A solidão da mulher que vive com HIV/AIDS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: França, Pamela de Oliveira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/24051
Resumo: Introdução: As mulheres que convivem com o vírus HIV são julgadas por discursos moralistas, que colocam a mulher em uma posição de culpada pelo diagnóstico e as enxergam como promíscuas, marginalizando e excluindo-as socialmente. O isolamento atrela-se a culpa, discriminação e medo sentido por essas mulheres, acarretando sofrimento psicológico. A motivação para o estudo surgiu com a percepção da autora sobre as mais diversas vulnerabilidades de mulheres diagnosticadas com HIV/AIDS enquanto frequentava o grupo de saúde mental com essas mulheres, identificando grande sentimento de solidão e sentindo necessidade de dar voz a elas. Desta forma, o estudo justifica-se pelo prejuízo que a solidão acarreta nas mulheres como adoecimento psíquico, abandono do tratamento medicamentoso e piora da qualidade de vida. Além disso, são escassos os estudos que abordam a temática. O objeto do estudo foi a saúde mental de mulheres que vivem com HIV/AIDS. A questão norteadora do estudo foi “Como as mulheres que vivem com HIV/AIDS experienciam a solidão?”. O objetivo geral do estudo foi pesquisar sobre a solidão experienciada no campo da subjetividade por mulheres que vivem com HIV/AIDS. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa do tipo descritivo exploratório adotando a técnica do tipo observação participante pois, dessa forma, cria-se uma conexão com a participante, trocando experiências com ela e permitindo assim resultados mais amplos. A análise dos dados foi feita através da análise de conteúdo por categoria temática traçados como um roteiro, auxiliando a observadora a delinear os dados de forma a pontuar as questões relevantes para o estudo. O cenário foi de encontros por vídeos online, através da plataforma Google Meet, em um grupo de saúde mental. Os participantes da pesquisa foram mulheres portadoras de HIV/AIDS. Foram resguardados os princípios éticos de acordo com a resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisas envolvendo seres humanos. O estudo foi submetido e aceito pelo Comitê de Ética HESFA/UFRJ, com número do parecer 4.292.759. Resultados: Participaram do estudo seis mulheres, cisgêneras, de diversidade racial, com idade entre 30 e 60 anos, e usuárias do SUS. A coleta de dados foi realizada em um período de aproximadamente 10 meses, de setembro de 2020 a julho de 2021, através de reuniões online quinzenais, de duração de 1 hora e 30 minutos. Elas vivenciam experiências para além do HIV, sendo este fator que as une, mas não as define, entretanto afetam de alguma forma sua maneira de experenciar as situações. A solidão foi uma temática presente em todos os encontros, mesmo que indiretamente. As mulheres relataram muita tristeza e grande sentimento de solidão, com grandes dificuldades de relacionamento entre seus familiares, amigas(os) e vizinhas(os). As relações afetivas são prejudicadas, aumentando o isolamento. Fatores como a dificuldade de acesso ao mercado de trabalho, a grande sobrecarga de atividades domésticas e falta de lazer intensificaram o isolamento, contribuindo para a solidão. A presença de animais de estimação, praticar a espiritualidade, possuir uma rede de apoio e participar de grupos de saúde mental contribuíram para reduzir a solidão e aumentar a qualidade de vida. O estigma foi o principal causador e agravante para a solidão, por produzir preconceito e gerar isolamento social, assim como as violências de gênero, que afetaram negativamente as vidas das mulheres. Conclusão: Deve-se ampliar os estudos sobre solidão em PVHA e pensar em políticas para minimizar preconceito e melhorar a qualidade de vida das mulheres que vivem com HIV/AIDS. O grupo terapêutico mostrou-se eficaz por propiciar a rede de apoio, reduzindo assim a solidão
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Desta forma, o estudo justifica-se pelo prejuízo que a solidão acarreta nas mulheres como adoecimento psíquico, abandono do tratamento medicamentoso e piora da qualidade de vida. Além disso, são escassos os estudos que abordam a temática. O objeto do estudo foi a saúde mental de mulheres que vivem com HIV/AIDS. A questão norteadora do estudo foi “Como as mulheres que vivem com HIV/AIDS experienciam a solidão?”. O objetivo geral do estudo foi pesquisar sobre a solidão experienciada no campo da subjetividade por mulheres que vivem com HIV/AIDS. Metodologia: Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa do tipo descritivo exploratório adotando a técnica do tipo observação participante pois, dessa forma, cria-se uma conexão com a participante, trocando experiências com ela e permitindo assim resultados mais amplos. A análise dos dados foi feita através da análise de conteúdo por categoria temática traçados como um roteiro, auxiliando a observadora a delinear os dados de forma a pontuar as questões relevantes para o estudo. O cenário foi de encontros por vídeos online, através da plataforma Google Meet, em um grupo de saúde mental. Os participantes da pesquisa foram mulheres portadoras de HIV/AIDS. Foram resguardados os princípios éticos de acordo com a resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde sobre pesquisas envolvendo seres humanos. O estudo foi submetido e aceito pelo Comitê de Ética HESFA/UFRJ, com número do parecer 4.292.759. Resultados: Participaram do estudo seis mulheres, cisgêneras, de