EFEITO ALELOPÁTICO E MOLUSCICIDA DE AMORA (Morus rubra L.)
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2048 |
Resumo: | Metabótitos secundários produzidos em algumas plantas podem provocar alterações no desenvolvimento de outras plantas ou até mesmo de outros organismos. O objetivo deste trabalho foi identificar possíveis efeitos alelopáticos e controle biológico de Achatina fulica Bowdich com extratos aquosos de folhas de Morus rubra L. Para a obtenção do extrato aquoso foram utilizadas folhas previamente secas na concentração de 1g 10 mL-1. Foram testadas cinco concentrações do extrato aquoso (10; 30; 50; 70 e 100%) e comparadas com controle (0,0%), água destilada. Os extratos aquosos de M. rubra evidenciaram potencialidades alelopáticas sobre a germinação das sementes e no crescimento da parte aérea e do sistema radicular das espécies testadas, sendo que a redução na germinação e no crescimento inicial aumentou com o aumento das concentrações dos extratos aquosos utilizados e, no controle biológico, apenas na massa final de A. fulica. Os resultados indicaram a existência de efeito alelopático, mas não de moluscicida de M. rubra. |
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EFEITO ALELOPÁTICO E MOLUSCICIDA DE AMORA (Morus rubra L.)Achatina fulica. Morus rubra. Alelopatia.Metabótitos secundários produzidos em algumas plantas podem provocar alterações no desenvolvimento de outras plantas ou até mesmo de outros organismos. O objetivo deste trabalho foi identificar possíveis efeitos alelopáticos e controle biológico de Achatina fulica Bowdich com extratos aquosos de folhas de Morus rubra L. Para a obtenção do extrato aquoso foram utilizadas folhas previamente secas na concentração de 1g 10 mL-1. Foram testadas cinco concentrações do extrato aquoso (10; 30; 50; 70 e 100%) e comparadas com controle (0,0%), água destilada. Os extratos aquosos de M. rubra evidenciaram potencialidades alelopáticas sobre a germinação das sementes e no crescimento da parte aérea e do sistema radicular das espécies testadas, sendo que a redução na germinação e no crescimento inicial aumentou com o aumento das concentrações dos extratos aquosos utilizados e, no controle biológico, apenas na massa final de A. fulica. Os resultados indicaram a existência de efeito alelopático, mas não de moluscicida de M. rubra.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2011-11-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2048REVISTA CAATINGA; Vol. 25 No. 1 (2012); 28-36Revista Caatinga; v. 25 n. 1 (2012); 28-361983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2048/pdfMiranda, Ana Cristina MendesBatista, Arielly SouzaGusman, Grasielle SoaresVestena, Silvaneinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:22:13Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2048Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:44.205975Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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