Índice glicêmico e carga glicêmica da dieta e pressão arterial de adolescentes no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gama, Vanessa Proêza Maciel
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)
Texto Completo: https://app.uff.br/riuff/handle/1/23267
http://dx.doi.org/10.22409/PPGSC.2020.m.11909132756
Resumo: Introdução: As doenças cardiovasculares (DCV) são atualmente, a maior causa de mortes evitáveis no mundo. Dentre as DCV, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um importante fator de risco para complicações cardíacas e cerebrovasculares, sendo considerada um problema de saúde pública em âmbito mundial. O consumo de alimentos e refeições com elevados índice glicêmico (IG) e carga glicêmica (CG) têm sido sugeridos como fatores de risco para essa doença. Ainda são escassos estudos populacionais que tenham investigado tal associação na adolescência. Objetivos: Verificar a associação entre indicadores dietéticos de resposta glicêmica e pressão arterial em adolescentes no Brasil. Métodos: Foram analisados dados obtidos no Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), no período de 2013-14. Trata-se de um estudo transversal, de base escolar, com representatividade nacional, com amostra probabilística de estudantes escolares de 12 a 17 anos de idade. Foram analisados dados dos adolescentes com informações sobre consumo alimentar, pressão arterial, medidas antropométricas e dados sociodemográficos, de saúde e de estilo de vida. O consumo alimentar foi avaliado por inquérito recordatório de 24 horas (R24h) aplicado por plataforma informatizada, seguindo o método Automated Multiple Pass Methods (AMPM). Utilizou-se a recomendação da FAO/WHO para o cálculo das variáveis de indicadores dietéticos de resposta glicêmica. Foram calculados os indicadores de IG e CG (IG diário, média do IG, IG da primeira refeição, CG diária, média da CG, CG da primeira refeição). A pressão arterial foi classificada de acordo com o critério de classificação baseado no Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure in Children and Adolescents, 2004 e classificada em normal, limítrofe, elevada ou muito elevada, assim como foram analisadas a pressão arterial sistólica e a diastólica. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear e logística brutos e ajustados por covariáveis para avaliar a associação do IG e CG com a pressão arterial. O software Statistical Analysis System (SAS) On Demand of the Academics foi utilizado para a análise dos dados, considerando amostra complexa e significância estatística de < 0,05 para todos os testes. Resultados: A amostra foi constituída de 69.057 adolescentes, sendo 55,58% do sexo feminino com média de idade de 14,66 anos (DP=1,59). A prevalência de hipertensão arterial foi de 9,09%, sendo que entre os meninos (12,33%) foi quase duas vezes mais frequente do que em meninas (6,50%). A média da pressão arterial sistólica foi de 110,56 mmHg e da pressão arterial diastólica de 65,81 mmHg. Os meninos apresentaram média dos indicadores dietéticos de resposta glicêmica sempre mais altas (IG da primeira refeição, CG diária, média da CG e CG da primeira refeição) em comparação com as meninas (p-valor < 0,05), excetuando-se a média de IG e IG médio. Verificou-se uma associação positiva entre IG da primeira refeição com PAS nos meninos. Conclusão: O consumo de alimentos com alto índice glicêmico na primeira refeição do dia está associado à elevação da pressão arterial sistólica em meninos. Os resultados sugerem que níveis pressóricos devam ser monitorados em faixas etárias mais precoces, e, que políticas de educação nutricional e saúde pública para a promoção da alimentação saudável sejam implementadas para essa população.
