Aplicação dos modelos de avaliação de taludes rodoviários DER-SP/ANTT e COPPE/UFRJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/31691 |
Resumo: | Taludes rodoviários são elementos construídos através da alteração do terreno natural ao longo de estradas para proporcionar estabilidade e suporte à estrutura da rodovia. É essencial que o projeto destes elementos seja feito de maneira correta para prevenir movimentos de massa e erosões, garantindo a integridade e segurança do ecossistema rodoviário. Além disso, a manutenção adequada é crucial para lidar com desafios geotécnicos e garantir a estabilidade contínua, especialmente diante de eventos climáticos extremos. Desta forma, este estudo objetivou compreender as diferenças entre dois modelos de avaliação de taludes rodoviários: Modelo DER-SP e Modelo COPPE/UFRJ, bem como identificar suas vantagens e limitações para melhor gestão destes ativos por parte das concessionárias e órgãos responsáveis. Para tanto, foi utilizado o método de estudos de casos, por meio de levantamento em campo durante inspeções visuais. Ao todo foram avaliados 20 taludes e, a partir da análise dos resultados obtidos, pode-se notar que há um equívoco no conceito de risco abordado no modelo DER-SP e, portanto, os modelos não podem ser comparados de forma direta. Ao fim do estudo, chegou-se ao resultado de que o Modelo DER-SP, por analisar essencialmente a suscetibilidade a ocorrências, é mais propício a ser uma ferramenta de gestão corretiva. Já o Modelo COPPE/UFRJ, tende a ser mais conservador, pois fazer uma análise de risco de fato, apresentando características e detalhamento voltados para a previsibilidade e potenciais de eventos geotécnicos, servindo como ótima ferramenta para a gestão destes ativos de forma preventiva. Assim, concluiu-se que os modelos de avaliação podem ser utilizados de forma complementar um ao outro, de modo que a concessionária possa ter maior direcionamento para ações preventivas e corretivas |
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Aplicação dos modelos de avaliação de taludes rodoviários DER-SP/ANTT e COPPE/UFRJConcessãoRodoviaTaludeEstabilidadeRiscoAnálise de riscoTalude (Mecânica do solo)Estabilidade estruturalMovimento de massaConcessionHighwaySlopeStabilityRiskTaludes rodoviários são elementos construídos através da alteração do terreno natural ao longo de estradas para proporcionar estabilidade e suporte à estrutura da rodovia. É essencial que o projeto destes elementos seja feito de maneira correta para prevenir movimentos de massa e erosões, garantindo a integridade e segurança do ecossistema rodoviário. Além disso, a manutenção adequada é crucial para lidar com desafios geotécnicos e garantir a estabilidade contínua, especialmente diante de eventos climáticos extremos. Desta forma, este estudo objetivou compreender as diferenças entre dois modelos de avaliação de taludes rodoviários: Modelo DER-SP e Modelo COPPE/UFRJ, bem como identificar suas vantagens e limitações para melhor gestão destes ativos por parte das concessionárias e órgãos responsáveis. Para tanto, foi utilizado o método de estudos de casos, por meio de levantamento em campo durante inspeções visuais. Ao todo foram avaliados 20 taludes e, a partir da análise dos resultados obtidos, pode-se notar que há um equívoco no conceito de risco abordado no modelo DER-SP e, portanto, os modelos não podem ser comparados de forma direta. Ao fim do estudo, chegou-se ao resultado de que o Modelo DER-SP, por analisar essencialmente a suscetibilidade a ocorrências, é mais propício a ser uma ferramenta de gestão corretiva. Já o Modelo COPPE/UFRJ, tende a ser mais conservador, pois fazer uma análise de risco de fato, apresentando características e detalhamento voltados para a previsibilidade e potenciais de eventos geotécnicos, servindo como ótima ferramenta para a gestão destes ativos de forma preventiva. Assim, concluiu-se que os modelos de avaliação podem ser utilizados de forma complementar um ao outro, de modo que a concessionária possa ter maior direcionamento para ações preventivas e corretivasRoadside slopes are constructed elements that modify the natural terrain along highways to provide stability and support to the highway structure. It is essential that the design of these elements be carried out correctly to prevent mass movements and erosions, ensuring the integrity and safety of the road ecosystem. Furthermore, proper maintenance is crucial to address geotechnical challenges and ensure continuous stability, especially in the face of extreme weather events. This study aimed to understand the differences between two models for evaluating roadside slopes: the DER-SP Model and the COPPE/UFRJ Model, as well as to identify their advantages and limitations for better asset management by concessionaires and responsible authorities. The case study method was employed, involving field surveys during visual inspections of a total of 20 slopes. From the analysis of the results, it was observed that there is a misconception in the risk concept addressed in the DER-SP model, and therefore, the models cannot be directly compared. The study concluded that the DER-SP Model, primarily analyzing susceptibility to occurrences, is more suitable as a corrective management tool. On the other hand, the COPPE/UFRJ Model tends to be more conservative, conducting a comprehensive risk analysis with features and details focused on predictability and potential geotechnical events, serving as an excellent tool for preventive asset management. Thus, it was concluded that the evaluation models can be used complementarily, allowing the concessionaire to have better guidance for both preventive and corrective actions86 p.Lima, Bruno TeixeiraSaramago, Robson PalhasPessin, JulianaValente, Luiza Valéria Matos2023-12-27T15:30:03Z2023-12-27T15:30:03Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfVALENTE, Luiza Valéria Matos. Aplicação dos modelos de avaliação de taludes rodoviários DER-SP/ANTT e COPPE/UFRJ. 2023. 86 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) - Escola de Engenharia, Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2023.http://app.uff.br/riuff/handle/1/31691CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-12-27T15:30:07Zoai:app.uff.br:1/31691Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:07:11.106880Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Taludes rodoviários são elementos construídos através da alteração do terreno natural ao longo de estradas para proporcionar estabilidade e suporte à estrutura da rodovia. É essencial que o projeto destes elementos seja feito de maneira correta para prevenir movimentos de massa e erosões, garantindo a integridade e segurança do ecossistema rodoviário. Além disso, a manutenção adequada é crucial para lidar com desafios geotécnicos e garantir a estabilidade contínua, especialmente diante de eventos climáticos extremos. Desta forma, este estudo objetivou compreender as diferenças entre dois modelos de avaliação de taludes rodoviários: Modelo DER-SP e Modelo COPPE/UFRJ, bem como identificar suas vantagens e limitações para melhor gestão destes ativos por parte das concessionárias e órgãos responsáveis. Para tanto, foi utilizado o método de estudos de casos, por meio de levantamento em campo durante inspeções visuais. Ao todo foram avaliados 20 taludes e, a partir da análise dos resultados obtidos, pode-se notar que há um equívoco no conceito de risco abordado no modelo DER-SP e, portanto, os modelos não podem ser comparados de forma direta. Ao fim do estudo, chegou-se ao resultado de que o Modelo DER-SP, por analisar essencialmente a suscetibilidade a ocorrências, é mais propício a ser uma ferramenta de gestão corretiva. Já o Modelo COPPE/UFRJ, tende a ser mais conservador, pois fazer uma análise de risco de fato, apresentando características e detalhamento voltados para a previsibilidade e potenciais de eventos geotécnicos, servindo como ótima ferramenta para a gestão destes ativos de forma preventiva. Assim, concluiu-se que os modelos de avaliação podem ser utilizados de forma complementar um ao outro, de modo que a concessionária possa ter maior direcionamento para ações preventivas e corretivas |
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