O mosh pit nunca morre: as formas de adaptação e inventividade no circuito independente de Hardcore do Rio de Janeiro em tempos de Covid-19

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luz, Daniel Ramalho Grande da
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/25728
Resumo: A pandemia do Covid-19 ocasionou a paralisação dos eventos artísticos presenciais ao redor de todo o mundo, resultando em efeitos catastróficos no setor cultural. Com isso, diversos agentes musicais como produtores e artistas precisaram reinventar suas formas de fazer música durante o período em função da necessidade de isolamento e distanciamento social para evitar a dispersão viral. Essa reinvenção vem sendo operada através do deslocamento do trabalho musical para ambientes virtuais e domésticos. No entanto, essa operação não ocorre de forma simétrica, pois há distinções objetivas que possibilitam um horizonte de ações favorável entre artistas os quais têm acesso a meios materiais, institucionais e técnicos de suporte para a produção de live streams e de outros materiais a partir do trabalho em suas próprias residências. No caso das bandas independentes do circuito de Hardcore do Rio de Janeiro, é possível notar algumas mobilizações para suprir as limitações de seus horizontes de ação por intermédio de outros elementos acessíveis a elas.
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