cultivares de oliveira (Olea europaea L.).
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) |
Texto Completo: | https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1159 |
Resumo: | A olivicultura brasileira se instituiu por volta do século XIX, nas regiões altas da Serra da Mantiqueira, Minas Gerais e, posteriormente, para o Sul do Brasil. Entretanto, o cultivo em escala comercial ainda não se estabeleceu, em virtude da falta de investimentos em estudos relacionados ao manejo do solo, mudanças climáticas, dificuldades de floração e frutificação da espécie e outros fatores que interferem, de forma direta, na produção desta cultura. Devido a esses aspectos, o país importa de países tradicionalmente produtores quase todo azeite e azeitona consumidos. Diante da necessidade de estudos alternativos relacionados à produção de mudas de oliveira, este trabalho teve como objetivo analisar o potencial biotecnológico da coinoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e rizobactérias no crescimento de mudas, em condições controladas. Para isso, conduziram-se três experimentos simultaneamente, em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial (3x3+1), sendo um para cada cultivar de oliveira (Arbequina, Maria da Fé e Grappolo 541), com 3 isolados de rizobactérias (Pseudomonas sp., Paenibacillus sp1. e Paenibacillus sp2.) Combinados com 3 espécies de FMAs (Acaulospora scrobiculata, Gigaspora rosea e Rhizophagus clarus) e um controle total (sem fungo e sem bactéria), com três repetições por tratamento, totalizando 90 unidades experimentais. Foram avaliados, após 12 meses de condução, a altura, diâmetro do caule, número de folhas, matéria fresca de raiz, matéria seca da parte aérea, teor e acúmulo de N e P, intensidade e porcentagem de colonização radicular, comprimento de micélio extrarradicular ativo e total e número de esporos. Os resultados foram analisados pelo teste de Skott e Knott e correlação de Pearson. Houve efeito da coinoculação para cada cultivar, sendo para a cultivar Arbequina maior produção de matéria seca na parte aérea e para a cultivar Maria da Fé acúmulos significativos de nitrogênio na parte aérea. Quanto aos fungos micorrízico sarbusculares, destacou-se Acaulospora scrobiculata para todas as cultivares. A análise de correlação de Pearson confirmou que o efeito no crescimento das mudas esteve diretamente relacionado com a formação de micorriza. |
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2018-02-212018-03-20T15:21:38Z2018-03-20T15:21:38ZCOSTA, Samara Maria Lopes. Coinoculação de fungos micorrízicos arbusculares e rizobactérias no crescimento de mudas de cultivares de oliveira (Olea europaea L.). 2018. 83 f. Dissertação (Mestrado em Meio Ambiente e Recursos Hídricos) – Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2018.https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/handle/123456789/1159A olivicultura brasileira se instituiu por volta do século XIX, nas regiões altas da Serra da Mantiqueira, Minas Gerais e, posteriormente, para o Sul do Brasil. Entretanto, o cultivo em escala comercial ainda não se estabeleceu, em virtude da falta de investimentos em estudos relacionados ao manejo do solo, mudanças climáticas, dificuldades de floração e frutificação da espécie e outros fatores que interferem, de forma direta, na produção desta cultura. Devido a esses aspectos, o país importa de países tradicionalmente produtores quase todo azeite e azeitona consumidos. Diante da necessidade de estudos alternativos relacionados à produção de mudas de oliveira, este trabalho teve como objetivo analisar o potencial biotecnológico da coinoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) e rizobactérias no crescimento de mudas, em condições controladas. Para isso, conduziram-se três experimentos simultaneamente, em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial (3x3+1), sendo um para cada cultivar de oliveira (Arbequina, Maria da Fé e Grappolo 541), com 3 isolados de rizobactérias (Pseudomonas sp., Paenibacillus sp1. e Paenibacillus sp2.) Combinados com 3 espécies de FMAs (Acaulospora scrobiculata, Gigaspora rosea e Rhizophagus clarus) e um controle total (sem fungo e sem bactéria), com três repetições por tratamento, totalizando 90 unidades experimentais. Foram avaliados, após 12 meses de condução, a altura, diâmetro do caule, número de folhas, matéria fresca de raiz, matéria seca da parte aérea, teor e acúmulo de N e P, intensidade e porcentagem de colonização radicular, comprimento de micélio extrarradicular ativo e total e número de esporos. Os resultados foram analisados pelo teste de Skott e Knott e correlação de Pearson. Houve efeito da coinoculação para cada cultivar, sendo para a cultivar Arbequina maior produção de matéria seca na parte aérea e para a cultivar Maria da Fé acúmulos significativos de nitrogênio na parte aérea. Quanto aos fungos micorrízico sarbusculares, destacou-se Acaulospora scrobiculata para todas as cultivares. A análise de correlação de Pearson confirmou que o efeito no crescimento das mudas esteve diretamente relacionado com a formação de micorriza.Coinoculação de fungos micorrízicos arbusculares e rizobactérias no crescimento de mudas de cultivares de oliveira (Olea europaea L.).info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisItajubáUniversidade Federal de Itajubá83 p.OliviculturaMicorrizaBactérias promotoras de crescimento de plantasInoculanteOlive cultivationMycorrhizaPlan growth promoting bacteriaInoculantMELLONI, RogérioMeio Ambiente e Recursos HídricosMeio Ambiente e Recursos HídricosCOSTA, Samara Maria LopesPrograma de Pós-Graduação: Mestrado - Meio Ambiente e Recursos HídricosIRN - Instituto de Recursos Naturaisporreponame:Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI)instname:Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)instacron:UNIFEIinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALdissertacao_costa_2018.pdfdissertacao_costa_2018.pdfapplication/pdf4170019https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1159/1/dissertacao_costa_2018.pdfc70ebee168b5192f0329b256ccd55e58MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.unifei.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1159/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52123456789/11592024-02-16 11:05:47.534oai:repositorio.unifei.edu.br:123456789/1159Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.unifei.edu.br/oai/requestrepositorio@unifei.edu.br || geraldocarlos@unifei.edu.bropendoar:70442024-02-16T14:05:47Repositório Institucional da UNIFEI (RIUNIFEI) - Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)false |
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