Legume Nosso de Cada Dia: O Hortifruti na História do Mercado Central de Belo Horizonte à Gestão Ordinária Desse Sujeito no Cotidiano
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Gestão & Conexões |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/13428 |
Resumo: | Para analisar o cotidiano e as formas de gestão adotadas no Mercado Central de Belo Horizonte, partimos das narrativas de sujeitos simples para compreender este complexo contexto da cotidianidade. Por meio da história oral, investigamos as práticas de gestão ordinária, táticas e estratégias, bem como o manejo do negócio familiar e seus sentidos, tendo como pano de fundo a história do Mercado como centro de abastecimento da cidade. Ao analisar essas práticas, o que permanece são os saberes, os hábitos, as regras, as táticas e as estratégias de sobrevivência, os mecanismos de resistência, por vezes a opressão vivida no cotidiano, mas, acima de tudo, as práticas que surgem no/do cotidiano. Assim, a principal contribuição deste trabalho é a análise da gestão sob a ótica das práticas cotidianas, pois, a partir delas, se percebe que o “negociar” é muito mais amplo do que previam as escolas de administração. |
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Legume Nosso de Cada Dia: O Hortifruti na História do Mercado Central de Belo Horizonte à Gestão Ordinária Desse Sujeito no CotidianoPara analisar o cotidiano e as formas de gestão adotadas no Mercado Central de Belo Horizonte, partimos das narrativas de sujeitos simples para compreender este complexo contexto da cotidianidade. Por meio da história oral, investigamos as práticas de gestão ordinária, táticas e estratégias, bem como o manejo do negócio familiar e seus sentidos, tendo como pano de fundo a história do Mercado como centro de abastecimento da cidade. Ao analisar essas práticas, o que permanece são os saberes, os hábitos, as regras, as táticas e as estratégias de sobrevivência, os mecanismos de resistência, por vezes a opressão vivida no cotidiano, mas, acima de tudo, as práticas que surgem no/do cotidiano. Assim, a principal contribuição deste trabalho é a análise da gestão sob a ótica das práticas cotidianas, pois, a partir delas, se percebe que o “negociar” é muito mais amplo do que previam as escolas de administração.Universidade Federal do Espírito Santo2018-06-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/msword application/mswordhttps://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/1342810.13071/regec.2317-5087.2014.6.2.13428.54-73.Revista Gestão & Conexões; v. 6 n. 2 (2017); 54-73Management and Connections Journal; Vol. 6 No. 2 (2017); 54-732317-5087reponame:Gestão & Conexõesinstname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/13428/13642https://periodicos.ufes.br/ppgadm/article/view/13428/19322Copyright (c) 2018 Revista Gestão & Conexõesinfo:eu-repo/semantics/openAccessVale, Luciana Maria Eliza doJoaquim, Nathália de Fátima2019-11-18T17:10:50Zoai:periodicos.ufes.br:article/13428Revistahttps://periodicos.ufes.br/ppgadmPUBhttps://periodicos.ufes.br/ppgadm/oaigestao.conexoes@gmail.com||gestaoeconexoes@gmail.com2317-50872317-5087opendoar:2019-11-18T17:10:50Gestão & Conexões - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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