Mobilidade do capital, migrações e Política Social: elementos para o debate
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Argumentum (Vitória) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/14712 |
Resumo: | De início concordamos com a autora quanto à complexidade do tema das migrações e destacamos que a intensidade dos fluxos migratórios na contemporaneidade extrapola os limites de uma tragédia humanitária – que ela, na sua forma fenomênica, o é -, configurando-se numa verdadeira tragédia societária. A precarização da força de trabalho – seja ela migrante ou não -, não encontra retaguarda nas políticas sociais, especialmente na quadra neoliberal[1] e é mesmo agravada diante do recrudescimento dos processos migratórios em todo o planeta. A velocidade desses processos se faz acompanhar, e não poderia ser diferente na sociedade do capital, de uma proporcional degradação das condições de vida e trabalho de trabalhadores e trabalhadoras que, além de sua intrínseca exploração sob o capitalismo, encontram-se agora submetidos a novas e acentuadas formas de precarização a partir das últimas décadas do século XX e início do século XXI.[1] A esse respeito ver os artigos das professoras Aldaíza Sposati, Berenice Rojas e Ivanete Boschetti na Seção Debates da Revista ARGUMENTUM no número anterior a este. |
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Mobilidade do capital, migrações e Política Social: elementos para o debateDe início concordamos com a autora quanto à complexidade do tema das migrações e destacamos que a intensidade dos fluxos migratórios na contemporaneidade extrapola os limites de uma tragédia humanitária – que ela, na sua forma fenomênica, o é -, configurando-se numa verdadeira tragédia societária. A precarização da força de trabalho – seja ela migrante ou não -, não encontra retaguarda nas políticas sociais, especialmente na quadra neoliberal[1] e é mesmo agravada diante do recrudescimento dos processos migratórios em todo o planeta. A velocidade desses processos se faz acompanhar, e não poderia ser diferente na sociedade do capital, de uma proporcional degradação das condições de vida e trabalho de trabalhadores e trabalhadoras que, além de sua intrínseca exploração sob o capitalismo, encontram-se agora submetidos a novas e acentuadas formas de precarização a partir das últimas décadas do século XX e início do século XXI.[1] A esse respeito ver os artigos das professoras Aldaíza Sposati, Berenice Rojas e Ivanete Boschetti na Seção Debates da Revista ARGUMENTUM no número anterior a este. Programa de Pós-Graduação em Política Social da UFES2017-01-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo Solicitadoapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/1471210.18315/argumentum.v8i3.14712Argumentum; v. 8 n. 3 (2016): Mobilidade do capital e barreiras às migrações: desafios à Política Social; 21-28Argumentum; Vol. 8 No. 3 (2016): Mobilidade do capital e barreiras às migrações: desafios à Política Social; 21-282176-957510.18315/argumentum.v8i3reponame:Argumentum (Vitória)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/14712/10421Copyright (c) 2016 Argumentuminfo:eu-repo/semantics/openAccessNascimento, Nádia Socorro Fialho2017-12-29T10:38:52Zoai:periodicos.ufes.br:article/14712Revistahttp://periodicos.ufes.br/argumentumPUBhttps://periodicos.ufes.br/argumentum/oairevistaargumentum@ufes.br2176-95752176-9575opendoar:2017-12-29T10:38:52Argumentum (Vitória) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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