ESTUDO DA EXTRAÇÃO COM ETANOL DO ÓLEO DA NOZ MACADÂMIA PROVENIENTE DA REGIÃO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Production Engineering |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/BJPEWEQ_05 |
Resumo: | A Noz Macadâmia é uma amêndoa pertencente à familia Proteaceae nativa da Austrália sendo considerada como a "rainha das nozes" pelo seu rico sabor amanteigado e elevado preço. A noz macadâmia apresenta boa aceitação no mercado internacional, embora sendo pouco produzida e consumida no mercado brasileiro. O Espírito Santo é responsável por grande parte da produção nacional da cultura de macadâmia, sendo um dos líderes em exportação. A noz macadâmia é constituída de até 80% de óleo rico em ácidos graxos monoinsaturados que alteram favoravelmente o perfil lipídico, auxiliando na redução do colesterol total. O hexano é o solvente preferido no processo de extração do óleo de macadâmia, devido ao seu baixo ponto de ebulição (68,9ºC) e por não transmitir ao óleo odores desagradáveis. No entanto, o etanol também é uma opção como solvente, uma vez que tem como benefício ser proveniente de fontes renováveis, ter o menor custo e ser presente na região. Por isso, viu-se a necessidade de estudar as melhores condições de extração do óleo de macadâmia, utilizando o etanol como solvente, visando à obtenção de um método eficiente com melhor rendimento. Os resultados obtidos com etanol atingiram valores abaixo do esperado, uma vez que a maior rendimento obtido foi 38,9%. Além disso, foi observado que o tempo de extração e o diâmetro da partícula da amostra influência no rendimento. |
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ESTUDO DA EXTRAÇÃO COM ETANOL DO ÓLEO DA NOZ MACADÂMIA PROVENIENTE DA REGIÃO NORTE DO ESPÍRITO SANTOA Noz Macadâmia é uma amêndoa pertencente à familia Proteaceae nativa da Austrália sendo considerada como a "rainha das nozes" pelo seu rico sabor amanteigado e elevado preço. A noz macadâmia apresenta boa aceitação no mercado internacional, embora sendo pouco produzida e consumida no mercado brasileiro. O Espírito Santo é responsável por grande parte da produção nacional da cultura de macadâmia, sendo um dos líderes em exportação. A noz macadâmia é constituída de até 80% de óleo rico em ácidos graxos monoinsaturados que alteram favoravelmente o perfil lipídico, auxiliando na redução do colesterol total. O hexano é o solvente preferido no processo de extração do óleo de macadâmia, devido ao seu baixo ponto de ebulição (68,9ºC) e por não transmitir ao óleo odores desagradáveis. No entanto, o etanol também é uma opção como solvente, uma vez que tem como benefício ser proveniente de fontes renováveis, ter o menor custo e ser presente na região. Por isso, viu-se a necessidade de estudar as melhores condições de extração do óleo de macadâmia, utilizando o etanol como solvente, visando à obtenção de um método eficiente com melhor rendimento. Os resultados obtidos com etanol atingiram valores abaixo do esperado, uma vez que a maior rendimento obtido foi 38,9%. Além disso, foi observado que o tempo de extração e o diâmetro da partícula da amostra influência no rendimento.Universidade Federal do Espírito Santo - UFES2016-09-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/BJPEWEQ_05Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 2 No. 2 (2016): Edição Especial "IV Workshop de Engenharia Química" (Setembro); 36-41Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 2 Núm. 2 (2016): Edição Especial "IV Workshop de Engenharia Química" (Setembro); 36-41Brazilian Journal of Production Engineering; v. 2 n. 2 (2016): Edição Especial "IV Workshop de Engenharia Química" (Setembro); 36-412447-5580reponame:Brazilian Journal of Production Engineeringinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/BJPEWEQ_05/pdfhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/BJPEWEQ_05/19339Copyright (c) 2016 Brazilian Journal of Production Engineering - BJPEhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFischer, Cristina de RamosFerreira, Cristiane Pitol ChagasCosta, Ana Paula OliveiraSilveira, Vivian Chagas daPorto, Paulo Sérgio da SilvaNogueira, Christiane Mapheu2023-01-08T16:30:24Zoai:periodicos.ufes.br:article/14356Revistahttps://periodicos.ufes.br/bjpePUBhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/oairodrigo.r.freitas@ufes.br2447-55802447-5580opendoar:2023-01-13T10:36:12.556416Brazilian Journal of Production Engineering - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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