Avaliação da composição mineral óssea em ratos wistar machos tratados com dieta contendo farinha de linhaça (linum usitatissinum) desde o período da lactação até os 180 dias de idade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Luanna Rodrigues
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/2370
Resumo: A saúde óssea e a ingestão alimentar estão diretamente relacionadas às mudanças fisiológicas durante a vida. Pois a nutrição inadequada nas fases da vida com maior demanda óssea, pode influenciar no desenvolvimento precoce de osteopenia. Com o avanço dos anos, o processo de formação óssea em indivíduos adultos se torna menos efetivo em relação à remodelação óssea. Predispondo este individuo a um aumento de fraturas e o desenvolvimento de osteoporose, caracterizada pela redução da massa e aumento da fragilidade óssea, afetando diretamente sua qualidade de vida. Diversos estudos relacionam a ingestão da linhaça com a melhora da qualidade óssea, por ser fonte de ômega-3 logo, atuando na redução da progressão da perda óssea. Então, nosso trabalho objetivou a avaliação dos efeitos da farinha de linhaça sobre a composição mineral óssea em ratos Wistar machos, desde a lactação, até completarem 180 dias de idade. Sendo realizado a divisão dos ratos no momento do nascimento, em grupo controle (C) e grupo experimental tratado com farinha de linhaça (FL). Aos 21 dias, houve o desmame destes e a manutenção das respectivas dietas até o final do experimento. Aos 180 dias de idade, os grupos foram anestesiados, sacrificados e realizado a retirada do Fêmur e da Quarta Vértebra Lombar para análise de densitometria óssea, pelo aparelho de Dual-Energy X-Ray Absorptiometry (DXA), e a análise da composição mineral óssea (cálcio, magnésio e fósforo) por um método colorimétrico. Foram avaliados: Ingestão média durante o experimento; massa e comprimento corporal; Conteúdo e Densidade mineral das peças ósseas; Dimensões ósseas; e a composição mineral óssea. Todos os resultados foram expressos como média ± erro-padrão da média (EPM), considerando o nível de significância de P<0,05. O grupo FL apresentou massa corporal maior (FL: 549,20±13,35g e C:485,20±15,10g; p<0,05), mas sem diferença significativa em relação ao comprimento (FL:45,73±0,15cm e C:46,11±0,07cm) e ingestão (CL:121,00±5,35g e GC:122,40±5,94g). Em relação aos parâmetros ósseos, somente a Densidade Mineral Óssea (FL:0,2097±0,0028 g/cm2 e C:0,1992±0,0028 g/cm2; p<0,05) e a Largura da diáfise no fêmur do grupo FL apresentaram valores maiores (FL:6,74±0,073 mm e C:6,234±0,111 mm; p<0,05). A composição mineral óssea de cálcio, magnésio e fósforo apresentaram valores mais elevados no grupo FL, tanto no fêmur (FL:85,53±0,25 mg/dL; 56,99±1,04 mg/dL e 19,37±0,79 mg/dL e C:76,85±0,5187mg/dL, 16,54±0,9876mg/dL, 38,98±0,8536mg/dL; p<0,05, respectivamente) quanto na Quarta Vértebra Lombar (FL: 63,23±0,41; 44,69±1,37 e 5,46±0,16 e C:57,57±0,4537 mg/dL, 4,617±0,1689mg/dL, 28,84±0,3639 mg/dL; p<0,05, respectivamente). O atual estudo evidenciou efeitos benéficos sobre o desenvolvimento e a manutenção óssea, desde o período da lactação até em idades mais avançadas em ratos wistar machos. Portanto, podemos concluir que o consumo de farinha de linhaça durante este período promoveu maior composição mineral.
