Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
Texto Completo: | http://lattes.cnpq.br/5986626995999424 http://lattes.cnpq.br/6589023267146742 https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11369 |
Resumo: | O meloeiro (Cucumis melo L.) é uma cucurbitácea bastante adaptada ao clima do Nordeste brasileiro, mas, vem sendo infectada por muitos patógenos, entre eles o fungo habitante do solo Macrophomina phaseolina Tassi (Goid.), responsável pela podridão cinzenta do caule, e que causa perdas significativas em muitas culturas. Devido à ampla gama de hospedeiros, produção de estruturas de resistência, e ausência de um fungicida registrado para utilização em campo, o manejo desse patógeno se torna difícil. Desta forma cresce a procura por formas alternativas para o manejo desse fitopatógeno. O trabalho teve como objetivo verificar o efeito de isolados bacterianos de solo oriundos de três áreas distintas do Rio Grande do Norte, Brasil, e produtos comerciais à base de microrganismos (Biotrio®, Compost-Aid® e Serenade®) no manejo de M. phaseolina, e no potencial de promover o crescimento do meloeiro. Inicialmente foram realizados ensaios in vitro de cultura dupla com 18 isolados e três produtos comerciais para identificar os microrganismos que apresentassem efeito antagonista sobre o fitopatógeno. Dos 18 isolados testados, cinco apresentaram ação antagonista, sendo ISO 11, ISO 13, ISO 15, ISO 16, ISO 18, e o produto Serenade®, apresentaram Porcentagem de Inibição de Crescimento, %PIC, superior a 90%, enquanto os produtos Compost-Aid® e Biotrio® apresentaram PIC acima de 80%. Para os ensaios in vivo foram utilizados os cinco isolados que apresentaram ação antagonista in vitro, e os produtos comerciais. Para avaliar a possível atividade promotora de crescimento dos isolados foram realizados ensaios para verificar a produção de Ácido Indol-Acético (AIA), solubilização de fósforo e produção de biofilme. A maioria dos isolados foram capazes de produzir biofilme, exceto o exceto o ISO 18. Nenhum dos isolados foram capazes de produzir AIA e de solubilizar fósforo. Para avaliar in vitro a capacidade promotora de crescimento de plantas, os microrganismos selecionados foram utilizados para testes em casa de vegetação pelo tratamento das sementes de melão cv. “Goldex” que foram semeadas em substrato autoclavado contido em badejas. Utilizou-se a concentração de 108 UFC/mL de cada isolado bacteriano, e a dose dos produtos comerciais indicados pelos fabricantes. 12 dias após a semeadura não houve diferença estatística entre os tratamentos no crescimento das mudas de meloeiro. Para avaliação do controle do patógeno in vivo foi realizado dois ensaios em vasos, em casa de vegetação. Os vasos (15 L) com substrato esterilizado e posteriormente infestado com M. phaseolina receberam doses semanais dos isolados (14 mL/vaso) e dos produtos comerciais de acordo com a bula, e os controles com e sem inóculo receberam apenas água durante 60 dias. As avaliações com 30 e 60 dias não mostraram diferenças estatística entre os tratamentos em relação à altura de parte aérea e raiz, diâmetro do caule, volume de raiz e massa seca de parte aérea e raiz. No entanto, a incidência e a severidade da doença foram reduzidas nos tratamentos com o isolado ISO 18 e os produtos Compost-Aid® e Serenade®, que proporcionaram redução de 40% (ISO 18 e Compost-Aid®) e 50% para o Serenade® na incidência da doença, e 53,4; 46,7 e 63,4% na severidade, respectivamente sendo que o ISO B2 foi estatisticamente igual aos produtos Compost-Aid® e Serenade®, tanto na incidência quanto na severidade da doença. Com esse estudo pode-se concluir que os produtos Compost- Aid® e Serenade® e o isolado ISO 18 reduziram a podridão cinzenta do caule, mas não foram capazes de promover o crescimento do meloeiro. |
id |
UFER_959576f2ebabe6be3aeec995c27ed677 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/11369 |
network_acronym_str |
UFER |
network_name_str |
Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
repository_id_str |
|
spelling |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiroUse of antagonist microorganisms in the management of Macrophomina phaseolina and in the development of melonCucumis melodoenças radicularescontrole biológicoantagonismoCucumis meloroot diseasesbiological controlantagonismO meloeiro (Cucumis melo L.) é uma cucurbitácea bastante adaptada ao clima do Nordeste brasileiro, mas, vem sendo infectada por muitos patógenos, entre eles o fungo habitante do solo Macrophomina phaseolina Tassi (Goid.), responsável pela podridão cinzenta do caule, e que causa perdas significativas em muitas culturas. Devido à ampla gama de hospedeiros, produção de estruturas de resistência, e ausência de um fungicida registrado para utilização em campo, o manejo desse patógeno se torna difícil. Desta forma cresce a procura por formas alternativas para o manejo desse fitopatógeno. O trabalho