Juventudes e expressões de racismo: quais lugares os(as) negros(as) ocupam?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Fábio Luiz Rodrigues
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/25686
Resumo: Este Trabalho de Conclusão de Curso discute possibilidades de definição e de compreensão da categoria juventudes. Em particular, da juventude negra e periférica. Do ponto de vista teórico-metodológico, ancora-se no campo das subjetividades. Utilizamos a metodologia quali-quantitativa, pois além de quantificar os dados, também buscamos interpretar a sua produção de sentidos. O percurso metodológico se deu em análises bibliográfica e documental, das quais destacamos Bourdieu (1963); Foucault (1987); Abramo (1994); Kehl (2004), Almeida (2019) a Constituição da República Federativa do Brasil (1988); o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990) e; Estatuto da Juventude (2013). Recorremos a esse aporte teórico a fim de responder as questões nodais da pesquisa: Por que juventudes e não juventude? De que forma o racismo estrutural se expressa na relação entre a sociedade e os(as) jovens negros(as)? Como as políticas públicas, em especial as educacionais, podem colaborar na superação do povo negro de lugares subalternizados impostos a ele? Concluímos com a ideia de que as formas de racismo presentes nas sociedades, somadas a acumulação de capital são as responsáveis por determinar espaços ocupados pelos(as) negros(as) e que só a luta e a resistência desses homens/mulheres mobilizam a disputa por lugares outros.
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