ESCALA DE DESENVOLVIMENTO FENOLÓGICO E EXIGÊNCIA TÉRMICA ASSOCIADA A GRAUS–DIA DO FEIJÃO-CAUPI
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Caatinga |
Texto Completo: | https://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2107 |
Resumo: | O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma das leguminosas mais cultivadas no mundo. Apesar da espécie ser relativamente bem estudada, há poucas informações quanto às suas fases de desenvolvimento. O conceito de tempo termal, em substituição ao do tempo cronológico, tem sido utilizado com freqüência, com a vantagem de independer do local e época de semeadura. Considerando a relevância do cultivo da espécie para a agricultura no Estado do Piauí, Brasil, objetivou-se descrever as fases fenológicas da cultivar BR 17 – Gurguéia, relacionando a quantidade de graus-dia com as mesmas. O experimento foi realizado no Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí, Teresina-PI. Foi verificado que o número de estádios vegetativos é indefinido e que a variedade apresenta pelo menos seis estádios reprodutivos. O estádio vegetativo V1 (2º nó do ramo principal com folíolos completamente abertos) foi o mais longo e a partir do estádio V10 (11º nó do ramo principal com folíolos completamente abertos) ocorreu sobreposição das fases vegetativas e reprodutivas. A cultivar BR 17 – Gurguéia, em cultivo de sequeiro, necessita de 818,2 graus-dia, desde a semeadura até o início da fase reprodutiva e de 1.103,5 graus-dia da semeadura até o fim do ciclo reprodutivo, apresentando ampla adaptabilidade para o Estado do Piauí; A cultivar BR 17 – Gurguéia apresenta seis estádios reprodutivos; O estádio VE é o mais longo entre os vegetativos, e os estádios reprodutivos, individualmente, necessitam de um número maior de graus-dia que os vegetativos. |
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ESCALA DE DESENVOLVIMENTO FENOLÓGICO E EXIGÊNCIA TÉRMICA ASSOCIADA A GRAUS–DIA DO FEIJÃO-CAUPICultivar BR 17 – GurguéiaVigna unguiculataFabaceaeEstádios fisiológicosFenologiaO feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma das leguminosas mais cultivadas no mundo. Apesar da espécie ser relativamente bem estudada, há poucas informações quanto às suas fases de desenvolvimento. O conceito de tempo termal, em substituição ao do tempo cronológico, tem sido utilizado com freqüência, com a vantagem de independer do local e época de semeadura. Considerando a relevância do cultivo da espécie para a agricultura no Estado do Piauí, Brasil, objetivou-se descrever as fases fenológicas da cultivar BR 17 – Gurguéia, relacionando a quantidade de graus-dia com as mesmas. O experimento foi realizado no Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí, Teresina-PI. Foi verificado que o número de estádios vegetativos é indefinido e que a variedade apresenta pelo menos seis estádios reprodutivos. O estádio vegetativo V1 (2º nó do ramo principal com folíolos completamente abertos) foi o mais longo e a partir do estádio V10 (11º nó do ramo principal com folíolos completamente abertos) ocorreu sobreposição das fases vegetativas e reprodutivas. A cultivar BR 17 – Gurguéia, em cultivo de sequeiro, necessita de 818,2 graus-dia, desde a semeadura até o início da fase reprodutiva e de 1.103,5 graus-dia da semeadura até o fim do ciclo reprodutivo, apresentando ampla adaptabilidade para o Estado do Piauí; A cultivar BR 17 – Gurguéia apresenta seis estádios reprodutivos; O estádio VE é o mais longo entre os vegetativos, e os estádios reprodutivos, individualmente, necessitam de um número maior de graus-dia que os vegetativos.Universidade Federal Rural do Semi-Árido2012-09-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2107REVISTA CAATINGA; Vol. 25 No. 3 (2012); 66-71Revista Caatinga; v. 25 n. 3 (2012); 66-711983-21250100-316Xreponame:Revista Caatingainstname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSAporhttps://periodicos.ufersa.edu.br/caatinga/article/view/2107/pdf_11Moura, Jaqueline ZanonPádua, Luis Evaldo de MouraMoura, Sinevaldo Gonçalves deTorres, Jonnyelma SousaSilva, Paulo Roberto Ramalhoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-07T16:23:06Zoai:ojs.periodicos.ufersa.edu.br:article/2107Revistahttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/indexPUBhttps://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/caatinga/oaipatricio@ufersa.edu.br|| caatinga@ufersa.edu.br1983-21250100-316Xopendoar:2024-04-29T09:45:45.105025Revista Caatinga - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)true |
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O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) é uma das leguminosas mais cultivadas no mundo. Apesar da espécie ser relativamente bem estudada, há poucas informações quanto às suas fases de desenvolvimento. O conceito de tempo termal, em substituição ao do tempo cronológico, tem sido utilizado com freqüência, com a vantagem de independer do local e época de semeadura. Considerando a relevância do cultivo da espécie para a agricultura no Estado do Piauí, Brasil, objetivou-se descrever as fases fenológicas da cultivar BR 17 – Gurguéia, relacionando a quantidade de graus-dia com as mesmas. O experimento foi realizado no Departamento de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí, Teresina-PI. Foi verificado que o número de estádios vegetativos é indefinido e que a variedade apresenta pelo menos seis estádios reprodutivos. O estádio vegetativo V1 (2º nó do ramo principal com folíolos completamente abertos) foi o mais longo e a partir do estádio V10 (11º nó do ramo principal com folíolos completamente abertos) ocorreu sobreposição das fases vegetativas e reprodutivas. A cultivar BR 17 – Gurguéia, em cultivo de sequeiro, necessita de 818,2 graus-dia, desde a semeadura até o início da fase reprodutiva e de 1.103,5 graus-dia da semeadura até o fim do ciclo reprodutivo, apresentando ampla adaptabilidade para o Estado do Piauí; A cultivar BR 17 – Gurguéia apresenta seis estádios reprodutivos; O estádio VE é o mais longo entre os vegetativos, e os estádios reprodutivos, individualmente, necessitam de um número maior de graus-dia que os vegetativos. |
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