Comparação de métodos semiempíricos de previsão da capacidade de carga a partir de ensaios SPT e resultados de provas de carga

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Matheus Farias de
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)
Texto Completo: https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/6505
Resumo: Em projetos de fundações, é fundamental estudar o solo antes de alguma prática de engenharia no local e é de suma importância entender como prever o comportamento de uma estaca diante de seu carregamento. A partir disso, o presente trabalho busca comparar cinco métodos semiempíricos propostos por Aoki e Velloso (1975), Décourt e Quaresma (1978), Velloso (1981), Antunes e Cabral (1996) e Teixeira (1996) por meio da construção de uma planilha eletrônica e utilizando dados de provas de carga de algumas estacas e seus respectivos ensaios de SPT. Ao longo do trabalho, é feita a explicação sobre o que são fundações profundas, como é feito o ensaio de sondagem a percussão (SPT) e como pode-se prever a capacidade de carga nas fundações através de métodos semiempíricos. Em seguida, obteve-se dados de prova de carga de quatro tipos de estacas (Franki, Pré-moldada de concreto, Hélice contínua e Raiz) e seus respectivos ensaios de SPT, em que foram aplicados em uma planilha eletrônica construída no software Excel para que se encontrasse os valores de capacidade de carga de ruptura das estacas. A partir dos valores de carga última de ruptura gerados pela planilha, criou-se gráficos para observar a proximidade dos resultados entre si e com a carga máxima última prevista no ensaio de prova de carga de cada estaca estudada. Com os resultados das comparações obtidos, observou-se que o método de Décourt e Quaresma (1978) obteve melhor desempenho em três das quatro análises feitas, em que seus valores de carga última conseguiram chegar próximos dos valores previstos nas provas de carga dos casos. Pode-se concluir que, a utilização desse método resulta em valores confiáveis em um possível dimensionamento de uma estaca, por exemplo.
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