Aguyjevete para quem luta: movimento indígena e povos originários na luta por direitos à educação: uma escrita Autoetnográfica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Marize Vieira de
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/33913
Resumo: A presente tese apresenta uma análise sobre o processo de Educação implícito na sociedade e como o processo educacional desconsidera estas contribuições, mantendo ainda hoje, os livros didáticos reproduzindo os mesmos equívocos sobre uma cultura tão rica, que deveria fazer parte do currículo formal que é a cultura indígena. E no Rio de Janeiro, principalmente, a cultura Guarani já que temos sete aldeias Guarani neste estado. O que proponho é uma mudança no processo educativo vigente que produz a invisibilidade sobre os corpos que habitam nossas salas de aula, produzindo um efeito de desinteresse sobre as matérias propostas e a evasão escolar. Algumas pessoas, acostumadas com o rigor das pesquisas acadêmicas, tradicionais, estranharão essa tese. A forma de pensar a educação como coletiva, ficou perdida no passado. Mas eu venho de uma família, e de uma época, que educação era responsabilidade de minha família extensa e de toda sociedade. Tentei ser direta, mostrando pontos ao longo da pesquisa que mostram, que questionamentos, nos fazem pensar e ele pode vir travestido de alegria num carnaval, ele também educa, trabalhei vários sambas-enredo que falavam de povos indígenas em minhas salas de aula. Minha tese não é perfeita, porque perfeição é critério pessoal, ela não é completa, porque existem muitos outros grupos que também educam diariamente. Mas acho que valorizar a educação coletiva, e a participação social, enriquece o povo e ajuda o entendimento de que precisamos traçar caminhos coletivos, mostrando ao longo do caminho, territórios ancestrais, lutas e organizações coletivas que esperamos, na caminhada, chegar a uma Terra sem Males para todos. Caminhos propostos de resistência pacífica, pois nem sempre a força ganha a guerra. Essa tese também mostra que a Arte, a música, os grafismos, e a dança ajudam também a educar e mudar conceitos, preferindo paz à guerra, natureza ao asfalto, que educação escolar é direito de todos e que caminhar em grupo nos leva a destinos muito mais bonitos. Minha tese, é antes de mais nada um ato de amor à Abya Yala e Pindorama, aos povos originários, a toda vida deste planeta, e ao sonho de que um dia a humanidade entenderá que sem a natureza e os animais, sem os povos originários, guardiões de nossa Mãe Terra, a humanidade desaparecerá. Portanto, para que os alunos entendam toda essa riqueza que temos e que devemos preservar e nos orgulhar dela, é fundamental, que toda essa diversidade esteja dentro das escolas como epistemologias pertinentes ao processo de aprendizagem do alunado. Essa tese também mostra como a educação do povo Guarani segue sendo negligenciada, provocando o sofrimento da comunidade como um todo e jovens que não conseguem vislumbrar um futuro de respeito e cuidado por parte do poder público. A pesquisa também fala das resistências utilizando uma arte pluricultural de resistência contra um Estado que quer homogeneizar e descaracterizar um povo que nasceu diverso e deve seguir assim. Ela mostra também as mobilizações de resistência com uma luta coletiva entre indígenas em contexto urbano e indígenas dos Tekohás no Estado do Rio de Janeiro, porque o Dja Guatá Porã é um caminho coletivo. Portanto defendo que a Educação precisa voltar a ser coletiva, com currículos que mostrem essa coletividade, essa é a mensagem que espero ter deixado na estrutura geral da minha pesquisa que é autoetnográfica, assim aprendi na minha família e na minha geração. Ela defende a destruição do individualismo, e do Capitalismo predatório através da Educação Decolonial, essa é a mensagem que espero ter passado nessa pesquisa
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O que proponho é uma mudança no processo educativo vigente que produz a invisibilidade sobre os corpos que habitam nossas salas de aula, produzindo um efeito de desinteresse sobre as matérias propostas e a evasão escolar. Algumas pessoas, acostumadas com o rigor das pesquisas acadêmicas, tradicionais, estranharão essa tese. A forma de pensar a educação como coletiva, ficou perdida no passado. Mas eu venho de uma família, e de uma época, que educação era responsabilidade de minha família extensa e de toda sociedade. Tentei ser direta, mostrando pontos ao longo da pesquisa que mostram, que questionamentos, nos fazem pensar e ele pode vir travestido de alegria num carnaval, ele também educa, trabalhei vários sambas-enredo que falavam de povos indígenas em minhas salas de aula. Minha tese não é perfeita, porque perfeição é critério pessoal, ela não é completa, porque existem muitos outros grupos que também educam diariamente. Mas acho que valorizar a educação coletiva, e a participação social, enriquece o povo e ajuda o entendimento de que precisamos traçar caminhos coletivos, mostrando ao longo do caminho, territórios ancestrais, lutas e organizações coletivas que esperamos, na caminhada, chegar a uma Terra sem Males para todos. Caminhos propostos de resistência pacífica, pois nem sempre a força ganha a guerra. Essa tese também mostra que a Arte, a música, os grafismos, e a dança ajudam também a educar e mudar conceitos, preferindo paz à guerra, natureza ao asfalto, que educação escolar é direito de todos e que caminhar em grupo nos leva a destinos muito mais bonitos. Minha tese, é antes de mais nada um ato de amor à Abya Yala e Pindorama, aos povos originários, a toda vida deste planeta, e ao sonho de que um dia a humanidade entenderá que sem a natureza e os animais, sem os povos originários, guardiões de nossa Mãe Terra, a humanidade desaparecerá. Portanto, para que os alunos entendam toda essa riqueza que temos e que devemos preservar e nos orgulhar dela, é fundamental, que toda essa diversidade esteja dentro das escolas como