DOSES, FONTES E ÉPOCAS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO EM ARROZ DE TERRAS ALTAS CULTIVADO EM SISTEMA DE SEMEADURA DIRETA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Rafael Azevedo
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Buzetti, Salatiér, Teixeira Filho, Marcelo Carvalho Minhoto, Benett, Cleiton Gredson Sabin, Arf, Marcelo Valentini
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2874
Resumo: As exigências das culturas pelo nitrogênio são diferenciadas tanto no que se refere às quantidades a serem aplicadas quanto às épocas de aplicação, sendo que este nutriente pode ser perdido por lixiviação, volatilização e erosão. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar doses, fontes e épocas de aplicação de nitrogênio em arroz de terras altas cultivado em sistema de semeadura direta. O trabalho foi desenvolvido no município de Selvíria – MS, em solo originalmente sob vegetação de Cerrado. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5x3x2. Os tratamentos foram constituídos por cinco doses de nitrogênio (0, 50, 100, 150 e 200 kg ha-1), três fontes de nitrogênio (ureia; sulfonitrato de amônio mais inibidor de nitrificação e sulfato de amônio) e duas épocas de aplicação (semeadura ou por ocasião da diferenciação floral), com quatro repetições. As fontes nitrogenadas, assim como as épocas de aplicação tiveram efeitos semelhantes para a maioria das avaliações. As doses de N influenciaram linearmente ou com ajuste quadrático a altura de plantas, o teor de N foliar e a produtividade de grãos, nos dois anos agrícolas. O teor de clorofila e o número de espigas m-2 só foram influenciados no primeiro ano. A maior produtividade no ano agrícola de 2007/08 foi obtida com a dose de 149 kg ha-1 de N. No ano agrícola de 2008/09, o aumento nas doses de nitrogênio proporcionou incremento na produtividade de grãos de arroz até a máxima dose estudada (200 kg ha-1 de N).
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