Mobilidades marginais na “era das facções”: entre trabalho, família e crime
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Antropolítica (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/antropolitica/article/view/48272 |
Resumo: | Neste artigo, abordamos como mobilidades de jovens se entrelaçam com redes familiares, laborais e criminais. Observamos as relações de regimes de mobilidades com tensões cotidianas atravessadas por conflitos entre polícias e facções nas periferias urbanas de Alagoas. Destacamos dois repertórios de mobilidades, expressos na forma de evacuações ou migrações, intermediados: (1) por instrumentos jurídicos e acesso da família a advogados, a partir do sistema de justiça juvenil e (2) por meio do agenciamento de relações familiares. Os garotos em questão fugiam de grupos de extermínio formados por policiais, em dois diferentes estados do Brasil. Perguntamos como redes estatais, mercantis e familiares se relacionam com movimentos de trabalhadores e bandidos entre “sertões” e “fronteiras”. Destacamos como eles moldam equilíbrios instáveis de poder, afeições e regulação de conflitos nas margens urbanas em cidades de Alagoas e outras cidades do Brasil. |
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Neste artigo, abordamos como mobilidades de jovens se entrelaçam com redes familiares, laborais e criminais. Observamos as relações de regimes de mobilidades com tensões cotidianas atravessadas por conflitos entre polícias e facções nas periferias urbanas de Alagoas. Destacamos dois repertórios de mobilidades, expressos na forma de evacuações ou migrações, intermediados: (1) por instrumentos jurídicos e acesso da família a advogados, a partir do sistema de justiça juvenil e (2) por meio do agenciamento de relações familiares. Os garotos em questão fugiam de grupos de extermínio formados por policiais, em dois diferentes estados do Brasil. Perguntamos como redes estatais, mercantis e familiares se relacionam com movimentos de trabalhadores e bandidos entre “sertões” e “fronteiras”. Destacamos como eles moldam equilíbrios instáveis de poder, afeições e regulação de conflitos nas margens urbanas em cidades de Alagoas e outras cidades do Brasil. |
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