O uso das redes sociais por agentes públicos como elemento de promoção pessoal em desatendimento ao princípio da impessoalidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/24762 |
Resumo: | O presente estudo busca analisar o art. 37, caput e §1º da Constituição Federal de 1988 sob a perspectiva da autopromoção no uso das redes sociais por agentes públicos. Objetiva-se a partir dos levantamentos bibliográficos e da entrevista realizada com um digital influencer, constatar se os agentes públicos utilizam as mesmas técnicas e os métodos que os influencers para se autopromoverem, diante da norma Constitucional que veda qualquer publicidade que não seja de caráter informativo, educativo ou de orientação social. Busca-se verificar se esses agentes reproduzem essas condutas e se há violação ao princípio da impessoalidade. Para responder o objetivo geral do trabalho, no primeiro capítulo serão feitas algumas análises teóricas sobre os princípios que regem a Administração Pública. No segundo capítulo, serão analisadas as diferenças entre a publicidade institucional e a mera prestação de contas. Será analisado, ainda, exemplos de figuras públicas que utilizam suas redes sociais como forma de autopromoção. Por fim, no terceiro capítulo será realizado uma entrevista concedida por um digital influencer, cujo objetivo é constatar se os agentes públicos utilizam técnicas ou recursos característicos aos dos influencers para se autopromoverem nas mídias sociais e se, há violação da Constituição Federal diante do desvio de finalidade da publicidade oficial |
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O uso das redes sociais por agentes públicos como elemento de promoção pessoal em desatendimento ao princípio da impessoalidadeImpessoalidadeAgentes públicosPublicidadeAdministração públicaPublicidadeDireito administrativoImpersonalityPublic agentsAdvertisingO presente estudo busca analisar o art. 37, caput e §1º da Constituição Federal de 1988 sob a perspectiva da autopromoção no uso das redes sociais por agentes públicos. Objetiva-se a partir dos levantamentos bibliográficos e da entrevista realizada com um digital influencer, constatar se os agentes públicos utilizam as mesmas técnicas e os métodos que os influencers para se autopromoverem, diante da norma Constitucional que veda qualquer publicidade que não seja de caráter informativo, educativo ou de orientação social. Busca-se verificar se esses agentes reproduzem essas condutas e se há violação ao princípio da impessoalidade. Para responder o objetivo geral do trabalho, no primeiro capítulo serão feitas algumas análises teóricas sobre os princípios que regem a Administração Pública. No segundo capítulo, serão analisadas as diferenças entre a publicidade institucional e a mera prestação de contas. Será analisado, ainda, exemplos de figuras públicas que utilizam suas redes sociais como forma de autopromoção. Por fim, no terceiro capítulo será realizado uma entrevista concedida por um digital influencer, cujo objetivo é constatar se os agentes públicos utilizam técnicas ou recursos característicos aos dos influencers para se autopromoverem nas mídias sociais e se, há violação da Constituição Federal diante do desvio de finalidade da publicidade oficialThe present study seeks to analyze art. 37, caput and §1 of the Federal Constitution of 1988 from the perspective of self-promotion in the use of social networks by public agents. Based on bibliographic surveys and an interview with a digital influencer, the objective is to verify whether public agents use the same techniques and methods as influencers to promote themselves, given the Constitutional norm that prohibits any advertising that is not of an informative nature, educational or socially oriented. It seeks to verify if these agents reproduce these behaviors and if there is a violation of the principle of impersonality. To answer the general objective of the work, in the first chapter some theoretical analyzes will be made on the principles that govern Public Administration. In the second chapter, the differences between institutional advertising and mere accountability will be analyzed. It will also be analyzed examples of public figures who use their social networks as a form of self-promotion. Finally, in the third chapter, an interview will be carried out by a digital influencer, whose objective is to verify if public agents use techniques or resources characteristic of influencers to promote themselves on social media and if there is a violation of the Federal Constitution in the face of the deviation of purpose of official advertising65 f.Carneiro, Camilo PlaisantSouza, Heron AbdonSilva, Eduardo Castelo Branco eSilva, Ingrid Chaves da2022-03-22T12:35:49Z2022-03-22T12:35:49Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSILVA, Ingrid Chaves da. O uso das redes sociais por agentes públicos como elemento de promoção pessoal em desatendimento ao princípio da impessoalidade. 2022. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé, Universidade Federal Fluminense, Macaé, 2022.http://app.uff.br/riuff/handle/1/24762CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-03-22T12:35:53Zoai:app.uff.br:1/24762Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:04:16.453763Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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