Estudo comparativo das transformações térmicas e oxidativas dos óleos de palma híbrida (elaeis oleifera × elaeis guineensis) e de palma africana (elaeis guineensis) durante testes acelerados de oxidação lipídica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Luana Oeby de
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/27288
http://dx.doi.org/10.22409/PPG-CAPS.2020.m.12990697705
Resumo: O óleo de palma híbrida (Elaeis oleifera × Elaeis guineensis; HIE O×G) apresenta maior teor de ácido oleico do que o óleo de palma africana (Elaeis guineensis), podendo apresentar mais benefícios para a saúde. No entanto, pouco se sabe sobre sua estabilidade oxidativa e propriedades térmicas, fatores importantes para que seja possível sua utilização, principalmente pela indústria de alimentos. O objetivo do presente trabalho foi investigar as transformações térmicas e oxidativas do óleo de palma híbrida (Elaeis oleifera × Elaeis guineensis) durante testes acelerados de oxidação lipídica em comparação com o óleo de palma africana (Elaeis guineensis). Para tal, óleos de palma híbrida e africana foram oxidados em estufa a 65 °C por 7 dias e a 180 °C por 24 h, ao abrigo da luz. Alíquotas (em duplicata) foram removidas em 1, 3, 5 e 7 dias, e em 3, 6, 12 e 24 h, respectivamente. Óleo fresco (não oxidado) foi utilizado como controle. Em cada ponto da oxidação foram analisados os índices de acidez, peróxido e p-anisidina. A composição em ácidos graxos e tocois foi determinada ao longo dos períodos de oxidação por cromatografia gasosa e cromatografia líquida de alta eficiência, assim como propriedades térmicas foram monitoradas por calorimetria diferencial de varredura (DSC). Teste de oxidação acelerada pelo Método do Oxigênio Ativo (AOM) por Rancimat® foi realizado para comparação do período de indução dos óleos. Na caracterização inicial, o óleo de palma híbrida apresentou melhores resultados, com menor índice de acidez e menor valor de p-anisidina. Quanto à composição em ácidos graxos, apresentou maior teor de ácidos graxos insaturados e, dentre os tocois, maior conteúdo de tocotrienois, principalmente γ-tocotrienol. Na DSC, foi possível observar duas regiões endotérmicas distintas e dois picos exotérmicos, onde o óleo de palma híbrida apresentou temperaturas mais baixas para os picos de fusão e cristalização. A 65 ºC, o óleo de palma africana apresentou maior incremento nos índices de qualidade oxidativa e formação mais precoce dos compostos de degradação. A 180 ºC, o HIE apresentou maior aumento no conteúdo de compostos secundários de oxidação, no entanto, foi capaz de retardar esse incremento. De maneira geral, os tocois apresentaram maior estabilidade no óleo de palma híbrida, conseguindo proteger o conteúdo mais insaturado da matriz. No monitoramento das propriedades térmicas, as variações não foram significativas para ambos os óleos, em ambas temperaturas. No Rancimat®, o óleo de palma híbrida apresentou período de indução superior ao do óleo de palma africana em mais de 3 horas, sugerindo maior estabilidade. Portanto, considerando os diversos aspectos da estabilidade oxidativa analisados neste trabalho, sugere-se que o óleo de palma híbrida apresenta uma melhor resistência tanto a 65 ºC quanto a 180 °C, mesmo com um conteúdo maior de ácido oleico (ácido graxo suscetível à oxidação lipídica).