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Predispondo este individuo a um aumento de fraturas e o desenvolvimento de osteoporose, caracterizada pela redução da massa e aumento da fragilidade óssea, afetando diretamente sua qualidade de vida. Diversos estudos relacionam a ingestão da linhaça com a melhora da qualidade óssea, por ser fonte de ômega-3 logo, atuando na redução da progressão da perda óssea. Então, nosso trabalho objetivou a avaliação dos efeitos da farinha de linhaça sobre a composição mineral óssea em ratos Wistar machos, desde a lactação, até completarem 180 dias de idade. Sendo realizado a divisão dos ratos no momento do nascimento, em grupo controle (C) e grupo experimental tratado com farinha de linhaça (FL). Aos 21 dias, houve o desmame destes e a manutenção das respectivas dietas até o final do experimento. Aos 180 dias de idade, os grupos foram anestesiados, sacrificados e realizado a retirada do Fêmur e da Quarta Vértebra Lombar para análise de densitometria óssea, pelo aparelho de Dual-Energy X-Ray Absorptiometry (DXA), e a análise da composição mineral óssea (cálcio, magnésio e fósforo) por um método colorimétrico. Foram avaliados: Ingestão média durante o experimento; massa e comprimento corporal; Conteúdo e Densidade mineral das peças ósseas; Dimensões ósseas; e a composição mineral óssea. Todos os resultados foram expressos como média ± erro-padrão da média (EPM), considerando o nível de significância de P<0,05. O grupo FL apresentou massa corporal maior (FL: 549,20±13,35g e C:485,20±15,10g; p<0,05), mas sem diferença significativa em relação ao comprimento (FL:45,73±0,15cm e C:46,11±0,07cm) e ingestão (CL:121,00±5,35g e GC:122,40±5,94g). Em relação aos parâmetros ósseos, somente a Densidade Mineral Óssea (FL:0,2097±0,0028 g/cm2 e C:0,1992±0,0028 g/cm2; p<0,05) e a Largura da diáfise no fêmur do grupo FL apresentaram valores maiores (FL:6,74±0,073 mm e C:6,234±0,111 mm; p<0,05). A composição mineral óssea de cálcio, magnésio e fósforo apresentaram valores mais elevados no grupo FL, tanto no fêmur (FL:85,53±0,25 mg/dL; 56,99±1,04 mg/dL e 19,37±0,79 mg/dL e C:76,85±0,5187mg/dL, 16,54±0,9876mg/dL, 38,98±0,8536mg/dL; p<0,05, respectivamente) quanto na Quarta Vértebra Lombar (FL: 63,23±0,41; 44,69±1,37 e 5,46±0,16 e C:57,57±0,4537 mg/dL, 4,617±0,1689mg/dL, 28,84±0,3639 mg/dL; p<0,05, respectivamente). O atual estudo evidenciou efeitos benéficos sobre o desenvolvimento e a manutenção óssea, desde o período da lactação até em idades mais avançadas em ratos wistar machos. Portanto, podemos concluir que o consumo de farinha de linhaça durante este período promoveu maior composição mineral.Bone health and food intake are directly related to physiological changes during life. Because inadequate nutrition in the stages of life with higher bone demand can influence the early development of osteopenia. With advancing years, the process of bone formation in adults becomes less effective in relation to bone remodeling. Predisposes that individual to an increase in fractures and osteoporosis development, characterized by reduced mass and increased bone fragility, directly affecting their quality of life. Several studies have linked intake of flaxseed with improved bone quality, a source of omega-3 logo, aimed at reducing the progression of bone loss. So our work aimed to evaluate the effects of flaxseed meal on bone mineral content in male Wistar rats, from lactation until they are 180 days old. It is carried out the division of the mice at birth, in the control group (C) and experimental group treated with flaxseed meal (FL). At 21 days, there was weaning and maintenance of these respective diets by the end of the experiment. At 180 days of age, the groups were anesthetized, sacrificed and accomplished the removal of Femur and Fourth Lumbar Vertebra bone densitometry analysis, the unit of Dual-Energy X-Ray Absorptiometry (DXA), and analysis of bone mineral composition (calcium, magnesium and phosphorus) by a colorimetric method. Were evaluated: average intake during the experiment; mass and body length; Content and mineral density of bone pieces; bone dimensions; and bone mineral composition. All results were expressed as mean ± standard error of the mean (SEM) considering the significance level P <0.05. The group FL had higher body mass (FL: 549.20 ± 13,35g and C: 485.20 ± 15,10g; p <0.05), but no significant difference in the length (FL: 45.73 ± 0,15cm and C: 46.11 ± 0,07cm) and ingestion (CL: 121.00 ± 5,35g and GC: 