A Hipótese de Estagnação Secular nas teorias do crescimento econômico: um labirinto de inconsistências teóricas
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Data de Publicação: | 2021 |
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Título da fonte: | Economia e Sociedade |
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Resumo: | Resumo O objetivo dessas notas é mostrar, que tanto na versão de A. Hansen quanto na de L. Summers, a argumentação sobre o problema da estagnação secular se faz baseada em fundamentos teóricos questionáveis, na medida em que parecem não serem construídos de forma coerente nem com a abordagem neoclássica para a teoria do crescimento, nem com os modelos heterodoxos de crescimento liderado pela demanda. Partimos da crítica, recentemente apresentada por F. Petri, ao uso incoerente da função investimento neoclássica em situações de desemprego persistente. Mostramos que o debate atual se conecta diretamente com o antigo debate sobre os dois problemas de consistência das teorias de crescimento a longo prazo levantados por R. Harrod. A análise nos permitirá entender melhor algumas questões do debate atual, como a polêmica Gordon-Summers sobre se as causas da recente tendência à estagnação nos países avançados deveriam ser atribuídas a fatores de oferta ou de demanda. |
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A Hipótese de Estagnação Secular nas teorias do crescimento econômico: um labirinto de inconsistências teóricasCrescimento liderado pela demandaEstagnação SecularFunção investimento neoclássicaResumo O objetivo dessas notas é mostrar, que tanto na versão de A. Hansen quanto na de L. Summers, a argumentação sobre o problema da estagnação secular se faz baseada em fundamentos teóricos questionáveis, na medida em que parecem não serem construídos de forma coerente nem com a abordagem neoclássica para a teoria do crescimento, nem com os modelos heterodoxos de crescimento liderado pela demanda. Partimos da crítica, recentemente apresentada por F. Petri, ao uso incoerente da função investimento neoclássica em situações de desemprego persistente. Mostramos que o debate atual se conecta diretamente com o antigo debate sobre os dois problemas de consistência das teorias de crescimento a longo prazo levantados por R. Harrod. A análise nos permitirá entender melhor algumas questões do debate atual, como a polêmica Gordon-Summers sobre se as causas da recente tendência à estagnação nos países avançados deveriam ser atribuídas a fatores de oferta ou de demanda.Instituto de Economia da Universidade Estadual de CampinasPublicações2021-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-06182021000300845Economia e Sociedade v.30 n.3 2021reponame:Economia e Sociedadeinstname:Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)instacron:UNICAMP10.1590/1982-3533.2021v30n3art03info:eu-repo/semantics/openAccessMoreira,Vivian GarridoSerrano,Franklinpor2021-12-07T00:00:00Zoai:scielo:S0104-06182021000300845Revistahttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecosPUBhttps://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/ecos/oaicbaltar@unicamp.br||ppec@unicamp.br||prates@unicamp.br1982-35330104-0618opendoar:2022-11-08T14:23:47.255995Economia e Sociedade - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)false |
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