diversidade racial, com idade entre 30 e 60 anos, e usuárias do SUS. A coleta de dados foi realizada em um período de aproximadamente 10 meses, de setembro de 2020 a julho de 2021, através de reuniões online quinzenais, de duração de 1 hora e 30 minutos. Elas vivenciam experiências para além do HIV, sendo este fator que as une, mas não as define, entretanto afetam de alguma forma sua maneira de experenciar as situações. A solidão foi uma temática presente em todos os encontros, mesmo que indiretamente. As mulheres relataram muita tristeza e grande sentimento de solidão, com grandes dificuldades de relacionamento entre seus familiares, amigas(os) e vizinhas(os). As relações afetivas são prejudicadas, aumentando o isolamento. Fatores como a dificuldade de acesso ao mercado de trabalho, a grande sobrecarga de atividades domésticas e falta de lazer intensificaram o isolamento, contribuindo para a solidão. A presença de animais de estimação, praticar a espiritualidade, possuir uma rede de apoio e participar de grupos de saúde mental contribuíram para reduzir a solidão e aumentar a qualidade de vida. O estigma foi o principal causador e agravante para a solidão, por produzir preconceito e gerar isolamento social, assim como as violências de gênero, que afetaram negativamente as vidas das mulheres. Conclusão: Deve-se ampliar os estudos sobre solidão em PVHA e pensar em políticas para minimizar preconceito e melhorar a qualidade de vida das mulheres que vivem com HIV/AIDS. O grupo terapêutico mostrou-se eficaz por propiciar a rede de apoio, reduzindo assim a solidãoIntroduction: Women living with the HIV virus are judged by moralistic discourses, which place the woman in a position of blame for the diagnosis and see them as promiscuous, marginalizing and socially excluding them. Isolation is linked to guilt, discrimination and fear felt by these women, causing psychological suffering. The motivation for the study came from the author's perception of the most diverse vulnerabilities of women diagnosed with HIV/AIDS while attending the mental health group with these women, identifying a great feeling of loneliness and feeling the need to give voice to them. Thus, the study is justified by the damage that loneliness causes in women, such as mental illness, abandonment of drug treatment and worsening of quality of life. In addition, there are few studies that address the issue. The object of the study was the mental health of women living with HIV/AIDS. The guiding question of the study was “How do women living with HIV/AIDS experience loneliness?”. The general objective of the study was to investigate the loneliness experienced in the field of subjectivity by women living with HIV/AIDS. Methodology: This is a study with a qualitative approach of exploratory descriptive type, adopting the participant observation technique because, in this way, a connection is created with the participant, exchanging experiences with her and thus allowing broader results. Data analysis was performed through content analysis by thematic category, drawn as a script, helping the observer to delineate the data in order to point out the issues relevant to the study. The scenario was online video dating, through the Google Meet platform, in a mental health group. Research participants were women with HIV/AIDS. Ethical principles were safeguarded in accordance with resolution 466/2012 of the National Health Council on research involving human beings. The study was submitted and accepted by the HESFA/UFRJ Ethics Committee, under report number 4,292,759. Results: Six women, cisgender, racially diverse, aged between 30 and 60 years, and SUS users participated in the study. Data collection was carried out over a period of approximately 10 months, from September 2020 to July 2021, through fortnightly online meetings, lasting 1 hour and 30 minutes. They live experiences beyond HIV, and this factor unites them, but does not define them, however it somehow affects their way of experiencing situations. Loneliness was a theme present in all the meetings, even if indirectly. The women reported a lot of sadness and a great feeling of loneliness, with great relationship difficulties between their family members, friends and neighbors. Affective relationships are damaged, increasing isolation. Factors such as difficulty in accessing the labor market, the heavy burden of domestic activities and lack of leisure intensified isolation, contributing to loneliness. The presence of pets, practicing spirituality, having a support network and participating in mental health groups helped to reduce loneliness and increase quality of life. Stigma was the main cause and aggravating factor for loneliness, for producing prejudice and generating social isolation, as well as gender violence, which negatively affected the lives of women. Conclusion: Studies on loneliness in PLWHA should be expanded and policies to minimize prejudice and improve the quality of life of women living with HIV/AIDS should be considered. The therapeutic group proved to be effective for providing a support network, thus reducing lonelinessNiteróiMuniz, Marcela Pimenta GuimarãesSilva, Thuany Cristine Santos daFerreira, Rejane EleutérioFrança, Pamela de Oliveira2021-12-22T20:35:34Z2021-12-22T20:35:34Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfFRANÇA, Pamela de Oliveira. A solidão da mulher que vive com HIV/AIDS. 2021. 51 f. 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