OPRESSORES, OPRIMIDOS E CONTRADIÇÕES ENTRE TRABALHO E CAPITAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Trabalho necessário |
DOI: | 10.22409/tn.v19i40.52217 |
Texto Completo: | https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/52217 |
Resumo: | Publicado pela primeira vez no ano de 1970, o livro Pedagogia do Oprimido[1] é um convite para que as pessoas do povo, ou seja, para que mulheres e homens trabalhadores e seus filhos rompam com a cultura do silêncio. Freire indica a educação bancária como elemento de manipulação, de invasão cultural e, portanto, instrumento da opressão de uma classe sobre outra. Considerando a existência de relação dialógica entre opressor e oprimido, para os primeiros, o “que vale é ter mais e cada vez mais”; assim “ser, para eles, é ter, ter como classe que tem” - questão esta que implica para os oprimidos ter menos ou nada ter. (FREIRE, 1974, p. 49). Em Educação como prática da liberdade[2], publicado em 1967, advertia que “não há educação fora da sociedade humana e não há homem no vazio” (FREIRE, 1970, p. 45); daí, ser a busca de um homem-sujeito que é parte integrante de uma sociedade igualitária, que também é sujeito. É essa sociedade que queremos construir! [1] FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974. [2] FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1967. |
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OPRESSORES, OPRIMIDOS E CONTRADIÇÕES ENTRE TRABALHO E CAPITALPublicado pela primeira vez no ano de 1970, o livro Pedagogia do Oprimido[1] é um convite para que as pessoas do povo, ou seja, para que mulheres e homens trabalhadores e seus filhos rompam com a cultura do silêncio. Freire indica a educação bancária como elemento de manipulação, de invasão cultural e, portanto, instrumento da opressão de uma classe sobre outra. Considerando a existência de relação dialógica entre opressor e oprimido, para os primeiros, o “que vale é ter mais e cada vez mais”; assim “ser, para eles, é ter, ter como classe que tem” - questão esta que implica para os oprimidos ter menos ou nada ter. (FREIRE, 1974, p. 49). Em Educação como prática da liberdade[2], publicado em 1967, advertia que “não há educação fora da sociedade humana e não há homem no vazio” (FREIRE, 1970, p. 45); daí, ser a busca de um homem-sujeito que é parte integrante de uma sociedade igualitária, que também é sujeito. É essa sociedade que queremos construir! [1] FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 1974. [2] FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 1967. ABEC2021-11-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdftext/htmlhttps://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/5221710.22409/tn.v19i40.52217Revista Trabalho Necessário; v. 19 n. 40 (2021): Educação de Jovens e Adultos Trabalhadores: história, processos de luta e resistência.; 1-51808-799X10.22409/tn.v19i40reponame:Trabalho necessárioinstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/52217/30323https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/52217/30324Copyright (c) 2021 Revista Trabalho Necessáriohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessTiriba, LiaPaulo Rodrigues, Maria CristinaCordeiro Antunes, José Luiz2021-11-16T20:42:20Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/52217Revistahttps://periodicos.uff.br/trabalhonecessarioPUBhttps://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/oairevistatrabalhonecessario@gmail.com1808-799X1808-799Xopendoar:2021-11-16T20:42:20Trabalho necessário - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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