Avaliação do efeito da liberalização financeira na produtividade nacional no período de 1990 a 2020
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/28534 |
Resumo: | Na década 1970 a industrialização liderava a pauta de exportações. Já década seguinte, com a elevação do endividamento externo e a hiperinflação, a economia nacional se retraiu fortemente. O Brasil promoveu a liberalização financeira e comercial em consonância às prerrogativas do Consenso de Washington sob a promessa de crescimento econômico, via poupança externa. O câmbio apreciado para conter a escalada do endividamento externo encareceu os produtos nacionais e desestimulou investimentos. Enquanto que a elevação dos juros para reter e estimular a entrada de capital estrangeiro desencorajou o investimento na produção de manufaturados de alta intensidade tecnológica. A reprimarização ganhou espaço mais proeminente na pauta de exportações. O processo de desindustrialização se aprofundou. A taxa de produtividade agregada caiu e na esteira a competividade de itens manufaturados. É neste contexto que o presente trabalho debruça na busca pelo entendimento da dinâmica entre a liberação financeira e o seu reflexo direto na produtividade nacional. |
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Na década 1970 a industrialização liderava a pauta de exportações. Já década seguinte, com a elevação do endividamento externo e a hiperinflação, a economia nacional se retraiu fortemente. O Brasil promoveu a liberalização financeira e comercial em consonância às prerrogativas do Consenso de Washington sob a promessa de crescimento econômico, via poupança externa. O câmbio apreciado para conter a escalada do endividamento externo encareceu os produtos nacionais e desestimulou investimentos. Enquanto que a elevação dos juros para reter e estimular a entrada de capital estrangeiro desencorajou o investimento na produção de manufaturados de alta intensidade tecnológica. A reprimarização ganhou espaço mais proeminente na pauta de exportações. O processo de desindustrialização se aprofundou. A taxa de produtividade agregada caiu e na esteira a competividade de itens manufaturados. É neste contexto que o presente trabalho debruça na busca pelo entendimento da dinâmica entre a liberação financeira e o seu reflexo direto na produtividade nacional. |
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