Risco cardiovascular em diabéticos: novos índices associando parâmetros bioquímicos a antropometria

• Autor(a) principal: Saez, Gyslaine de Oliveira
• Data de Publicação: 2018
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
• Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/13112
• topic: Índices antropométricos; Adiposidade corporal; Risco cardiovascular; Diabetes mellitus tipo 2; Índices Antropométricos; Anthropometric indexes; Body adiposity; Cardiovascular risk; Type 2 diabetes mellitus

A utilização de métodos simples e práticos que medem níveis de adiposidade corporal, para avaliar o risco de doenças cardiovasculares (DCV) vem ganhando importância, visto que o número de comorbidades (diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão) vem aumentando. Essa aplicabilidade permite fornecer valores em exames de rotina, proporcionando mais informações do paciente para um melhor acompanhamento do tratamento e prevenção. O objetivo do estudo foi avaliar o risco de DCV em pacientes homens diabéticos através de novos índices que utilizam valores antropométricos e bioquímicos. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (CAAE: 49864015.2.0000.5626). Após 8h de jejum para a coleta de sangue, realizou-se medidas antropométricas: peso, altura, circunferência da cintura (CC) e índice de massa corporal IMC. Em seguida, foi feita avaliação por bioimpedância (BIA) da composição corporal, para obter o % massa gorda e gordura visceral. Logo após, os novos índices foram comparados com CC, IMC e a BIA. O grupo dos diabéticos (n=8), obteve maior significância para todos os novos índices, com média de 4,923 do TyG, 72,5 do LAP, 2,941 do IAV. E um p valor de 0,8049 para a CHiperTG e 0,7948 para o EWET. A partir dos resultados, pode-se concluir que os novos índices são capazes de medir risco cardiovascular, porém não diferem muito dos índices já existentes.