A inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício (1605-1681)
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/230 |
Resumo: | Os críticos da ação inquisitorial em Portugal fizeram uso de panfletos, memoriais ou mesmo de sua voz para forjar, posto que sem intenção, uma imagem literária do Santo Ofício que foi amplamente utilizada por diversos de seus adversários, sejam eles cristãos-novos ou velhos. Fato é que estes escritos ganhavam certa unidade dentro de uma diversidade de personagens que ocupavam lugares dispares ou mesmo tinham intenções diversas com suas palavras. Assim, esta investigação lança luz sobre a gestação e consolidação de um pensamento crítico acerca do Santo Ofício luso. |
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A inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício (1605-1681)Inquisiçãocríticacristãos-novosPortugalÉpoca ModernaInquisiçãoPortugalCríticaCristãos novosÉpoca modernaHistóriaInquisitionCriticalNew christiansModern eraInquisitioncriticalNew ChristiansPortugalModern EraOs críticos da ação inquisitorial em Portugal fizeram uso de panfletos, memoriais ou mesmo de sua voz para forjar, posto que sem intenção, uma imagem literária do Santo Ofício que foi amplamente utilizada por diversos de seus adversários, sejam eles cristãos-novos ou velhos. Fato é que estes escritos ganhavam certa unidade dentro de uma diversidade de personagens que ocupavam lugares dispares ou mesmo tinham intenções diversas com suas palavras. Assim, esta investigação lança luz sobre a gestação e consolidação de um pensamento crítico acerca do Santo Ofício luso.Critics of inquisitorial actions in Portugal made use of leaflets, memorials or even his voice to forge, since without intention, a literary image of the Holy Office that was widely used by many of his opponents, whether they were old or new Christians. The fact is that these writings earned a unity within a diversity of disparate characters that occupied places or even had different intentions with his words. Thus, this study sheds light on the creation and consolidation of critical thinking about the Portuguese Holy Office.Vainfas, RonaldoBraga, Isabel DrumondAssis, Angelo Adriano Faria deHermann, JacquelineTavares, CéliaCalainho, Daniela BuonoOliveira, Yllan de Mattos2014-02-03T18:45:37Z2014-02-03T18:45:37Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfOLIVEIRA, Yllan de Mattos. A inquisição contestada: críticos e críticas ao Santo Ofício (1605-1681). 2013. 258 f. Tese (Doutorado em História) – Departamento de História, Universidade Federal Fluminense Niterói, 2013. Disponível em: <http://www.historia.uff.br/stricto/td/1501.pdf>.https://app.uff.br/riuff/handle/1/230Aluno de doutoradoCC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-05-13T14:55:02Zoai:app.uff.br:1/230Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:00:56.273982Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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