Serviço social, assistência estudantil e “contrarreforma” do Estado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cavaignac, Mônica Duarte
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Costa, Renata Maria Paiva da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Temporalis (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/17589
Resumo: Este artigo apresenta uma análise da atuação profissional do Serviço Social na área da educação, especificamente no âmbito da assistência estudantil, a partir de um estudo com assistentes sociais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Tem por objetivo apontar os principais desafios e perspectivas desses profissionais num cenário marcado pela contrarreforma do Estado, pelo desmonte das políticas sociais públicas e pela negação dos direitos sociais. Este cenário impõe limites ao exercício profissional da categoria e dificulta a efetivação da política de assistência estudantil na referida instituição, comprometendo, assim, o acesso à educação como um direito. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cuja perspectiva teórica está fundamentada no método dialético marxista. Foram realizados estudos bibliográfico, documental e empírico, utilizando-se as técnicas de observação participante, entrevista e questionário. Os dados revelam que o enfrentamento de tais desafios se dá pela ação coletiva dos assistentes sociais, pautada no compromisso ético-político com a defesa dos direitos sociais e com a qualidade dos serviços prestados aos usuários.Palavras-chave: Serviço Social. Educação superior. Assistência estudantil. Este artigo apresenta uma análise da atuação profissional do Serviço Social na área da educação, especificamente no âmbito da assistência estudantil, a partir de um estudo com assistentes sociais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Tem por objetivo apontar os principais desafios e perspectivas desses profissionais num cenário marcado pela contrarreforma do Estado, pelo desmonte das políticas sociais públicas e pela negação dos direitos sociais. Este cenário impõe limites ao exercício profissional da categoria e dificulta a efetivação da política de assistência estudantil na referida instituição, comprometendo, assim, o acesso à educação como um direito. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cuja perspectiva teórica está fundamentada no método dialético marxista. Foram realizados estudos bibliográfico, documental e empírico, utilizando-se as técnicas de observação participante, entrevista e questionário. Os dados revelam que o enfrentamento de tais desafios se dá pela ação coletiva dos assistentes sociais, pautada no compromisso ético-político com a defesa dos direitos sociais e com a qualidade dos serviços prestados aos usuários.  
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