teve como objetivo verificar o efeito de isolados bacterianos de solo oriundos de três áreas distintas do Rio Grande do Norte, Brasil, e produtos comerciais à base de microrganismos (Biotrio®, Compost-Aid® e Serenade®) no manejo de M. phaseolina, e no potencial de promover o crescimento do meloeiro. Inicialmente foram realizados ensaios in vitro de cultura dupla com 18 isolados e três produtos comerciais para identificar os microrganismos que apresentassem efeito antagonista sobre o fitopatógeno. Dos 18 isolados testados, cinco apresentaram ação antagonista, sendo ISO 11, ISO 13, ISO 15, ISO 16, ISO 18, e o produto Serenade®, apresentaram Porcentagem de Inibição de Crescimento, %PIC, superior a 90%, enquanto os produtos Compost-Aid® e Biotrio® apresentaram PIC acima de 80%. Para os ensaios in vivo foram utilizados os cinco isolados que apresentaram ação antagonista in vitro, e os produtos comerciais. Para avaliar a possível atividade promotora de crescimento dos isolados foram realizados ensaios para verificar a produção de Ácido Indol-Acético (AIA), solubilização de fósforo e produção de biofilme. A maioria dos isolados foram capazes de produzir biofilme, exceto o exceto o ISO 18. Nenhum dos isolados foram capazes de produzir AIA e de solubilizar fósforo. Para avaliar in vitro a capacidade promotora de crescimento de plantas, os microrganismos selecionados foram utilizados para testes em casa de vegetação pelo tratamento das sementes de melão cv. “Goldex” que foram semeadas em substrato autoclavado contido em badejas. Utilizou-se a concentração de 108 UFC/mL de cada isolado bacteriano, e a dose dos produtos comerciais indicados pelos fabricantes. 12 dias após a semeadura não houve diferença estatística entre os tratamentos no crescimento das mudas de meloeiro. Para avaliação do controle do patógeno in vivo foi realizado dois ensaios em vasos, em casa de vegetação. Os vasos (15 L) com substrato esterilizado e posteriormente infestado com M. phaseolina receberam doses semanais dos isolados (14 mL/vaso) e dos produtos comerciais de acordo com a bula, e os controles com e sem inóculo receberam apenas água durante 60 dias. As avaliações com 30 e 60 dias não mostraram diferenças estatística entre os tratamentos em relação à altura de parte aérea e raiz, diâmetro do caule, volume de raiz e massa seca de parte aérea e raiz. No entanto, a incidência e a severidade da doença foram reduzidas nos tratamentos com o isolado ISO 18 e os produtos Compost-Aid® e Serenade®, que proporcionaram redução de 40% (ISO 18 e Compost-Aid®) e 50% para o Serenade® na incidência da doença, e 53,4; 46,7 e 63,4% na severidade, respectivamente sendo que o ISO B2 foi estatisticamente igual aos produtos Compost-Aid® e Serenade®, tanto na incidência quanto na severidade da doença. Com esse estudo pode-se concluir que os produtos Compost- Aid® e Serenade® e o isolado ISO 18 reduziram a podridão cinzenta do caule, mas não foram capazes de promover o crescimento do meloeiro.Melon (Cucumis melo L.) is a cucurbit that is well adapted to the climate of Northeastern Brazil, but has been infected by many pathogens, including the soil-born fungus like Macrophomina phaseolina Tassi (Goid.), responsible for gray stem rot, and that causes significant losses in many cultures. Due to the wide range of hosts, production of resistance structures, and the absence of a registered fungicide for use in the field, the management of this pathogen becomes difficult. In this way, the search for alternative ways to manage this phytopathogen grows. The objective of this work was to verify the effect of soil bacterial isolates from three different areas of Rio Grande do Norte, Brazil, and commercial products based on microorganisms (Biotrio®, Compost-Aid® and Serenade®) on the management of M. phaseolina, and the potential to promote melon growth. Initially, in vitro double culture assays were carried out with 18 isolates and three commercial products to identify microorganisms that had an antagonistic effect on the phytopathogen. Of the 18 isolates tested, five showed antagonistic action, ISO 11, ISO 13, ISO 15, ISO 16, ISO 18, and the Serenade® product, all showed a Percentage of Growth Inhibition, PGI, greater than 90%, while the products Compost-Aid® and Biotrio® presented PGI above 80%. For the in vivo assays, the five isolates that showed antagonistic action in vitro and the commercial products were used. To evaluate the possible growth promoting activity of the isolates, assays were carried out to verify the production of indole-acetic acid (IAA), phosphorus solubilization and biofilm production. Most isolates were able to produce biofilm, except ISO 18. None of the isolates were able to produce IAA and to solubilize phosphorus. To evaluate, in vitro, the capacity to promote plant growth, the selected microorganisms were used for tests in a “greenhouse” by treating the seeds of melon cv. “Goldex” that were sown in autoclaved substrate contained in trays. A concentration of 108 CFU/mL of each bacterial isolate was used, and the dose of commercial products indicated by the manufacturers. 