122.40 ± 5,94g). Regarding bone parameters, only the bone mineral density (FL: 0.2097 ± 0.0028 g / cm2 and C: 0.1992 ± 0.0028 g / cm2, p <0.05) and diaphysis in width FL group femur showed higher values (FL: 6.74 ± 0.073 mm and C: 6.234 ± 0.111 mm; p <0.05). Bone mineral composition of calcium, magnesium and phosphorus showed higher values in the FL group, both in the femur (FL: 85.53 ± 0.25 mg / dL; 56.99 ± 1.04 mg / dL and 19.37 ± 0.79 mg / dL and C: 76.85 ± 0,5187mg / dL ± 16.54 0,9876mg / dL ± 38.98 0,8536mg / dL; p <0.05, respectively) as in the fourth Lumbar vertebra (FL: 63.23 ± 0.41, 44.69 ± 1.37 and 5.46 ± 0.16 and C: 57.57 ± 0.4537 mg / dL, 4,617 ± 0,1689mg / dL, 28.84 ± 0.3639 mg / dL; p <0.05, respectively). The current study showed beneficial effects on bone development and maintenance, since the period of lactation until more advanced ages in male Wistar rats. Therefore, we conclude that the flaxseed meal consumption during this period promoted greater mineral composition.Costa, Carlos Alberto SoaresBedê, Teresa PalmiscianoWahrlich, VivianBoaventura, Gilson TellesCosta, Luanna Rodrigues2016-10-10T15:50:57Z2016-10-10T15:50:57Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/2370http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-09-06T03:28:52Zoai:app.uff.br:1/2370Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:52:29.539646Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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description A saúde óssea e a ingestão alimentar estão diretamente relacionadas às mudanças fisiológicas durante a vida. Pois a nutrição inadequada nas fases da vida com maior demanda óssea, pode influenciar no desenvolvimento precoce de osteopenia. Com o avanço dos anos, o processo de formação óssea em indivíduos adultos se torna menos efetivo em relação à remodelação óssea. Predispondo este individuo a um aumento de fraturas e o desenvolvimento de osteoporose, caracterizada pela redução da massa e aumento da fragilidade óssea, afetando diretamente sua qualidade de vida. Diversos estudos relacionam a ingestão da linhaça com a melhora da qualidade óssea, por ser fonte de ômega-3 logo, atuando na redução da progressão da perda óssea. Então, nosso trabalho objetivou a avaliação dos efeitos da farinha de linhaça sobre a composição mineral óssea em ratos Wistar machos, desde a lactação, até completarem 180 dias de idade. Sendo realizado a divisão dos ratos no momento do nascimento, em grupo controle (C) e grupo experimental tratado com farinha de linhaça (FL). Aos 21 dias, houve o desmame destes e a manutenção das respectivas dietas até o final do experimento. Aos 180 dias de idade, os grupos foram anestesiados, sacrificados e realizado a retirada do Fêmur e da Quarta Vértebra Lombar para análise de densitometria óssea, pelo aparelho de Dual-Energy X-Ray Absorptiometry (DXA), e a análise da composição mineral óssea (cálcio, magnésio e fósforo) por um método colorimétrico. Foram avaliados: Ingestão média durante o experimento; massa e comprimento corporal; Conteúdo e Densidade mineral das peças ósseas; Dimensões ósseas; e a composição mineral óssea. Todos os resultados foram expressos como média ± erro-padrão da média (EPM), considerando o nível de significância de P<0,05. O grupo FL apresentou massa corporal maior (FL: 549,20±13,35g e C:485,20±15,10g; p<0,05), mas sem diferença significativa em relação ao comprimento (FL:45,73±0,15cm e C:46,11±0,07cm) e ingestão (CL:121,00±5,35g e GC:122,40±5,94g). Em relação aos parâmetros ósseos, somente a Densidade Mineral Óssea (FL:0,2097±0,0028 g/cm2 e C:0,1992±0,0028 g/cm2; p<0,05) e a Largura da diáfise no fêmur do grupo FL apresentaram valores maiores (FL:6,74±0,073 mm e C:6,234±0,111 mm; p<0,05). A composição mineral óssea de cálcio, magnésio e fósforo apresentaram valores mais elevados no grupo FL, tanto no fêmur (FL:85,53±0,25 mg/dL; 56,99±1,04 mg/dL e 19,37±0,79 mg/dL e C:76,85±0,5187mg/dL, 16,54±0,9876mg/dL, 38,98±0,8536mg/dL; p<0,05, respectivamente) quanto na Quarta Vértebra Lombar (FL: 63,23±0,41; 44,69±1,37 e 5,46±0,16 e C:57,57±0,4537 mg/dL, 4,617±0,1689mg/dL, 28,84±0,3639 mg/dL; p<0,05, respectivamente). O atual estudo evidenciou efeitos benéficos sobre o desenvolvimento e a manutenção óssea, desde o período da lactação até em idades mais avançadas em ratos wistar machos. Portanto, podemos concluir que o consumo de farinha de linhaça durante este período promoveu maior composição mineral.
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