O horror brasileiro é feminino: o cinema de medo de Gabriela Amaral Almeida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/33005 |
Resumo: | Por anos, histórias de terror, tanto na literatura, quanto no cinema, foram formuladas por uma perspectiva masculina feita para agradar, majoritariamente, homens, que são também o público-alvo desse gênero. Grande parte dessas narrativas são marcadas por suas características misóginas. Entretanto, o crescimento contemporâneo da participação feminina não só em tela, mas principalmente atrás dela estimula a ressignificação desses papéis dentro do cinema. Este trabalho propõe analisar as problemáticas envolvendo a visão masculina em filmes de horror e como Gabriela Amaral Almeida, diretora brasileira, vem quebrando com os estereótipos criados ao longo dos anos nessas histórias, tanto em relação ao gênero cinematográfico do horror, quanto em relação ao ser mulher. |
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O horror brasileiro é feminino: o cinema de medo de Gabriela Amaral AlmeidaCinemaHorrorCinema brasileiroHorror brasileiroMulherGabriela Amaral AlmeidaCinema brasileiroFilme de terrorMulher no cinemaCinemaHorror filmsBrazilian cinemaBrazilian horrorWomanGabriela Amaral AlmeidaPor anos, histórias de terror, tanto na literatura, quanto no cinema, foram formuladas por uma perspectiva masculina feita para agradar, majoritariamente, homens, que são também o público-alvo desse gênero. Grande parte dessas narrativas são marcadas por suas características misóginas. Entretanto, o crescimento contemporâneo da participação feminina não só em tela, mas principalmente atrás dela estimula a ressignificação desses papéis dentro do cinema. Este trabalho propõe analisar as problemáticas envolvendo a visão masculina em filmes de horror e como Gabriela Amaral Almeida, diretora brasileira, vem quebrando com os estereótipos criados ao longo dos anos nessas histórias, tanto em relação ao gênero cinematográfico do horror, quanto em relação ao ser mulher.For years, horror stories whether in literature or in cinema were built on a male perspective made to please mainly men, the target audience of the genre. Most of this narratives are marked by a misogynistic characteristics. However, the contemporary growth of female presence not only on screen, but mainly behind it stimulates the ressignification of these roles in cinema. This paper proposes an analysis of the problematics involving the male perspective in horror films and how Gabriela Amaral Almeida, a brazilian female director, has been deconstructing stereotypes created in the past years on this stories concerning the horror film genre and what it means to be a woman.95 p.Silva, Hadija Chalupe daFreire, Mariana BaltarRamos, MarianaSilva, Maria Luiza Correa da2024-07-04T16:41:12Z2024-07-04T16:41:12Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfSILVA, Maria Luiza Correa da. O horror brasileiro é feminino: o cinema de medo de Gabriela Amaral Almeida. 2020. 95 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Cinema e Audiovisual) - Instituto de Arte e Comunicação Social, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/33005CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2024-07-16T12:14:23Zoai:app.uff.br:1/33005Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:47:32.475858Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Por anos, histórias de terror, tanto na literatura, quanto no cinema, foram formuladas por uma perspectiva masculina feita para agradar, majoritariamente, homens, que são também o público-alvo desse gênero. Grande parte dessas narrativas são marcadas por suas características misóginas. Entretanto, o crescimento contemporâneo da participação feminina não só em tela, mas principalmente atrás dela estimula a ressignificação desses papéis dentro do cinema. Este trabalho propõe analisar as problemáticas envolvendo a visão masculina em filmes de horror e como Gabriela Amaral Almeida, diretora brasileira, vem quebrando com os estereótipos criados ao longo dos anos nessas histórias, tanto em relação ao gênero cinematográfico do horror, quanto em relação ao ser mulher. |
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