DIAGNÓSTICO DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR: SUBPREFEITURA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Production Engineering |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/EO12 |
Resumo: | O Desenvolvimento Organizacional pode ser definido como um "esforçode longo prazo”, visando o estudo do esquema organizacional de uma empresa ou setor dessa empresa. É de acordo com os dados que são coletados durante a pesquisa e tem como objetivo melhorar a eficiência das pessoas, as relações interpessoais, a definição de trabalho em grupo e a eficácia da organização. Funciona em três etapas basicamente: coletar os dados, fazer o diagnóstico organizacional e agir com um plano de intervenção. Assim, com intuito de observar e apontar mudanças na cultura das organizações, focalizando-as como um todo, existem técnicas de DO, muito utilizadas como agentes eficazes no que diz respeito à coleta dados, diagnostico organizacional e ações de intervenção. Dentre elas destacamos o managerial grid e em complemento a matriz SWOT.A tecnologia de DO tipo Grid repousa sobre três premissas a respeito dasorganizações: os indivíduos e as organizações reduzem dissonâncias entre sua autoimagem e realidade, quando as organizações alcançam "satisfações" abaixo do seu potencial e uma grande quantidade de energia das organizações é devotada a comportamentos disfuncionais.Excellence gap: como a organização é um sistema complexo, deve-se analisá-la globalmente e verificar qual é o seu excellence gap, isto é, a discrepância em relação ao seu padrão de excelência; Rubrica da excelência: para verificar se a instituição ou empresa é ou não excelente, propõem-se a utilização da rubrica empresarial, onde ela permite a avaliação de suas funções (recursos humanos, administração financeira, operações (produção), marketing, pesquisa e desenvolvimento (P&D), a instituição/empresa como um todo) para se avaliar cada aspecto de comportamento ou desempenho da organização.Em seu desenvolvimento a análise SWOT divide-se em dois ambientes: ointerno e o externo. O primeiro ambiente se refere basicamente a própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui. Já o segundo ambiente refere-se às questões externas, ou seja, questões de força maior, que estão fora do controle da empresa. As forças e fraquezas são avaliadas a partir do momento atual da organização. Elas serão seus pontos fracos, recursos, experiências, conhecimentos e habilidades. As oportunidades e ameaças serão as previsões de futuro que estão ligadas direto ou indiretamente aos fatores externos (Chiavenato & Sapiro, 2003).Assim, o objetivo principal do presente estudo foi realizar uma análise sobre odesenvolvimento organizacional setorial, com isso ampliando a visão e possibilitando obter informações sobre a organização de forma completa. |
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DIAGNÓSTICO DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL EM UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA FEDERAL DE ENSINO SUPERIOR: SUBPREFEITURAO Desenvolvimento Organizacional pode ser definido como um "esforçode longo prazo”, visando o estudo do esquema organizacional de uma empresa ou setor dessa empresa. É de acordo com os dados que são coletados durante a pesquisa e tem como objetivo melhorar a eficiência das pessoas, as relações interpessoais, a definição de trabalho em grupo e a eficácia da organização. Funciona em três etapas basicamente: coletar os dados, fazer o diagnóstico organizacional e agir com um plano de intervenção. Assim, com intuito de observar e apontar mudanças na cultura das organizações, focalizando-as como um todo, existem técnicas de DO, muito utilizadas como agentes eficazes no que diz respeito à coleta dados, diagnostico organizacional e ações de intervenção. Dentre elas destacamos o managerial grid e em complemento a matriz SWOT.A tecnologia de DO tipo Grid repousa sobre três premissas a respeito dasorganizações: os indivíduos e as organizações reduzem dissonâncias entre sua autoimagem e realidade, quando as organizações alcançam "satisfações" abaixo do seu potencial e uma grande quantidade de energia das organizações é devotada a comportamentos disfuncionais.Excellence gap: como a organização é um sistema complexo, deve-se analisá-la globalmente e verificar qual é o seu excellence gap, isto é, a discrepância em relação ao seu padrão de excelência; Rubrica da excelência: para verificar se a instituição ou empresa é ou não excelente, propõem-se a utilização da rubrica empresarial, onde ela permite a avaliação de suas funções (recursos humanos, administração financeira, operações (produção), marketing, pesquisa e desenvolvimento (P&D), a instituição/empresa como um todo) para se avaliar cada aspecto de comportamento ou desempenho da organização.Em seu desenvolvimento a análise SWOT divide-se em dois ambientes: ointerno e o externo. O primeiro ambiente se refere basicamente a própria organização e conta com as forças e fraquezas que a mesma possui. Já o segundo ambiente refere-se às questões externas, ou seja, questões de força maior, que estão fora do controle da empresa. As forças e fraquezas são avaliadas a partir do momento atual da organização. Elas serão seus pontos fracos, recursos, experiências, conhecimentos e habilidades. As oportunidades e ameaças serão as previsões de futuro que estão ligadas direto ou indiretamente aos fatores externos (Chiavenato & Sapiro, 2003).Assim, o objetivo principal do presente estudo foi realizar uma análise sobre odesenvolvimento organizacional setorial, com isso ampliando a visão e possibilitando obter informações sobre a organização de forma completa.Universidade Federal do Espírito Santo - UFES2015-11-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/EO12Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 1 No. 1 (2015): Edição Especial "I Workshop Engenharia de Produção" (Novembro); 1-4Brazilian Journal of Production Engineering; Vol. 1 Núm. 1 (2015): Edição Especial "I Workshop Engenharia de Produção" (Novembro); 1-4Brazilian Journal of Production Engineering; v. 1 n. 1 (2015): Edição Especial "I Workshop Engenharia de Produção" (Novembro); 1-42447-5580reponame:Brazilian Journal of Production Engineeringinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/article/view/EO12/7941Copyright (c) 2015 Brazilian Journal of Production Engineering - BJPEhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCosta, Igor TrancosoSilva, Santiago Gomes daLima, Alex José Mendes de AraújoSá, Nicolas Santos deFreitas, Rodrigo Randow de2023-01-08T16:30:04Zoai:periodicos.ufes.br:article/11384Revistahttps://periodicos.ufes.br/bjpePUBhttps://periodicos.ufes.br/bjpe/oairodrigo.r.freitas@ufes.br2447-55802447-5580opendoar:2023-01-13T10:36:09.032172Brazilian Journal of Production Engineering - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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