Proposta de adequação do porto de Itaguaí à convenção internacional de tratamento de água de lastro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lepsch, Jéssica Hotz
Data de Publicação: 2024
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/33343
Resumo: O tanque de lastro é um compartimento dentro de um navio, que armazena água, responsável por promover maior estabilidade e segurança a embarcação, a qual, mediante as necessidades de operação do navio, é bombeada no tanque ou descartada ao mar. Esse descarte pode provocar diversos impactos ao ambiente marinho por seu potencial de introdução de espécies potencialmente prejudiciais ao meio ambiente, podendo influenciar na dinâmica do ecossistema em que se instalam. Desta forma, diversas diretrizes internacionais (IMO – Organização Marítima Internacional) e nacionais (NORMAM-20/DPC – Norma de Autoridade Marítima para o Gerenciamento da Água de Lastro de Navios da Diretoria de Portos e Costas) foram criadas para mitigar esse problema. A fim de promover um estudo sobre formas de mitigação de transferências de espécies invasoras, este trabalho exemplifica tecnologias para tratamento de águas de lastro e propõe, tendo como estudo de caso o Porto de Itaguaí localizado no Rio de Janeiro, , tendo sido considerados: filtração, uso de ozônio e aplicação de luz ultravioleta como formas de tratamento. Os dados iniciais indicam o ozônio como opção mais viável, com custos iniciando na ordem de 1,88 (Filtração), 0,55 (ozônio) e 0,59 R$/m3 (Ultravioleta). Destas o uso de uma barcaça com equipamentos operando com uso de Ozônio foi considerada a de maior atratividade técnica econômica
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