PRODUÇÃO DE MUDAS DE ALFACE BABÁ DE VERÃO COM SUBSTRATOS À BASE DE ESTERCO OVINO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Enio Gomes Flôr
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Barros Júnior, Aurélio Paes, da Silveira, Lindomar Maria, Calado, Thiago Bezerra, Sobreira, Alysson Menezes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Caatinga
Texto Completo: https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2775
Resumo: O objetivo do presente trabalho foi avaliar a emergência e o desenvolvimento de mudas de alface, cv. Babá de Verão, quando produzidas com substratos orgânicos à base de esterco ovino. O experimento foi conduzido em viveiro da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UAST), município de Serra Talhada-PE, durante o mês de abril de 2011. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos utilizados foram: [T1 – Substrato comercial (Tropstrato HT®); T2 – esterco ovino + areia (1:1); T3 – esterco ovino + areia (2:1); T4 – esterco ovino + areia (3:1); T5 – esterco ovino + solo (1:1); T6 – esterco ovino + solo (2:1); T7 – esterco ovino + solo (3:1); T8 – esterco ovino + areia + solo (1:1:1); T9 – esterco ovino + areia + solo (2:1:1); T10 – esterco ovino + areia + solo (3:1:1)]. Os indicadores de emergência avaliados foram: porcentagem, índice de velocidade e tempo médio de emergência. Quanto às características de desenvolvimento de mudas, analisaram-se: número de folhas, altura de plântula, comprimento de raízes, massas secas da parte aérea e de raízes. Considerando os indicadores de emergência e desenvolvimento, pode-se inferir que os substratos T3 [EO + A (2:1)], T4 [EO + A (3:1)], T6 [EO + S (2:1)], T7 [EO + S (3:1)] e T10 [EO + A + S (3:1:1)] proporcionaram resultados semelhantes aos observados na produção de mudas de alface com o substrato comercial, propiciando, assim, a formação de plântulas vigorosas de forma mais sustentável para a fase inicial de cultivo desta hortaliça.
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