Treinamento de força em crianças: revisão crítica de Literatura na produção nacional

• Autor(a) principal: Silva, Marcelle Hermínio Gomes da
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/26829
• topic: Treinamento de força para crianças; Efeitos do treinamento de força em crianças; Treinamento de força e desenvolvimento maturacional; Força muscular; Treinamento; Criança; Desenvolvimento infantil

O presente trabalho busca investigar os efeitos do treinamento de força em crianças entre 5 a 12 anos de idade a partir de uma revisão narrativa de artigos científicos verificados em trabalhos escritos na língua portuguesa, a fim de promover reflexões e esclarecer a influência e os cuidados quanto ao treinamento de força na infância (entre 5 a 12 anos). Foram realizadas pesquisas e consultas de caráter exploratório aos bancos de dados do Google Acadêmico, SciELO e LILACS, entre Julho de 2021 a Janeiro de 2022, selecionando apenas artigos escritos na língua portuguesa entre os anos de 1997 e 2021. Dessa forma, dentro das limitações do estudo, foi possível concluir que o treinamento de força em crianças quando realizado de forma supervisionada e sistematizada pode trazer benefícios à saúde como promoção do desenvolvimento mineral ósseo na fase de crescimento, melhor adaptação neuromuscular, aumentando a força de maneira relevante. Não foi encontrado na literatura evidências contraindicando esse tipo de treinamento para essa faixa etária (de 5 a 12 anos). No entanto, ainda há uma defasagem com relação à qualidade e quantidade acerca dos achados científicos mais recentes na literatura brasileira e que tenham uma amostragem significativa para a realização de possíveis estudos com relação às crianças. Por isso existe a necessidade de se realizar mais trabalhos de caráter científico no Brasil a fim de possibilitar maior arcabouço teórico e prático, e acessibilidade às informações científicas para aqueles que não dominam a língua inglesa.