Docência em diálogos formativos: narrativas biográficas e processos identitários de docentes de química do Ensino Médio

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Carolina Luiza de Castro da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: http://app.uff.br/riuff/handle/1/24816
Resumo: O trabalho estabelece diálogos entre estudos acadêmicos, que buscam refletir sobre formação docente, docência e processos identitários, e as narrativas biográficas de três docentes de Química, egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. Tem como objetivo compreender como os processos identitários dos docentes de Química, atuantes na Educação Básica, influenciam suas agências em sala de aula. Parto do pressuposto de que (i) os sujeitos professores são sujeitos imersos nas relações sociais e, portanto, influenciados pelas concepções socialmente estabelecidas para as funções docentes e para escola; (ii) e que o ensino e a docência são espaços de diálogo, um lugar na fronteira entre o conhecimento acadêmico, o conhecimento escolar e os processos de significação e ressignificação dos conhecimentos científicos (MONTEIRO e PENNA, 2011). Nesse lugar de fronteira, os docentes mobilizam aspectos de suas vidas, dentro e fora do ambiente escolar, e, consequentemente, de seus processos identitários. Por isso é preciso considerar que uma das fontes dos saberes docentes, como sugere Tardif (2000), é a própria experiência pessoal, são as histórias de vidas docentes, formadas pelas múltiplas dimensões da vida pessoal e profissional do/a professor/ra. Assim, para compreender a constituição do(a) professor(a) de Química, e, consequentemente, sua prática docente, é fundamental compreender seus posicionamentos individuais e coletivos, inclusive quando estes parecem contraditórios. Para isto, elegi como arcabouço teórico-metodológico o enfoque biográfico narrativo para construir, junto a outros egressos do IFRJ, narrativas que, em diálogo com os referenciais teóricos, me auxiliem responder à pergunta de pesquisa, a compreender o ensino de Química como esse lugar de fronteira e a reivindicar um lugar para a subjetividade e os processos identitários dos docentes de Química nessa área. Desta maneira, o estudo me possibilitou registrar processos nos quais a profissão docente pudesse “se contar” e reivindicar, junto a meus interlocutores, espaços de reflexão e lugares de fala capazes de resistir ao impacto das “reformas” educacionais, em especial, as implementadas nos últimos anos. A partir dos diálogos estabelecidos entre as narrativas autobiográficas, a problemática dos saberes e os estudos sobre formação e profissão docentes foi possível compreender que as professoras e os professores de Química se constituem pelas relações que estabelecem com seus estudantes e seus pares no ambiente escolar. Nessas relações, a formação inicial e a docência se articulam intensamente, permitindo que, muitas vezes, os/as professores/as recorram tanto a aspectos da formação inicial quanto a aspectos da dimensão pessoal de seus processos identitários para estabelecer maneiras de ser e de atuar como docente. Nesse processo de ressignificação constante, essas relações (profundamente) humanas modificam, de maneira significativa, o fazer e o ser docente. Ao registrar os processos de construção de saberes no fazer docente e seus entrelaçamentos com os processos identitários desses três sujeitos professores de Química, a tese responde à proposição de Nóvoa (1995) de que a profissão docente precisa “se contar” e, em certa medida, explicita alguns dos processos de ensino- aprendizagens produzidos no ambiente escolar e desenvolvidos a partir deste. Além disso, possibilita que pesquisadora e docentes ouvidos pudessem refletir sobre a potência da docência como atividade profissional de uma categoria, bem como reivindicar espaços de reflexão e lugares de fala que possibilitem resistir ao avanço das “reformas” como as que temos vivenciado.
