“Ajuda aí doutor!” poder, hegemonia e cooptação na Big Pharma à luz da análise crítica do discurso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/7764 |
Resumo: | Por intermédio de estratégias mercadológicas e oferecimento de agrados, a indústria farmacêutica tem cooptado e convencido a classe médica para a prescrição de medicamentos de seus laboratórios. Percebe-se, portanto, mais do que uma relação assimétrica entre o complexo médico-industrial e a sociedade, mas uma relação de poder entre esses atores e a consequente mercadificação da saúde. Diante disso, esta pesquisa teve como objetivo analisar se as práticas empresariais utilizadas pelos representantes da indústria farmacêutica atendem ao estabelecido na RDC Nº 96, de 17 de dezembro de 2008. Concluiu-se, a partir da Análise Crítica do Discurso que os representantes farmacêuticos entrevistados possuem parcial ou total desconhecimento sobre uma das principais resoluções que rege as atividades do cargo. Dessa forma, percebe-se que tais representantes não formulam suas estratégias de cooptação e/ou convencimento em concordância com o estabelecido, o que possibilita a existência de comportamentos que, mesmo por desconhecimento, seriam antiéticos |
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“Ajuda aí doutor!” poder, hegemonia e cooptação na Big Pharma à luz da análise crítica do discursoCooptaçãoEstratégia empresarialAnálise crítica do discursoEstratégia empresarialAnálise do discursoIndústria farmacêuticaPor intermédio de estratégias mercadológicas e oferecimento de agrados, a indústria farmacêutica tem cooptado e convencido a classe médica para a prescrição de medicamentos de seus laboratórios. Percebe-se, portanto, mais do que uma relação assimétrica entre o complexo médico-industrial e a sociedade, mas uma relação de poder entre esses atores e a consequente mercadificação da saúde. Diante disso, esta pesquisa teve como objetivo analisar se as práticas empresariais utilizadas pelos representantes da indústria farmacêutica atendem ao estabelecido na RDC Nº 96, de 17 de dezembro de 2008. Concluiu-se, a partir da Análise Crítica do Discurso que os representantes farmacêuticos entrevistados possuem parcial ou total desconhecimento sobre uma das principais resoluções que rege as atividades do cargo. Dessa forma, percebe-se que tais representantes não formulam suas estratégias de cooptação e/ou convencimento em concordância com o estabelecido, o que possibilita a existência de comportamentos que, mesmo por desconhecimento, seriam antiéticosAbdalla, Marcio MoutinhoWolkoff, Gisele GiandoniFerreira, AndréCorrêa, Raquel de Souza2018-10-04T23:19:07Z2018-10-04T23:19:07Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/7764http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-12-09T17:16:21Zoai:app.uff.br:1/7764Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:50:15.077516Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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