“O homem adora o que é doce e óbvio”, de Colette Omogbai

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Eleison, Keyna
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Leal, Aline
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Poiésis (Niterói. Online)
Texto Completo: https://periodicos.uff.br/poiesis/article/view/40423
Resumo: Publicado originalmente em 1965 na extinta Revista Nigeria1, o manifesto O homem adora o que é doce e óbvio foi uma resposta de Colette Oluwabamise Omogbai a uma acusação, por parte do circuito artístico nigeriano, de que suas pinturas – com traços estilísticos surrealistas e expressionistas, rejeitando o realismo acadêmico – não seriam femininas.
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