Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
Texto Completo: | https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2203 |
Resumo: | With the advent of technology in the world, the emergence of a variety of materials had and has its defining role within society. This allows other materials, in addition to the existing classics, to fill some gaps necessary to meet human needs, such as biomaterials. The characteristics of biomaterials such as biocompatibility and low toxicity give them the ability to use biomedical devices that can be used in contact with biological systems. One of the biomaterials being used in large scale in the biomedical area is chitosan. Chitosan is a derivative of the chitin deacetylation process, and is referred to as a β-1,4-D-glucosamine linear chain polymer, bound to N-acetyl-D-glucosamine residues, which in turn has a helical three-dimensional configuration stabilized between molecules by hydrogen bonds. After the solution of chitosan ready, FT-IR, XRD and molecular weight analyzes of fungi and animal chitosan were analyzed, as well as analysis of antioxidant activities in vitro, the formation of Oxalate of Calcium (OxCa), including zeta potential, and the cytotoxicity tests of fungal chitosan on HEK renal cells. It was possible to determine a fungal chitosan with degree of deacetylation of 76% and low molecular weight. This in turn presented less phenolic compounds than animal chitosan, in addition to both presented low total antioxidant activity, as well as low iron chelating activity and a chelating activity of copper around 70%. In the OxCa formation assay, it was possible to detect a decrease in number, and an increase in the size of the crystals, in the comparison of the presence of fungal chitosan in relation to animal chitosan. The results of cytotoxicity tests showed fungal chitosan that allowed viability around 70% of healthy renal cells in three of the five concentrations tested. In view of the above, fungal chitosan has the capacity to continue being a biomaterial of great importance for the new generation of materials in use in health |
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Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidanteBiomateriaisQuitosana fúngicaCunninghamella elegansOxalato de CálcioUrolitíaseBiomaterialsFungal chitosanCunninghamella elegansCalcium OxalateUrolithiasisENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICAWith the advent of technology in the world, the emergence of a variety of materials had and has its defining role within society. This allows other materials, in addition to the existing classics, to fill some gaps necessary to meet human needs, such as biomaterials. The characteristics of biomaterials such as biocompatibility and low toxicity give them the ability to use biomedical devices that can be used in contact with biological systems. One of the biomaterials being used in large scale in the biomedical area is chitosan. Chitosan is a derivative of the chitin deacetylation process, and is referred to as a β-1,4-D-glucosamine linear chain polymer, bound to N-acetyl-D-glucosamine residues, which in turn has a helical three-dimensional configuration stabilized between molecules by hydrogen bonds. After the solution of chitosan ready, FT-IR, XRD and molecular weight analyzes of fungi and animal chitosan were analyzed, as well as analysis of antioxidant activities in vitro, the formation of Oxalate of Calcium (OxCa), including zeta potential, and the cytotoxicity tests of fungal chitosan on HEK renal cells. It was possible to determine a fungal chitosan with degree of deacetylation of 76% and low molecular weight. This in turn presented less phenolic compounds than animal chitosan, in addition to both presented low total antioxidant activity, as well as low iron chelating activity and a chelating activity of copper around 70%. In the OxCa formation assay, it was possible to detect a decrease in number, and an increase in the size of the crystals, in the comparison of the presence of fungal chitosan in relation to animal chitosan. The results of cytotoxicity tests showed fungal chitosan that allowed viability around 70% of healthy renal cells in three of the five concentrations tested. In view of the above, fungal chitosan has the capacity to continue being a biomaterial of great importance for the new generation of materials in use in healthCom o advento da tecnologia no mundo, o surgimento de uma variedade de materiais teve e tem o seu papel marcante dentro da sociedade. Isto possibilita, que outros materiais, além dos clássicos existentes, preencham algumas lacunas necessárias para atender as necessidades humana, como os biomateriais. As características dos biomateriais como biocompatibilidade e baixa toxicidade, conferem aos mesmos a capacidade de utilização em dispositivos biomédicos que possam ser utilizados em contato com sistemas biológicos. Um dos biomateriais que estão sendo utilizados em larga escala na área biomédica é a quitosana. A quitosana é um derivado do processo de desacetilação da quitina, e está denominada como um polímero de cadeia linear de β-1,4-D-glicosamina, ligado a resíduos de N-acetil-D-glicosamina, que por sua vez apresenta uma configuração tridimensional helicoidal estabilizada entre moléculas por ligações de hidrogênio. Após a solução de quitosana pronta, foram realizadas análises FT-IR, DRX e peso molecular das quitosanas fúngica e animal, como também análise das atividades antioxidante in vitro, o ensaio de formação de Oxalato de Cálcio (OxCa), incluindo o potencial zeta, e os testes de viabilidade celular da quitosana fúngica em células renais HEK. Foi possível determinar uma quitosana fúngica com grau de desacetilação de 76% e baixo peso molecular. Esta por sua vez apresentou menos compostos fenólicos que a quitosana animal, além de ambas terem apresentado baixa atividade antioxidante total, assim como baixa atividade quelante de ferro e uma atividade quelante de cobre em torno de 70%. Já no ensaio de formação de OxCa foi possível perceber uma diminuição do número, e um aumento no tamanho dos cristais, na comparação da presença de quitosana fúngica em relação a quitosana animal. Os resultados dos testes de viabilidade celular mostraram uma quitosana fúngica que permitiu uma viabilidade em torno de 70% das células renais saudáveis em três das cinco concentrações testadas. Diante do exposto a quitosana fúngica tem capacidade de continuar sendo um biomaterial de grande importância para a nova geração de materiais em uso na saúdeCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoBrasilCentro de Engenharias - CEUFERSAPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de MateriaisRocha, Hugo Alexandre de Oliveira76111840349http://lattes.cnpq.br/4651814546820796Bastista, Anabelle Camarotti de Lima00994876408http://lattes.cnpq.br/2708567498447209Batista, Anabelle Camarotti de Lima00994876408http://lattes.cnpq.br/2708567498447209Pinheiro, Álvaro Daniel Teles01008723363http://lattes.cnpq.br/9534170597084129Santos, Pablo de Castro01002547482http://lattes.cnpq.br/6456286305129050Souza Neto, Francisco Ernesto de2019-10-23T20:14:51Z2019-05-032019-10-23T20:14:51Z2017-09-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfCitação com autor incluído no texto: Souza Neto (2017) Citação com autor não incluído no texto: (SOUZA NETO, 2017)https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/2203porSOUZA NETO, Francisco Ernesto de. Caracterização e avaliação do potencial da quitosana extraída de cunninghamella elegans na formação de cristais de oxalato de cálcio e atividade antioxidante. 2017. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2017.CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2023-12-20T21:25:45Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/2203Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2023-12-20T21:25:45Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
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