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Parto do pressuposto de que (i) os sujeitos professores são sujeitos imersos nas relações sociais e, portanto, influenciados pelas concepções socialmente estabelecidas para as funções docentes e para escola; (ii) e que o ensino e a docência são espaços de diálogo, um lugar na fronteira entre o conhecimento acadêmico, o conhecimento escolar e os processos de significação e ressignificação dos conhecimentos científicos (MONTEIRO e PENNA, 2011). Nesse lugar de fronteira, os docentes mobilizam aspectos de suas vidas, dentro e fora do ambiente escolar, e, consequentemente, de seus processos identitários. Por isso é preciso considerar que uma das fontes dos saberes docentes, como sugere Tardif (2000), é a própria experiência pessoal, são as histórias de vidas docentes, formadas pelas múltiplas dimensões da vida pessoal e profissional do/a professor/ra. Assim, para compreender a constituição do(a) professor(a) de Química, e, consequentemente, sua prática docente, é fundamental compreender seus posicionamentos individuais e coletivos, inclusive quando estes parecem contraditórios. Para isto, elegi como arcabouço teórico-metodológico o enfoque biográfico narrativo para construir, junto a outros egressos do IFRJ, narrativas que, em diálogo com os referenciais teóricos, me auxiliem responder à pergunta de pesquisa, a compreender o ensino de Química como esse lugar de fronteira e a reivindicar um lugar para a subjetividade e os processos identitários dos docentes de Química nessa área. Desta maneira, o estudo me possibilitou registrar processos nos quais a profissão docente pudesse “se contar” e reivindicar, junto a meus interlocutores, espaços de reflexão e lugares de fala capazes de resistir ao impacto das “reformas” educacionais, em especial, as implementadas nos últimos anos. A partir dos diálogos estabelecidos entre as narrativas autobiográficas, a problemática dos saberes e os estudos sobre formação e profissão docentes foi possível compreender que as professoras e os professores de Química se constituem pelas relações que estabelecem com seus estudantes e seus pares no ambiente escolar. Nessas relações, a formação inicial e a docência se articulam intensamente, permitindo que, muitas vezes, os/as professores/as recorram tanto a aspectos da formação inicial quanto a aspectos da dimensão pessoal de seus processos identitários para estabelecer maneiras de ser e de atuar como docente. Nesse processo de ressignificação constante, essas relações (profundamente) humanas modificam, de maneira significativa, o fazer e o ser docente. Ao registrar os processos de construção de saberes no fazer docente e seus entrelaçamentos com os processos identitários desses três sujeitos professores de Química, a tese responde à proposição de Nóvoa (1995) de que a profissão docente precisa “se contar” e, em certa medida, explicita alguns dos processos de ensino- aprendizagens produzidos no ambiente escolar e desenvolvidos a partir deste. Além disso, possibilita que pesquisadora e docentes ouvidos pudessem refletir sobre a potência da docência como atividade profissional de uma categoria, bem como reivindicar espaços de reflexão e lugares de fala que possibilitem resistir ao avanço das “reformas” como as que temos vivenciado.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe study dialogues between academic studies and the biographical narratives of three chemistry teachers, undergraduates of the Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro. The dissertation aims to understand the extent to which the chemistry teachers' identity processes have influences over their agencies in the classroom. The thesis' assumptions are that (i) teachers are subjects deeply immersed in social relations and, therefore, are influenced by socially established teaching conceptions and school functions; (ii) teaching is a space for dialogue, bordering on academic knowledge, school knowledge, and the processes of meaning and reframing scientific knowledge (MONTEIRO; PENNA, 2011). Within this boundary, teachers mobilize aspects of their lives, inside and outside the school and, consequently, their identity processes. Therefore, it is necessary to consider that one of the sources of teaching knowledge, as suggested by Tardif (2000), is their own experience, their teaching lives stories, created by multiple dimensions of teacher's personal and professional lives. Thus, to understand chemistry teachers' identity processes and, consequently, their teaching practice, it is crucial to understand their individual and collective social positions, even though they seem contradictory. A theoretical-methodological framework as the biographical narratives is the choice to pursue these aims. This research approach helped answer the research question, which focuses on the teaching of chemistry at this boundary place as a space for the subjectivity of chemistry teachers. By establishing dialogues between theory and the narratives, it was possible to understand that chemistry teachers' relationships with their students and their peers in school are central to building their identity processes. In these relationships, initial teacher training and everyday teaching are closely articulated, often allowing teachers to rely on both aspects of their initial teacher training and the personal dimensions to establish ways of being and acting as teachers. By constantly reframing teaching, these human relationships significantly modify the ways teachers do and are. By recording the processes that build teaching together with the identity processes of the three chemistry teachers, the dissertation replies Nóvoa (1995) 's proposition when he says that the teaching profession requires to tell itself. In this sense, the three teachers' narratives depict some dimensions of the learning and teaching processes at school or even derive from it. Furthermore, the results made it possible for the researcher and the three teachers to reflect upon the power of teaching as a professional activity. The narratives also show that the teaching profession demands spaces for reflection that enable teachers to resist the advancement of "educational reforms" such as the ones experienced over the last decades.209 p.Selles, Sandra Lucia EscovedoNarváez, María Mercedes JiménezGatica, Mario QuintanillaPetrucci-Rosa, Maria InêsMassena, Elisa PrestesAlmeida, Juniele Rabêlo deSilva, Carolina Luiza de Castro da2022-03-30T14:06:43Z2022-03-30T14:06:43Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfSILVA, Carolina Luiza de Castro da. Docência em diálogos formativos: narrativas biográficas e processos identitários de docentes de química do Ensino Médio. 2022. 209 f. Tese (Doutorado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2022.http://app.uff.br/riuff/handle/1/24816CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-03-30T14:06:47Zoai:app.uff.br:1/24816Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202022-03-30T14:06:47Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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