A noção de felicidade nas confissões de Agostinho de Hipona

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Fabio Aparicio da
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/6867
Resumo: Este trabalho de conclusão de curso tem por objetivo apresentar e analisar a noção de felicidade e como ela aparece no contexto da obra Confissões de Agostinho de Hipona. Desde a Antiguidade, a felicidade é tema de interesse dos filósofos, por ser aquilo que todos os homens buscam. A falta de conhecimento de si mesmo pode atrapalhar nessa busca, além do desconhecimento da origem dessa felicidade, pois há diversas concepções de felicidade, que variam de acordo com a vida da pessoa e o meio em que ela vive. Para alcançarmos o objetivo da monografia, em um primeiro momento, será abordada uma visão da vida de Agostinho e sua busca incansável pela felicidade. Será desenvolvido o contexto das Confissões, sua importância para a Idade Média e para os dias atuais, mostrando o que levou Agostinho a abdicar de sua vida de excessos e ir à busca da verdadeira felicidade. No segundo capítulo, a monografia situará historicamente os influenciadores do pensamento de Agostinho. Para que haja uma base de entendimento ao pensamento de Agostinho, serão estabelecidas as principais ideias e fundamentos em relação a felicidade por parte de seus influenciadores. Será também apresentado como Agostinho procurou a felicidade e de que forma ele enfim a obteve. Será atentado ainda a importância do pensamento de Agostinho para o tema felicidade, e como a sua definição de felicidade difere da noção da sociedade contemporânea, fazendo-nos nos perguntar se somos de fato felizes.
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