Padronização de metodologia para avaliação da resposta lipêmica pós-prandial em camundongos C57BL/6: resultados iniciais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/10648 |
Resumo: | O triglicerídeo (TG) circulante é um importante indicador de desordens metabólicas e cardiovasculares, estando comumente elevado na obesidade e no diabetes. Embora o nível circulante de TG pós-prandial possua maior correlação com o risco cardiovascular, comparado ao seu nível em jejum, não existe uma metodologia padronizada para o seu estudo em modelos animais, em que são utilizados diversos tipos de gorduras (monoinsaturadas, poliinsaturadas e saturadas. O objetivo do presente estudo foi padronizar a metodologia utilizada para lipemia pós-prandial e verificar se os óleos de Soja, Oliva e Coco, são capazes de elevar essa lipemia pós-prandial. Foram utilizados camundongos C57BL/6 machos com oito meses de idade para o 1º experimento, divididos em 3 grupos (n=10): Salina (Sal), óleo de coco (Oc) e óleo de oliva (Oo). E em um 2º experimento, machos e fêmeas com cinco meses de idade foram divididos em 3 grupos: Soja (Os), Coco (Oc) e Oliva (Oo). Após 2 horas de jejum, os animais receberam 200 µl dos óleos por gavagem orogástrica, em seguida o sangue foi coletado nos intervalos de 0h, e 1h, 2h, 3h e 4h, através de uma pequena incisão da ponta da cauda. O sangue foi utilizado para dosagem da glicemia (glicosímetro) e do TG (bioquímica). A massa corporal (MC) foi mensurada antes e após o teste. Os dados foram analisados pelo teste t pareado, ANOVA One-Way e ANOVA de medidas repetidas, considerando um P<0,05 como significativo. No 1º experimento, houve elevação do TG 1h após a ingestão dos dois óleos, que permaneceu elevado após 2h no grupo Oo. A área sob a curva (ASC) da resposta do TG foi maior para os grupos Oo e Oc. A ASC da resposta glicêmica não foi alterada nos grupos que receberam os óleos. Entretanto, houve redução acentuadada glicemia entre 1h-4h nos grupos que receberam os óleos, comparados ao grupo Sal. A MC reduziu após o teste, sem alteração entre os grupos. No 2º experimento, houve redução da MC durante o teste para todos os grupos, sendo que nos machos a perda do grupo Oo foi aumentada em relação ao grupo Oc. Nos machos, ocorreu um aumento do TG no grupo Oo nos intervalos de 1h –2h. A ASC da resposta do TG foi maior para o grupo Oo. Em relação às fêmeas, para os três óleos, houve um aumento do TG entre os tempos de 1h e 2h. A ASC do TG esteve diminuída no grupo Oc em relação ao grupo Os e aumentada no grupo Oo em relação ao grupo Oc. A glicemia e a ASC da resposta glicêmica de machos e fêmeas não foram alteradas. Em conclusão dos óleos estudados, apenas o óleo de oliva foi capaz de elevar o TG pósprandial, sendo um candidato ao teste de tolerância oral à gordura, visto que houve dimorfismo sexual em resposta a ingestão do óleo de soja e o óleo de coco não foi capaz de elevar a LPP. |
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Padronização de metodologia para avaliação da resposta lipêmica pós-prandial em camundongos C57BL/6: resultados iniciaisLipemia pós-prandialTriglicerídeoCamundongos C57BL/6Doença CardiovascularRisco CardiovascularLipemia pós-prandialPostprandial lipemiaTriglycerideC57BL/6 miceCardiovascular DiseaseCardiovascular RiskO triglicerídeo (TG) circulante é um importante indicador de desordens metabólicas e cardiovasculares, estando comumente elevado na obesidade e no diabetes. Embora o nível circulante de TG pós-prandial possua maior correlação com o risco cardiovascular, comparado ao seu nível em jejum, não existe uma metodologia padronizada para o seu estudo em modelos animais, em que são utilizados diversos tipos de gorduras (monoinsaturadas, poliinsaturadas e saturadas. O objetivo do presente estudo foi padronizar a metodologia utilizada para lipemia pós-prandial e verificar se os óleos de Soja, Oliva e Coco, são capazes de elevar essa lipemia pós-prandial. Foram utilizados camundongos C57BL/6 machos com oito meses de idade para o 1º experimento, divididos em 3 grupos (n=10): Salina (Sal), óleo de coco (Oc) e óleo de oliva (Oo). E em um 2º experimento, machos