O OPERADOR ARGUMENTATIVO AINDA: POLIFONIA E SUBJETIVIDADE DISCURSIVA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista (Con)Textos Linguísticos (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/5267 |
Resumo: | Este artigo apresenta, de forma sintética, dissertação de Mestrado em Estudos Linguísticos, cujo objeto de análise é o operado argumentativo ainda, em enunciados-títulos do jornal Folha de S. Paulo, anos 2006-2007. Adota-se, como referencial teórico, a Teoria da Argumentação na Língua (TAL), desenvolvida por Oswald Ducrot, em parceria com Jean Claude Anscombre e, mais recentemente, com Marion Carel. A TAL, ou Semântica argumentativa, parte do princípio de que a argumentatividade esta inscrita na língua, entendida como um jogo de vozes com as quais o locutor concorda, das quais discorda ou as quais assimila. E é justamente esse posicionamento do locutor diante dos variados pontos de vista possíveis em um dado enunciado, orientando o destinatário Para determinada conclusão e não para outra, o que faz com que a língua se apresente como um “lugar” de subjetividades, em que o locutor busca a adesão do interlocutor às suas idéias. |
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O OPERADOR ARGUMENTATIVO AINDA: POLIFONIA E SUBJETIVIDADE DISCURSIVAEste artigo apresenta, de forma sintética, dissertação de Mestrado em Estudos Linguísticos, cujo objeto de análise é o operado argumentativo ainda, em enunciados-títulos do jornal Folha de S. Paulo, anos 2006-2007. Adota-se, como referencial teórico, a Teoria da Argumentação na Língua (TAL), desenvolvida por Oswald Ducrot, em parceria com Jean Claude Anscombre e, mais recentemente, com Marion Carel. A TAL, ou Semântica argumentativa, parte do princípio de que a argumentatividade esta inscrita na língua, entendida como um jogo de vozes com as quais o locutor concorda, das quais discorda ou as quais assimila. E é justamente esse posicionamento do locutor diante dos variados pontos de vista possíveis em um dado enunciado, orientando o destinatário Para determinada conclusão e não para outra, o que faz com que a língua se apresente como um “lugar” de subjetividades, em que o locutor busca a adesão do interlocutor às suas idéias.Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade Federal do Espírito Santo2009-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/5267Revista (Con)Textos Linguísticos; v. 3 n. 3.1 (2009): Revista (Con) Textos Linguísticos (Edição Especial); 117-134Revista (Con)Textos Linguísticos; Vol. 3 No. 3.1 (2009): Revista (Con) Textos Linguísticos (Edição Especial); 117-1341982-291X2317-3475reponame:Revista (Con)Textos Linguísticos (Online)instname:Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)instacron:UFESporhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/article/view/5267/3944Copyright (c) 2009 Revista (Con)textos Linguísticosinfo:eu-repo/semantics/openAccessda Costa, Ilioni Augusta2013-07-01T06:12:03Zoai:periodicos.ufes.br:article/5267Revistahttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/PUBhttps://periodicos.ufes.br/contextoslinguisticos/oai||meirelesalex@gmail.com2317-34751982-291Xopendoar:2013-07-01T06:12:03Revista (Con)Textos Linguísticos (Online) - Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)false |
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