Ergonomia na central de teleatendimento a eventos do corpo de bombeiros do estado do Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/14576 |
Resumo: | Quando uma situação de emergência acontece no Brasil, o primeiro número de telefone que nos vem à mente é o 193, utilizado nacionalmente para pedir socorro ao Corpo de Bombeiros. Os responsáveis por atender essas ligações, possibilitando que vidas sejam salvas, atuam em centrais de atendimento ou quartéis, a depender da unidade da federação. O estudo analisou o trabalho desses profissionais de atendimento no estado do Rio de Janeiro, e em sua região metropolitana, alocados em uma unidade que centraliza os equipamentos de segurança pública regionais e permite uma rápida comunicação e cooperação. Esses trabalhadores possuem um diferencial em competência, pois atuaram na linha de frente do Corpo de Bombeiros e retornaram ao trabalho após a aposentadoria, exercendo a função de atendimento à eventos. A prestação do serviço é contínua, 24 horas por dia e 7 dias por semana, requisitando que atuem em turnos alternados para suprir a necessidade do setor. Assim, o estudo se baseou na literatura que analisa atividades análogas e os efeitos das mesmas na vida e saúde dos trabalhadores, destacando a questão da faixa etária, pois os trabalhadores fazem parte da categoria de trabalhadores mais velhos (acima de 45 anos). Em seguida, analisa as características da atividade e seus impactos na saúde pela ótica da Ergonomia. Para isso, utilizou-se como metodologia a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e, como método de construção de dados, uma adaptação do questionário Inquérito Saúde e Trabalho (INSAT). A partir dos resultados, buscou-se estabelecer um nexo causal entre a atividade desempenhada e as queixas e patologias relatadas |
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Quando uma situação de emergência acontece no Brasil, o primeiro número de telefone que nos vem à mente é o 193, utilizado nacionalmente para pedir socorro ao Corpo de Bombeiros. Os responsáveis por atender essas ligações, possibilitando que vidas sejam salvas, atuam em centrais de atendimento ou quartéis, a depender da unidade da federação. O estudo analisou o trabalho desses profissionais de atendimento no estado do Rio de Janeiro, e em sua região metropolitana, alocados em uma unidade que centraliza os equipamentos de segurança pública regionais e permite uma rápida comunicação e cooperação. Esses trabalhadores possuem um diferencial em competência, pois atuaram na linha de frente do Corpo de Bombeiros e retornaram ao trabalho após a aposentadoria, exercendo a função de atendimento à eventos. A prestação do serviço é contínua, 24 horas por dia e 7 dias por semana, requisitando que atuem em turnos alternados para suprir a necessidade do setor. Assim, o estudo se baseou na literatura que analisa atividades análogas e os efeitos das mesmas na vida e saúde dos trabalhadores, destacando a questão da faixa etária, pois os trabalhadores fazem parte da categoria de trabalhadores mais velhos (acima de 45 anos). Em seguida, analisa as características da atividade e seus impactos na saúde pela ótica da Ergonomia. Para isso, utilizou-se como metodologia a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) e, como método de construção de dados, uma adaptação do questionário Inquérito Saúde e Trabalho (INSAT). A partir dos resultados, buscou-se estabelecer um nexo causal entre a atividade desempenhada e as queixas e patologias relatadas |
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