epistemologias pertinentes ao processo de aprendizagem do alunado. Essa tese também mostra como a educação do povo Guarani segue sendo negligenciada, provocando o sofrimento da comunidade como um todo e jovens que não conseguem vislumbrar um futuro de respeito e cuidado por parte do poder público. A pesquisa também fala das resistências utilizando uma arte pluricultural de resistência contra um Estado que quer homogeneizar e descaracterizar um povo que nasceu diverso e deve seguir assim. Ela mostra também as mobilizações de resistência com uma luta coletiva entre indígenas em contexto urbano e indígenas dos Tekohás no Estado do Rio de Janeiro, porque o Dja Guatá Porã é um caminho coletivo. Portanto defendo que a Educação precisa voltar a ser coletiva, com currículos que mostrem essa coletividade, essa é a mensagem que espero ter deixado na estrutura geral da minha pesquisa que é autoetnográfica, assim aprendi na minha família e na minha geração. Ela defende a destruição do individualismo, e do Capitalismo predatório através da Educação Decolonial, essa é a mensagem que espero ter passado nessa pesquisaThis thesis presents an analysis of the Education process implicit in society and how the educational process disregards these contributions, maintaining even today, textbooks reproducing the same misconceptions about such a rich culture, which should be part of the formal curriculum that is the indigenous culture. And in Rio de Janeiro, mainly, the Guarani culture since we have seven Guarani villages in this state. What I propose is a change in the current educational process that produces invisibility over the bodies that inhabit our classrooms, producing an effect of disinterest in the proposed subjects and school dropout. Some people, accustomed to the rigor of traditional academic research, will find this thesis strange. The way of thinking about education as collective was lost in the past. But I come from a family, and from a time, where education was the responsibility of my extended family and the whole of society. I tried to be direct, showing points throughout the research that show, which questions, make us think and he can come dressed up with joy at a carnival, he also educates, I worked on several sambas that talked about indigenous peoples in my classrooms. My thesis is not perfect, because perfection is a personal criterion, it is not complete, because there are many other groups that also educate daily. But I think that valuing collective education, and social participation, enriches the people and helps the understanding that we need to trace collective paths, showing along the way, ancestral territories, struggles and collective organizations that we hope, on the journey, to reach a Land no evils for all. Proposed paths of peaceful resistance, as force does not always win the war. This thesis also shows that Art, music, graphics, and dance also help to educate and change concepts, preferring peace to war, nature to asphalt, that school education is everyone's right and that walking in a group takes us to destinations much more beautiful. My thesis is, first and foremost, an act of love for Abya Yala and Pindorama, for the original peoples, for all life on this planet, and for the dream that one day humanity will understand that without nature and animals, without the original peoples, guardians of our Mother Earth, humanity will disappear. Therefore, for students to understand all this wealth that we have and that we must preserve and be proud of it, it is essential that all this diversity is within schools as epistemologies relevant to the students' learning process. This thesis also shows how the education of the Guarani people continues to be neglected, causing suffering for the community as a whole and young people who are unable to envision a future of respect and care on the part of public authorities. My thesis is, first and foremost, an act of love for Abya Yala and Pindorama, for the original peoples, for all life on this planet, and for the dream that one day humanity will understand that without nature and animals, without the original peoples, guardians of our Mother Earth, humanity will disappear. Therefore, for students to understand all this wealth that we have and that we must preserve and be proud of it, it is essential that all this diversity is within schools as epistemologies relevant to the students' learning process. This thesis also shows how the education of the Guarani people continues to be neglected, causing suffering for the community as a whole and young people who are unable to envision a future of respect and care on the part of public authorities. The research also talks about resistance using a pluricultural art of resistance against a State that wants to homogenize and mischaracterize a people who were born diverse and must continue to do so. It also shows resistance mobilizations with a collective struggle between indigenous people in an urban context and indigenous people from the Tekohás in the State of Rio de Janeiro, because Dja Guatá Porã is a collective path. Therefore, I argue that Education needs to become collective again, with curricula that show this collectivity, this is the message that I hope to have left in the general structure of my research, which is autoethnographic, as I learned in my family and in my generation. She defends the destruction of individualism and predatory Capitalism through Decolonial Education, this is the message I hope to have conveyed in this research.505 p.Fantinato, Maria Cecilia C. B.Paladino, MarianaBenites, TonicoRusso, KellyFernandes, LuizFreitas, Adriano VargasOliveira, Marize Vieira de2024-08-06T12:06:55Z2024-08-06T12:06:55Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Marize Vieira de. Aguyjevete para quem luta: movimento indígena e povos originários na luta por direitos à educação: uma escrita Autoetnográfica. 2024. 505f. 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