A percepção do significado de qualidade de vida no trabalho entre trabalhadores de nível operacional do ramo de metalurgia

• Autor(a) principal: Gomes, Rafaela Mota
• Data de Publicação: 2017
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/4782
• topic: Qualidade de vida no trabalho; Bem-estar; Satisfação; Qualidade de vida no trabalho; Bem-estar; Satisfação no trabalho; Trabalho; Life quality at work; Well-being; Satisfaction

Em tempos de mudanças organizacionais aceleradas, a busca de novos paradigmas na área de administração de empresas tem sido uma necessidade eminente. Nesse contexto, as questões relacionadas ao bem-estar dos trabalhadores aparecem com uma frequência cada vez maior na pauta dos estudiosos da área assim como na agenda dos empresários. Na atualidade, são inevitáveis as discussões em tomo do tema Qualidade de Vida no Trabalho. Sabe-se que ao longo do século XX, a QVT se apresentou sob várias óticas, até chegar aos tempos de hoje como um ponto essencial para a sobrevivência da boa relação entre interesses dos tralhadores e da empresa. A motivação e a satisfação, que são as principais formas de mensuração da QVT, assim como também o bem-estar no trabalho, são intrínsecas. Contudo, o ambiente sociocultural que envolve os trabalhadores exerce forte influência sobre a percepção dos mesmos sobre a experiência da qualidade de vida no trabalho. Sendo assim, o objetivo desse estudo é buscar entender qual a percepção do trabalhador do nível operacional, em uma empresa de metalurgia, sobre o significado de qualidade de vida no trabalho. Para isso, utilizou-se os conhecimentos levantados na revisão bibliográfica e, posterionnente, foi desenvolvido um estudo de caso, por meio de uma pesquisa de campo, utilizando a metodologia de grupos focais, visando atender os objetivos propostos. Os resultados da pesquisa apontaram que as perspectivas de QVT dos trabalhadores vão além das necessidades básicas, fazendo com que reconhecimento, qualificação e autonomia também seja priorizados