12 days after sowing, there was no statistical difference between treatments in the growth of melon seedlings. To evaluate the in vivo control of the pathogen, two tests was carried out in vases, in a greenhouse. The pots (15 L) with sterilized substrate and later infested with M. phaseolina received weekly doses of the isolates (14 mL/pot) and commercial products according to the package leaflet, and the controls with and without inoculum received only water for 60 days. Evaluations at 30 and 60 days did not show statistical differences between treatments in relation to shoot and root weight, stem diameter, root volume and shoot and root dry mass. However, the incidence and severity of the disease were reduced in treatments with the ISO 18 isolate and the Compost-Aid® and Serenade® products, which provided a reduction of 40% (ISO 18 and Compost-Aid®) and 50% for the Serenade® in disease incidence, and 53.4, 46.7 and 63.4% in severity, respectively, with ISO 18 statistically equal to Compost-Aid® and Serenade® products, both in disease incidence and severity. With this study it can be concluded that the Compost-Aid® and Serenade® products and the ISO 18 isolate reduced gray stem rot, but were not able to promote melon growth.61 p.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESCCABrasilCentro de Ciências Agrárias - CCAUFERSAUniversidade Federal Rural do Semi-ÁridoPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaAmbrósio, Márcia Michelle de QueirozAmbrósio, Márcia Michelle de QueirozLima, Jailma Suerda Silva deBorges, Darlan FerreiraRodrigues, Gardênia Silvana de OliveiraEvangelista, Luiz Fernando Bezerra2024-08-16T14:53:06Z2024-08-16T14:53:06Z2023-02-28info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesispdfapplication/pdfhttp://lattes.cnpq.br/5986626995999424http://lattes.cnpq.br/6589023267146742EVANGELISTA, Luiz Fernando Bezerra. Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro. 2023. 61 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Mossoró, 2023.https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11369MossoróAttribution-ShareAlike 3.0 BrazilUFERSAhttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU)instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)instacron:UFERSA2024-09-06T21:19:10Zoai:repositorio.ufersa.edu.br:prefix/11369Repositório Institucionalhttps://repositorio.ufersa.edu.br/PUBhttps://repositorio.ufersa.edu.br/server/oai/requestrepositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.bropendoar:2024-09-06T21:19:10Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro Use of antagonist microorganisms in the management of Macrophomina phaseolina and in the development of melon |
title |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro |
spellingShingle |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro Evangelista, Luiz Fernando Bezerra Cucumis melo doenças radiculares controle biológico antagonismo Cucumis melo root diseases biological control antagonism |
title_short |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro |
title_full |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro |
title_fullStr |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro |
title_full_unstemmed |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro |
title_sort |
Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro |
author |
Evangelista, Luiz Fernando Bezerra |
author_facet |
Evangelista, Luiz Fernando Bezerra |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Ambrósio, Márcia Michelle de Queiroz Ambrósio, Márcia Michelle de Queiroz Lima, Jailma Suerda Silva de Borges, Darlan Ferreira Rodrigues, Gardênia Silvana de Oliveira |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Evangelista, Luiz Fernando Bezerra |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cucumis melo doenças radiculares controle biológico antagonismo Cucumis melo root diseases biological control antagonism |
topic |
Cucumis melo doenças radiculares controle biológico antagonismo Cucumis melo root diseases biological control antagonism |
description |
