CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: GURGEL JÚNIOR, FRANCISCO ELZO
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: TORRES, SALVADOR BARROS, OLIVEIRA, FABRÍCIA NASCIMENTO DE, NUNES, TENESSEE DE ANDRADE
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1502
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência do condicionamento fisiológico sobre a germinação e a emergência de sementes de pepino. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Análise de Sementes e na Horta Didática do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA, no período de setembro a outubro de 2009. Para isso, utilizaram-se sementes de pepino, cultivar Aodai que foram hidrocondicionadas em papel-toalha, a 20 ºC até atingir 43% de água. Posteriormente, foram secadas em temperatura ambiente (27-30 ºC e 45-55% de umidade relativa, até atingirem 7,3% de água. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, índice de velocidade de germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, emergência em casa de vegetação, altura da parte aérea da plântula e massa da matéria seca da parte aérea. O hidrocondicionamento pode favorecer a velocidade de germinação e de emergência de plântulas, mas esses efeitos não são suficientes para persistir durante o desenvolvimento final das plântulas.
id UFERSA-1_1c7c232d5a26ba0507a0965c7546c191
oai_identifier_str oai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1502
network_acronym_str UFERSA-1
network_name_str Revista Caatinga
repository_id_str
spelling CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINOCucumis sativus. Germinação. Vigor.O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência do condicionamento fisiológico sobre a germinação e a emergência de sementes de pepino. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Análise de Sementes e na Horta Didática do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA, no período de setembro a outubro de 2009. Para isso, utilizaram-se sementes de pepino, cultivar Aodai que foram hidrocondicionadas em papel-toalha, a 20 ºC até atingir 43% de água. Posteriormente, foram secadas em temperatura ambiente (27-30 ºC e 45-55% de umidade relativa, até atingirem 7,3% de água. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, índice de velocidade de germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, emergência em casa de vegetação, altura da parte aérea da plântula e massa da matéria seca da parte aérea. O hidrocondicionamento pode favorecer a velocidade de germinação e de emergência de plântulas, mas esses efeitos não são suficientes para persistir durante o desenvolvimento final das plântulas.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2009-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1502REVISTA CAATINGA; Vol. 22 No. 4 (2009); 163-168Revista Caatinga; v. 22 n. 4 (2009); 163-1681983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1502/pdfGURGEL JÚNIOR, FRANCISCO ELZOTORRES, SALVADOR BARROSOLIVEIRA, FABRÍCIA NASCIMENTO DENUNES, TENESSEE DE ANDRADEinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-10T12:59:23Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/1502Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:36.968691Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true
dc.title.none.fl_str_mv CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
title CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
spellingShingle CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
GURGEL JÚNIOR, FRANCISCO ELZO
Cucumis sativus. Germinação. Vigor.
title_short CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
title_full CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
title_fullStr CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
title_full_unstemmed CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
title_sort CONDICIONAMENTO FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE PEPINO
author GURGEL JÚNIOR, FRANCISCO ELZO
author_facet GURGEL JÚNIOR, FRANCISCO ELZO
TORRES, SALVADOR BARROS
OLIVEIRA, FABRÍCIA NASCIMENTO DE
NUNES, TENESSEE DE ANDRADE
author_role author
author2 TORRES, SALVADOR BARROS
OLIVEIRA, FABRÍCIA NASCIMENTO DE
NUNES, TENESSEE DE ANDRADE
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv GURGEL JÚNIOR, FRANCISCO ELZO
TORRES, SALVADOR BARROS
OLIVEIRA, FABRÍCIA NASCIMENTO DE
NUNES, TENESSEE DE ANDRADE
dc.subject.por.fl_str_mv Cucumis sativus. Germinação. Vigor.
topic Cucumis sativus. Germinação. Vigor.
description O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência do condicionamento fisiológico sobre a germinação e a emergência de sementes de pepino. Os ensaios foram conduzidos no Laboratório de Análise de Sementes e na Horta Didática do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA, no período de setembro a outubro de 2009. Para isso, utilizaram-se sementes de pepino, cultivar Aodai que foram hidrocondicionadas em papel-toalha, a 20 ºC até atingir 43% de água. Posteriormente, foram secadas em temperatura ambiente (27-30 ºC e 45-55% de umidade relativa, até atingirem 7,3% de água. As sementes foram avaliadas pelos testes de germinação, índice de velocidade de germinação, primeira contagem de germinação, índice de velocidade de emergência, emergência em casa de vegetação, altura da parte aérea da plântula e massa da matéria seca da parte aérea. O hidrocondicionamento pode favorecer a velocidade de germinação e de emergência de plântulas, mas esses efeitos não são suficientes para persistir durante o desenvolvimento final das plântulas.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-12-30
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1502
url https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1502
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/1502/pdf
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Semi-Árido
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Semi-Árido
dc.source.none.fl_str_mv REVISTA CAATINGA; Vol. 22 No. 4 (2009); 163-168
Revista Caatinga; v. 22 n. 4 (2009); 163-168
1983-2125
0100-316X
reponame:Revista Caatinga
instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
instacron:UFERSA
instname_str Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
instacron_str UFERSA
institution UFERSA
reponame_str Revista Caatinga
collection Revista Caatinga
repository.name.fl_str_mv Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
repository.mail.fl_str_mv patricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br
_version_ 1797674021954781184