DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DESEQUILIBRADO E SUBPOLOS EMERGENTES EM MATO GROSSO
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Geografares (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/10487 |
Resumo: | Busca-se identificar subpolos econômicos de Mato Grosso, que possam reduzir o desequilíbrio econômico territorial. O Modelo de Gravitação Potencial (MGP) foi utilizado para estimar os campos de força que surgem da interação entre as massas econômicas do sistema selecionado. Os resultados indicam um processo de desenvolvimento desequilibrado, onde 10% das economias locais possuem mais de 94% dos scores potenciais de polarização nos anos avaliados, com apenas dois polos se destacando: Cuiabá e Rondonópolis. Contudo, há um processo de desconcentração que revela a emergência de 17 subpolos que expandem seus scores potenciais, com redução da importância de Cuiabá e Rondonópolis. O desenvolvimento territorial equilibrado depende da consolidação dos subpolos emergentes, permitindo a elevação da dinâmica econômica em regiões alhures aos polos econômicos |
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DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DESEQUILIBRADO E SUBPOLOS EMERGENTES EM MATO GROSSOBusca-se identificar subpolos econômicos de Mato Grosso, que possam reduzir o desequilíbrio econômico territorial. O Modelo de Gravitação Potencial (MGP) foi utilizado para estimar os campos de força que surgem da interação entre as massas econômicas do sistema selecionado. Os resultados indicam um processo de desenvolvimento desequilibrado, onde 10% das economias locais possuem mais de 94% dos scores potenciais de polarização nos anos avaliados, com apenas dois polos se destacando: Cuiabá e Rondonópolis. Contudo, há um processo de desconcentração que revela a emergência de 17 subpolos que expandem seus scores potenciais, com redução da importância de Cuiabá e Rondonópolis. O desenvolvimento territorial equilibrado depende da consolidação dos subpolos emergentes, permitindo a elevação da dinâmica econômica em regiões alhures aos polos econômicosDepartamento e Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFES2015-12-14info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresDados secundáriosapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/1048710.7147/GEO20.10487Geografares; n. 20 (2015): Geografares (Julho-dezembro); 65 -78Geografares; No. 20 (2015): Geografares (Julho-dezembro); 65 -78Geografares; Núm. 20 (2015): Geografares (Julho-dezembro); 65 -782175-37091518-200210.47456/geo.v0i20reponame:Geografares (Online)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/geografares/article/view/10487/8172Copyright (c) 2015 Geografaresinfo:eu-repo/semantics/openAccessde Melo Faria, Alexandre MagnoAzevedo Junior, Wladimir Colman deDassow, Charline2022-10-13T20:45:43Zoai:periodicos.ufes.br:article/10487Revistahttps://periodicos.ufes.br/geografares/PUBhttps://periodicos.ufes.br/geografares/oairevista.geografares@ufes.br2175-37091518-2002opendoar:2022-10-13T20:45:43Geografares (Online) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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