EFEITO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE JUCÁ
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1627 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações salinas em água de irrigação na germinação e crescimento inicial de plântulas de jucá. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos. Para obter as concentrações, realizou-se a adição de NaCl e foram calibradas para as condutividades elétricas (C.E.) T2-1,5; T3-3,0; T4-4,5 dS m-1, que juntamente com a testemunha (água de poço, T1-0,5 dS m-1), constituíram os tratamentos. As variáveis analisadas foram porcentagem de emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE), altura da plântula (AP) e massa seca de plântula (MSP). Não foi obtido resultado significativo para a variável massa seca de plântula. A salinidade interfere em todos os parâmetros avaliados, exceto matéria seca, proporcionalmente ao aumento da salinidade da água de irrigação. Sendo as características avaliadas mais sensíveis á salinidades a partir de 3 dS m-1. |
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EFEITO DA IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE JUCÁCaesalpinia ferrea. Tolerância. Salinidade.O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações salinas em água de irrigação na germinação e crescimento inicial de plântulas de jucá. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semiárido – UFERSA. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos. Para obter as concentrações, realizou-se a adição de NaCl e foram calibradas para as condutividades elétricas (C.E.) T2-1,5; T3-3,0; T4-4,5 dS m-1, que juntamente com a testemunha (água de poço, T1-0,5 dS m-1), constituíram os tratamentos. As variáveis analisadas foram porcentagem de emergência (E), índice de velocidade de emergência (IVE), altura da plântula (AP) e massa seca de plântula (MSP). Não foi obtido resultado significativo para a variável massa seca de plântula. A salinidade interfere em todos os parâmetros avaliados, exceto matéria seca, proporcionalmente ao aumento da salinidade da água de irrigação. Sendo as características avaliadas mais sensíveis á salinidades a partir de 3 dS m-1.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2010-09-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1627REVISTA CAATINGA; Vol. 23 No. 3 (2010); 54-58Revista Caatinga; v. 23 n. 3 (2010); 54-581983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1627/4592Freitas, Rômulo Magno Oliveira deNogueira, Narjara WalessaOliveira, Fabrícia Nascimento deda Costa, Ewerton MarinhoCardoso Ribeiro, Maria Clareteinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:35:52Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1627Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:38.605687Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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