O meloeiro (Cucumis melo L.) é uma cucurbitácea bastante adaptada ao clima do Nordeste brasileiro, mas, vem sendo infectada por muitos patógenos, entre eles o fungo habitante do solo Macrophomina phaseolina Tassi (Goid.), responsável pela podridão cinzenta do caule, e que causa perdas significativas em muitas culturas. Devido à ampla gama de hospedeiros, produção de estruturas de resistência, e ausência de um fungicida registrado para utilização em campo, o manejo desse patógeno se torna difícil. Desta forma cresce a procura por formas alternativas para o manejo desse fitopatógeno. O trabalho teve como objetivo verificar o efeito de isolados bacterianos de solo oriundos de três áreas distintas do Rio Grande do Norte, Brasil, e produtos comerciais à base de microrganismos (Biotrio®, Compost-Aid® e Serenade®) no manejo de M. phaseolina, e no potencial de promover o crescimento do meloeiro. Inicialmente foram realizados ensaios in vitro de cultura dupla com 18 isolados e três produtos comerciais para identificar os microrganismos que apresentassem efeito antagonista sobre o fitopatógeno. Dos 18 isolados testados, cinco apresentaram ação antagonista, sendo ISO 11, ISO 13, ISO 15, ISO 16, ISO 18, e o produto Serenade®, apresentaram Porcentagem de Inibição de Crescimento, %PIC, superior a 90%, enquanto os produtos Compost-Aid® e Biotrio® apresentaram PIC acima de 80%. Para os ensaios in vivo foram utilizados os cinco isolados que apresentaram ação antagonista in vitro, e os produtos comerciais. Para avaliar a possível atividade promotora de crescimento dos isolados foram realizados ensaios para verificar a produção de Ácido Indol-Acético (AIA), solubilização de fósforo e produção de biofilme. A maioria dos isolados foram capazes de produzir biofilme, exceto o exceto o ISO 18. Nenhum dos isolados foram capazes de produzir AIA e de solubilizar fósforo. Para avaliar in vitro a capacidade promotora de crescimento de plantas, os microrganismos selecionados foram utilizados para testes em casa de vegetação pelo tratamento das sementes de melão cv. “Goldex” que foram semeadas em substrato autoclavado contido em badejas. Utilizou-se a concentração de 108 UFC/mL de cada isolado bacteriano, e a dose dos produtos comerciais indicados pelos fabricantes. 12 dias após a semeadura não houve diferença estatística entre os tratamentos no crescimento das mudas de meloeiro. Para avaliação do controle do patógeno in vivo foi realizado dois ensaios em vasos, em casa de vegetação. Os vasos (15 L) com substrato esterilizado e posteriormente infestado com M. phaseolina receberam doses semanais dos isolados (14 mL/vaso) e dos produtos comerciais de acordo com a bula, e os controles com e sem inóculo receberam apenas água durante 60 dias. As avaliações com 30 e 60 dias não mostraram diferenças estatística entre os tratamentos em relação à altura de parte aérea e raiz, diâmetro do caule, volume de raiz e massa seca de parte aérea e raiz. No entanto, a incidência e a severidade da doença foram reduzidas nos tratamentos com o isolado ISO 18 e os produtos Compost-Aid® e Serenade®, que proporcionaram redução de 40% (ISO 18 e Compost-Aid®) e 50% para o Serenade® na incidência da doença, e 53,4; 46,7 e 63,4% na severidade, respectivamente sendo que o ISO B2 foi estatisticamente igual aos produtos Compost-Aid® e Serenade®, tanto na incidência quanto na severidade da doença. Com esse estudo pode-se concluir que os produtos Compost- Aid® e Serenade® e o isolado ISO 18 reduziram a podridão cinzenta do caule, mas não foram capazes de promover o crescimento do meloeiro. |
publishDate |
2023 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2023-02-28 2024-08-16T14:53:06Z 2024-08-16T14:53:06Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5986626995999424 http://lattes.cnpq.br/6589023267146742 EVANGELISTA, Luiz Fernando Bezerra. Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro. 2023. 61 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Mossoró, 2023. https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11369 |
url |
http://lattes.cnpq.br/5986626995999424 http://lattes.cnpq.br/6589023267146742 https://repositorio.ufersa.edu.br/handle/prefix/11369 |
identifier_str_mv |
EVANGELISTA, Luiz Fernando Bezerra. Uso de microrganismos antagonistas no manejo de Macrophomina phaseolina e no desenvolvimento do meloeiro. 2023. 61 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido. Mossoró, 2023. |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil UFERSA http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-ShareAlike 3.0 Brazil UFERSA http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
pdf application/pdf |
dc.coverage.none.fl_str_mv |
Mossoró |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
CCA Brasil Centro de Ciências Agrárias - CCA UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia |
publisher.none.fl_str_mv |
CCA Brasil Centro de Ciências Agrárias - CCA UFERSA Universidade Federal Rural do Semi-Árido Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) instname:Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) instacron:UFERSA |
instname_str |
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
instacron_str |
UFERSA |
institution |
UFERSA |
reponame_str |
Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
collection |
Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Digital da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (RDU) - Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufersa.edu.br || admrepositorio@ufersa.edu.br |
_version_ |
1809747444805664768 |