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Objetivos: Verificar a associação entre indicadores dietéticos de resposta glicêmica e pressão arterial em adolescentes no Brasil. Métodos: Foram analisados dados obtidos no Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), no período de 2013-14. Trata-se de um estudo transversal, de base escolar, com representatividade nacional, com amostra probabilística de estudantes escolares de 12 a 17 anos de idade. Foram analisados dados dos adolescentes com informações sobre consumo alimentar, pressão arterial, medidas antropométricas e dados sociodemográficos, de saúde e de estilo de vida. O consumo alimentar foi avaliado por inquérito recordatório de 24 horas (R24h) aplicado por plataforma informatizada, seguindo o método Automated Multiple Pass Methods (AMPM). Utilizou-se a recomendação da FAO/WHO para o cálculo das variáveis de indicadores dietéticos de resposta glicêmica. Foram calculados os indicadores de IG e CG (IG diário, média do IG, IG da primeira refeição, CG diária, média da CG, CG da primeira refeição). A pressão arterial foi classificada de acordo com o critério de classificação baseado no Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure in Children and Adolescents, 2004 e classificada em normal, limítrofe, elevada ou muito elevada, assim como foram analisadas a pressão arterial sistólica e a diastólica. Foram desenvolvidos modelos de regressão linear e logística brutos e ajustados por covariáveis para avaliar a associação do IG e CG com a pressão arterial. O software Statistical Analysis System (SAS) On Demand of the Academics foi utilizado para a análise dos dados, considerando amostra complexa e significância estatística de < 0,05 para todos os testes. Resultados: A amostra foi constituída de 69.057 adolescentes, sendo 55,58% do sexo feminino com média de idade de 14,66 anos (DP=1,59). A prevalência de hipertensão arterial foi de 9,09%, sendo que entre os meninos (12,33%) foi quase duas vezes mais frequente do que em meninas (6,50%). A média da pressão arterial sistólica foi de 110,56 mmHg e da pressão arterial diastólica de 65,81 mmHg. Os meninos apresentaram média dos indicadores dietéticos de resposta glicêmica sempre mais altas (IG da primeira refeição, CG diária, média da CG e CG da primeira refeição) em comparação com as meninas (p-valor < 0,05), excetuando-se a média de IG e IG médio. Verificou-se uma associação positiva entre IG da primeira refeição com PAS nos meninos. Conclusão: O consumo de alimentos com alto índice glicêmico na primeira refeição do dia está associado à elevação da pressão arterial sistólica em meninos. Os resultados sugerem que níveis pressóricos devam ser monitorados em faixas etárias mais precoces, e, que políticas de educação nutricional e saúde pública para a promoção da alimentação saudável sejam implementadas para essa população.Introduction: The cardiovascular diseases (CVDs) are currently one of the highest causes of death in the world. Among them, the systemic arterial hypertension (SAH) is an important risk factor for cardiac and cerebrovascular complications, being considered a worldwide public health problem. The consumption of foods and meals with high glycemic index (GI) and glycemic load (GL) has been considered as risk factors for this disease. Populational studies that have investigated this association in adolescence are still scarce. Objectives: To verify the association between dietary indicators of glycemic response and blood pressure in adolescents in Brazil. Methods: Data obtained from the Cardiovascular Risk Study in Adolescents (ERICA, abbreviation in Portuguese), in the period 2013-14 were analyzed. This is a cross-sectional study, school-based, with national representation, with a probabilistic sample of school students aged 12 to 17 years old. Data from adolescents with information on food consumption, blood pressure, anthropometric measurements and also sociodemographic data of health and lifestyle were analyzed. Food consumption was evaluated by a 24-hour recall survey (24HR) applied by computerized platform, following the Automated Multiple Pass Methods (AMPM). The FAO / WHO recommendation was used to calculate the variables of dietary indicators of glycemic response It was calculated GI and GL (daily GI, mean of GI, GI of the first meal, daily GL, mean of GL, GL of the first meal). Blood pressure was classified in accordance to the classification criteria based on the Fourth Report on the Diagnosis, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure in Children and Adolescents, 2004 and classified as normal, borderline, high or very high; systolic and diastolic blood pressure were analyzed as well. Linear and logistic regression models were developed, crude and adjusted by covariates to evaluate the association of GI and GL with blood pressure. The Statistical Analysis System (SAS) On Demand of the Academics software was used for data analysis, considering a complex sample and statistical significance of <0.05 for all tests. Results: The sample consists of 69,057 adolescents, being 55.58% female, with average age of 14.66 years (SD = 1.59). The prevalence of arterial hypertension was of 9.09%, and among boys (12.33%) that was almost twice times than in girls (6.50%). The mean systolic blood pressure was 110.56 mmHg and diastolic was 65.81 mmHg. The mean dietary indicators of glycemic response were always higher on boys (GI of the first meal, daily GL, mean of GL and GL of the first meal) compared to the girls (p-value <0.05), except the for GI and mean of GI. It was found a positive association between the GI of the first meal of the day and SBP on boys. Conclusion: The consumption of foods with high glycemic index in the first meal of the day is associated with elevated systolic blood pressure in boys. The results suggest that blood pressure levels should be monitored at an earlier stage of age and nutritional education and public health policies need to be implemented to promote healthy eating for this population.129 f.NiteróiYokoo, Edna Massaehttp://lattes.cnpq.br/1310471361945889http://lattes.cnpq.br/9507689784405488Gama, Vanessa Proêza Maciel2021-09-20T20:01:43Z2021-09-20T20:01:43Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfGAMA, Vanessa Proêza Maciel. Índice glicêmico e carga glicêmica da dieta e pressão arterial de adolescentes no Brasil. 2020. 129 f. Dissertação (Mestrado Acadêmico em Saúde Coletiva) - Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2020.https://app.uff.br/riuff/handle/1/23267Aluno de mestradohttp://dx.doi.org/10.22409/PPGSC.2020.m.11909132756Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2022-06-21T15:04:57Zoai:app.uff.br:1/23267Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T11:01:37.892206Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false
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