e fêmeas com cinco meses de idade foram divididos em 3 grupos: Soja (Os), Coco (Oc) e Oliva (Oo). Após 2 horas de jejum, os animais receberam 200 µl dos óleos por gavagem orogástrica, em seguida o sangue foi coletado nos intervalos de 0h, e 1h, 2h, 3h e 4h, através de uma pequena incisão da ponta da cauda. O sangue foi utilizado para dosagem da glicemia (glicosímetro) e do TG (bioquímica). A massa corporal (MC) foi mensurada antes e após o teste. Os dados foram analisados pelo teste t pareado, ANOVA One-Way e ANOVA de medidas repetidas, considerando um P<0,05 como significativo. No 1º experimento, houve elevação do TG 1h após a ingestão dos dois óleos, que permaneceu elevado após 2h no grupo Oo. A área sob a curva (ASC) da resposta do TG foi maior para os grupos Oo e Oc. A ASC da resposta glicêmica não foi alterada nos grupos que receberam os óleos. Entretanto, houve redução acentuadada glicemia entre 1h-4h nos grupos que receberam os óleos, comparados ao grupo Sal. A MC reduziu após o teste, sem alteração entre os grupos. No 2º experimento, houve redução da MC durante o teste para todos os grupos, sendo que nos machos a perda do grupo Oo foi aumentada em relação ao grupo Oc. Nos machos, ocorreu um aumento do TG no grupo Oo nos intervalos de 1h –2h. A ASC da resposta do TG foi maior para o grupo Oo. Em relação às fêmeas, para os três óleos, houve um aumento do TG entre os tempos de 1h e 2h. A ASC do TG esteve diminuída no grupo Oc em relação ao grupo Os e aumentada no grupo Oo em relação ao grupo Oc. A glicemia e a ASC da resposta glicêmica de machos e fêmeas não foram alteradas. Em conclusão dos óleos estudados, apenas o óleo de oliva foi capaz de elevar o TG pósprandial, sendo um candidato ao teste de tolerância oral à gordura, visto que houve dimorfismo sexual em resposta a ingestão do óleo de soja e o óleo de coco não foi capaz de elevar a LPP.Circulating triglyceride (TG) is an important indicator of metabolic and cardiovascular disorders, being commonly high in obesity and diabetes. Although postprandial TG is better associated with cardiovascular risk than fasting TG, there is no standardized methodology for its study in animal models, in which several types of fats are used (monounsaturated, polyunsaturated and saturated). The aim of the present study was to standardize a methodology used for postprandial lipemia and to verify if Soy, Olive and Coconut oils can raise this postprandial lipemia. Eight-month old male C57BL/6 mice were used for the 1st experiment, divided into 3 groups (n = 10): Saline (Sal), Coconut oil (Oc) and Olive oil (Oo). In a 2nd experiment, males and females of five months of age were divided into three groups (n = 10): Soy oil (Os), Coconut oil (Oc) and Olive oil (Oo). After 2 hours of fasting, the animals received 200 μl of the oils by orogastric gavage, then the blood was collected at intervals of 0h, and 1h, 2h, 3h and 4h, through a small incision at the tip of the tail. The blood was used to measure blood glucose (glucometer) and TG (biochemistry). Body mass (BM) was measured before and after the test. Data were analyzed by paired t test, ANOVA One-Way and repeated measures ANOVA, considering a P <0.05 as significant. In the 1st experiment there was an elevation of TG 1h after ingestion of the two oils, which remained elevated after 2h in the Oo group. The area under the curve (AUC) of the TG response was higher for the Oo and Oc groups. The AUC of the glycemic response was not altered in the groups that received the oils. However, there was an accentuated blood glucose reduction between 1h-4h in the groups that received the oils, compared to the Sal group. The BM reduced after the test, without changes among groups. In the 2nd experiment, there was a reduction of BM during the test for all groups, and in males the loss of the Oo group was increased in relation to Oc group. In males, there was an increase in TG in the Oo group between the interval of 1h and 2h. The ASC of the TG response was greater for the Oo group. In relation to the females, for the three oils, there was a TG increase between 1h and 2h. The ASC of the TG was decreased in the Oc