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O objetivo do presente trabalho foi investigar as transformações térmicas e oxidativas do óleo de palma híbrida (Elaeis oleifera × Elaeis guineensis) durante testes acelerados de oxidação lipídica em comparação com o óleo de palma africana (Elaeis guineensis). Para tal, óleos de palma híbrida e africana foram oxidados em estufa a 65 °C por 7 dias e a 180 °C por 24 h, ao abrigo da luz. Alíquotas (em duplicata) foram removidas em 1, 3, 5 e 7 dias, e em 3, 6, 12 e 24 h, respectivamente. Óleo fresco (não oxidado) foi utilizado como controle. Em cada ponto da oxidação foram analisados os índices de acidez, peróxido e p-anisidina. A composição em ácidos graxos e tocois foi determinada ao longo dos períodos de oxidação por cromatografia gasosa e cromatografia líquida de alta eficiência, assim como propriedades térmicas foram monitoradas por calorimetria diferencial de varredura (DSC). Teste de oxidação acelerada pelo Método do Oxigênio Ativo (AOM) por Rancimat® foi realizado para comparação do período de indução dos óleos. Na caracterização inicial, o óleo de palma híbrida apresentou melhores resultados, com menor índice de acidez e menor valor de p-anisidina. Quanto à composição em ácidos graxos, apresentou maior teor de ácidos graxos insaturados e, dentre os tocois, maior conteúdo de tocotrienois, principalmente γ-tocotrienol. Na DSC, foi possível observar duas regiões endotérmicas distintas e dois picos exotérmicos, onde o óleo de palma híbrida apresentou temperaturas mais baixas para os picos de fusão e cristalização. A 65 ºC, o óleo de palma africana apresentou maior incremento nos índices de qualidade oxidativa e formação mais precoce dos compostos de degradação. A 180 ºC, o HIE apresentou maior aumento no conteúdo de compostos secundários de oxidação, no entanto, foi capaz de retardar esse incremento. De maneira geral, os tocois apresentaram maior estabilidade no óleo de palma híbrida, conseguindo proteger o conteúdo mais insaturado da matriz. No monitoramento das propriedades térmicas, as variações não foram significativas para ambos os óleos, em ambas temperaturas. No Rancimat®, o óleo de palma híbrida apresentou período de indução superior ao do óleo de palma africana em mais de 3 horas, sugerindo maior estabilidade. Portanto, considerando os diversos aspectos da estabilidade oxidativa analisados neste trabalho, sugere-se que o óleo de palma híbrida apresenta uma melhor resistência tanto a 65 ºC quanto a 180 °C, mesmo com um conteúdo maior de ácido oleico (ácido graxo suscetível à oxidação lipídica).Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorFundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de JaneiroHybrid palm oil (Elaeis oleifera × Elaeis guineensis; HIE O × G) has a higher oleic acid content than African palm oil (Elaeis guineensis), which may have more health benefits. However, little is known about its oxidative stability and thermal properties, which are important factors for its use, especially by the food industry. The aim of the present work was to investigate the thermal and oxidative transformations of hybrid palm oil (Elaeis oleifera × Elaeis guineensis) during accelerated lipid oxidation tests in comparison with African palm oil (Elaeis guineensis). For this purpose, hybrid and African palm oils were oxidized in an oven at 65 °C for 7 days and at 180 °C for 24 h, protected from light. Aliquots (in duplicate) were removed at 1, 3, 5 and 7 days, and at 3, 6, 12 and 24 h, respectively. Fresh oil (not oxidized) was used as a control. At each oxidation point, the acid, peroxide and p-anisidine values were analyzed. The composition of fatty acids and tocols was determined during the oxidation period by gas chromatography and high performance liquid chromatography, as well as thermal properties were monitored by differential scanning calorimetry. Accelerated oxidation test by Active Oxygen Method (AOM) by Rancimat® was performed to compare the induction period of the oils. In the initial characterization, the hybrid palm oil showed better results, with lower acid value and lower p-anisidine value. As for the composition in fatty acids, it presented a higher content of unsaturated fatty acids and, among the tocols, a higher content of tocotrienois, mainly γ-tocotrienol. At DSC, it was possible to observe two distinct endothermic regions and two exothermic peaks, where the hybrid palm oil showed lower temperatures for the melting and crystallization peaks. At 65 ºC, African palm oil showed higher increase in oxidative quality indexes and earlier formation of degradation compounds. At 180 ºC, hybrid palm oil showed a higher increase in the content of secondary oxidation compounds, however, it was able to delay this increase. In general, tocols showed greater stability in hybrid palm oil, managing to protect the most unsaturated content of the matrix. In the monitoring of thermal properties, the variations were not significant for both oils, at both temperatures. On Rancimat®, hybrid palm oil showed an induction period longer than that of African palm oil in more than 3 hours, suggesting greater stability. Therefore, considering the different aspects of oxidative stability analyzed in this work, it is suggested that hybrid palm oil has a better resistance at both 65 °C and 180 °C, even with a higher content of oleic acid (fatty acid more susceptible to lipid oxidation).103 p.Branco, Vanessa Naciuk Castelohttp://lattes.cnpq.br/9013465956788353Torres, Alexandre Guedeshttp://lattes.cnpq.br/6024067815089547Bizzo, Humberto Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/9501860403769266http://lattes.cnpq.br/0911571845568293Oliveira, Luana Oeby de2022-12-16T13:27:19Z2022-12-16T13:27:19Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Luana Oeby de. Estudo comparativo das transformações térmicas e oxidativas dos óleos de palma híbrida (elaeis oleifera × elaeis guineensis) e de palma africana (elaeis guineensis) durante testes acelerados de oxidação lipídica. 2020. 97 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde) – Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde, Faculdade de Farmácia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.http://app.uff.br/riuff/handle/1/27288http://dx.doi.org/10.22409/PPG-CAPS.2020.m.12990697705CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-12-16T13:27:22Zoai:app.uff.br:1/27288Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-12-16T13:27:22Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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