A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RIBEIRO, LUCAS FIGUEIRA MESQUITA
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/30020
Resumo: O presente trabalho analisa a tese da estagnação secular sob duas perspectivas econômicas: a teoria neoclássica e a teoria marxista. Na abordagem neoclássica, o principal autor analisado foi Lawrence Summers, que argumenta que a estagnação secular nos países industriais é decorrência de uma taxa de juros real de equilíbrio no pleno emprego negativa; enquanto que, na abordagem marxista, o principal autor analisado foi Eleutério Prado, que argumenta que a estagnação secular nos países industriais é decorrência de tendências intrínsecas ao capitalismo de redução na taxa de lucro dos capitalistas. Buscou-se apreender as premissas filosóficas e econômicas que baseiam ambas as teorias, de forma que tornou-se necessária uma análise das teorias de filosofia da ciência implícitas nas duas perspectivas. Por fim, argumenta-se que os dados sugerem que a estagnação secular é real nos países capitalistas desenvolvidos e que a metodologia ortodoxa é a mais adequada para a compreensão desse fenômeno.
id UFF-2_50973a4a9958ac50f9809b038bfdc39e
oai_identifier_str oai:app.uff.br:1/30020
network_acronym_str UFF-2
network_name_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository_id_str 2120
spelling A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciênciaEstagnação secularFilosofia da ciênciaMarginalismoMarxismoO presente trabalho analisa a tese da estagnação secular sob duas perspectivas econômicas: a teoria neoclássica e a teoria marxista. Na abordagem neoclássica, o principal autor analisado foi Lawrence Summers, que argumenta que a estagnação secular nos países industriais é decorrência de uma taxa de juros real de equilíbrio no pleno emprego negativa; enquanto que, na abordagem marxista, o principal autor analisado foi Eleutério Prado, que argumenta que a estagnação secular nos países industriais é decorrência de tendências intrínsecas ao capitalismo de redução na taxa de lucro dos capitalistas. Buscou-se apreender as premissas filosóficas e econômicas que baseiam ambas as teorias, de forma que tornou-se necessária uma análise das teorias de filosofia da ciência implícitas nas duas perspectivas. Por fim, argumenta-se que os dados sugerem que a estagnação secular é real nos países capitalistas desenvolvidos e que a metodologia ortodoxa é a mais adequada para a compreensão desse fenômeno.Monfardini, Rodrigo DelpupoSilveira, Maracajaro MansorSouza, Luiz Gustavo Antonio deRIBEIRO, LUCAS FIGUEIRA MESQUITA2023-08-18T12:18:00Z2023-08-18T12:18:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttp://app.uff.br/riuff/handle/1/30020CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-08-18T12:18:04Zoai:app.uff.br:1/30020Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:52:44.701208Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
dc.title.none.fl_str_mv A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
title A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
spellingShingle A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
RIBEIRO, LUCAS FIGUEIRA MESQUITA
Estagnação secular
Filosofia da ciência
Marginalismo
Marxismo
title_short A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
title_full A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
title_fullStr A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
title_full_unstemmed A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
title_sort A TESE DA ESTAGNAÇÃO SECULAR NAS TEORIAS NEOCLÁSSICA E MARXISTA: uma abordagem de filosofia da ciência
author RIBEIRO, LUCAS FIGUEIRA MESQUITA
author_facet RIBEIRO, LUCAS FIGUEIRA MESQUITA
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Monfardini, Rodrigo Delpupo
Silveira, Maracajaro Mansor
Souza, Luiz Gustavo Antonio de
dc.contributor.author.fl_str_mv RIBEIRO, LUCAS FIGUEIRA MESQUITA
dc.subject.por.fl_str_mv Estagnação secular
Filosofia da ciência
Marginalismo
Marxismo
topic Estagnação secular
Filosofia da ciência
Marginalismo
Marxismo
description O presente trabalho analisa a tese da estagnação secular sob duas perspectivas econômicas: a teoria neoclássica e a teoria marxista. Na abordagem neoclássica, o principal autor analisado foi Lawrence Summers, que argumenta que a estagnação secular nos países industriais é decorrência de uma taxa de juros real de equilíbrio no pleno emprego negativa; enquanto que, na abordagem marxista, o principal autor analisado foi Eleutério Prado, que argumenta que a estagnação secular nos países industriais é decorrência de tendências intrínsecas ao capitalismo de redução na taxa de lucro dos capitalistas. Buscou-se apreender as premissas filosóficas e econômicas que baseiam ambas as teorias, de forma que tornou-se necessária uma análise das teorias de filosofia da ciência implícitas nas duas perspectivas. Por fim, argumenta-se que os dados sugerem que a estagnação secular é real nos países capitalistas desenvolvidos e que a metodologia ortodoxa é a mais adequada para a compreensão desse fenômeno.
publishDate 2023
dc.date.none.fl_str_mv 2023-08-18T12:18:00Z
2023-08-18T12:18:00Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://app.uff.br/riuff/handle/1/30020
url http://app.uff.br/riuff/handle/1/30020
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv CC-BY-SA
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv CC-BY-SA
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron:UFF
instname_str Universidade Federal Fluminense (UFF)
instacron_str UFF
institution UFF
reponame_str Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
collection Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)
repository.mail.fl_str_mv riuff@id.uff.br
_version_ 1811823596296732672