group in relation to the Os group and increased in the Oo group in relation to the Oc group. The glycemia and ASC of the glycemic response of males and females were not altered. In conclusion of the oils studied, only olive oil and capable of elevating the postprandial TG, being a candidate for the oral fat tolerance test, since sexual dimorphism occurred with the emission of soybean oil and coconut oil capable of raising an LPP.Universidade Federal FluminenseNova FriburgoBottino, Caroline Fernandes dos SantosMatos, Livia Pinto de LimaBernardes, Thais BentoBargut, Thereza Cristina LonzettiBargut, Thereza Cristina LonzettiRodrigues, Larissa Guedes2019-08-01T14:13:39Z2019-08-01T14:13:39Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfRODRIGUES, Larissa Guedes. Padronização de metodologia para avaliação da resposta lipêmica pós-prandial em camundongos C57BL/6: resultados iniciais. 2017. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina)–Universidade Federal Fluminense, Instituto de Saúde de Nova Friburgo, 2017.https://app.uff.br/riuff/handle/1/10648Aluno de GraduaçãoopenAccesshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-11-04T12:54:49Zoai:app.uff.br:1/10648Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:50:16.972345Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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O triglicerídeo (TG) circulante é um importante indicador de desordens metabólicas e cardiovasculares, estando comumente elevado na obesidade e no diabetes. Embora o nível circulante de TG pós-prandial possua maior correlação com o risco cardiovascular, comparado ao seu nível em jejum, não existe uma metodologia padronizada para o seu estudo em modelos animais, em que são utilizados diversos tipos de gorduras (monoinsaturadas, poliinsaturadas e saturadas. O objetivo do presente estudo foi padronizar a metodologia utilizada para lipemia pós-prandial e verificar se os óleos de Soja, Oliva e Coco, são capazes de elevar essa lipemia pós-prandial. Foram utilizados camundongos C57BL/6 machos com oito meses de idade para o 1º experimento, divididos em 3 grupos (n=10): Salina (Sal), óleo de coco (Oc) e óleo de oliva (Oo). E em um 2º experimento, machos e fêmeas com cinco meses de idade foram divididos em 3 grupos: Soja (Os), Coco (Oc) e Oliva (Oo). Após 2 horas de jejum, os animais receberam 200 µl dos óleos por gavagem orogástrica, em seguida o sangue foi coletado nos intervalos de 0h, e 1h, 2h, 3h e 4h, através de uma pequena incisão da ponta da cauda. O sangue foi utilizado para dosagem da glicemia (glicosímetro) e do TG (bioquímica). A massa corporal (MC) foi mensurada antes e após o teste. Os dados foram analisados pelo teste t pareado, ANOVA One-Way e ANOVA de medidas repetidas, considerando um P<0,05 como significativo. No 1º experimento, houve elevação do TG 1h após a ingestão dos dois óleos, que permaneceu elevado após 2h no grupo Oo. A área sob a curva (ASC) da resposta do TG foi maior para os grupos Oo e Oc. A ASC da resposta glicêmica não foi alterada nos grupos que receberam os óleos. Entretanto, houve redução acentuadada glicemia entre 1h-4h nos grupos que receberam os óleos, comparados ao grupo Sal. A MC reduziu após o teste, sem alteração entre os grupos. No 2º experimento, houve redução da MC durante o teste para todos os grupos, sendo que nos machos a perda do grupo Oo foi aumentada em relação ao grupo Oc. Nos machos, ocorreu um aumento do TG no grupo Oo nos intervalos de 1h –2h. A ASC da resposta do TG foi maior para o grupo Oo. Em relação às fêmeas, para os três óleos, houve um aumento do TG entre os tempos de 1h e 2h. A ASC do TG esteve diminuída no grupo Oc em relação ao grupo Os e aumentada no grupo Oo em relação ao grupo Oc. A glicemia e a ASC da resposta glicêmica de machos e fêmeas não foram alteradas. Em conclusão dos óleos estudados, apenas o óleo de oliva foi capaz de elevar o TG pósprandial, sendo um candidato ao teste de tolerância oral à gordura, visto que houve dimorfismo sexual em resposta a ingestão do óleo de soja e o óleo de coco não foi capaz de elevar a LPP. |
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