Idosos com o vírus da imunodeficiência humana: um estudo de representações sociais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/24904 |
Resumo: | O objeto estudado pela tese foi as representações sociais do HIV em idosos que convivem com HIV. Como objetivos geral e específicos: Analisar as representações sociais do HIV em idosos que convivem com HIV, desvelando suas repercussões para o contexto situacional de vida, de convívio social e de cuidados individuais de saúde; descrever as RS do HIV de idosos que convivem com HIV; discutir as repercussões que as representações do HIV trazem para a vida dos idosos; identificar as estratégias que os idosos utilizam para manterem sua saúde na convivência com o HIV. O estudo utilizou a abordagem qualitativa, descritiva-exploratória com o referencial Psicossocial da Teoria das Representações Sociais (TRS). A coleta ocorreu nos serviços de atenção especializada às infecções sexualmente transmissíveis de Araruama e de Rio das Ostras, nos meses de maio a junho do ano de 2019, com 30 idosos vinculados a estes serviços, através da aplicação de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados através do programa lexical Alceste e interpretados à luz dos referenciais teóricos da abordagem Psicossocial da TRS. A idade média dos participantes foi de 66,06, sendo a amostra composta por 16 participantes do sexo feminino e 14 participantes do sexo masculino. Os resultados evidenciaram a tendência de naturalizaçao do HIV, apesar de existirem representações que ainda a vinculam aos conceitos socialmente atribuídos no início da epidemia: o de doença produtora de morte, de doença associada a grupos de risco, associada à promiscuidade, reforçando o caráter estigmatizante da patologia. Os sentimentos de medo da discriminação e de exclusão foram fortemente ratificados, fato que leva alguns idosos a restrigirem o seu convivio social, adotando o isolamento e o sigilo sorológico de seus pares/familiares, assim como, eximindo-se de novos envolvimentos afetivos. Os idosos afirmam que o HIV oportunizou espaços para a implementação de um maior cuidado de si, assim como certos beneficios. O núcleo familiar foi fortemente mencionado como pilar à reinserção social do idoso, sendo considerado importante rede de apoio. Existem comportamentos e ações diferenciadas em relação ao convívio com o HIV, tendo a terapia antiretroviral seu reconhecimento no que tange o aumento da sobrevida, na diminuição do mal estar e de sintomatologias especificas associadas ao vírus. Contudo, predominam a existência de alguns hábitos, tais como o uso do álcool e de drogas, como fatores de desafio à adesão ao tratamento. As ações pontuadas como benéficas foram: a manutenção do engajamento social, a boa alimentação, a tomada regular da medicação e o esquecimento da patologia. Conclui-se que há necessidade de uma maior constituição de espaço de trocas, voltados aos profissionais de saúde, a fim de vislumbrarem os idosos no cenário de vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis, assim como na observaçao de uma prática sensível do aconselhamento e no repasse do diagnóstico ao idoso HIV positivo. As vulnerabilidades psicológicas e sociais do idoso devem ser discutidas, uma vez que os mesmos estão sujeitos não somente às patologias específicas da senilidade, mas à exclusão, o abandono, ao isolamento, à discriminaçao, à pobreza, ao retardo do tratamento quando exposto ao HIV, dentre outros agravantes que podem incidir diretamente na diminuição de sua sobrevida e longevidade. |
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Idosos com o vírus da imunodeficiência humana: um estudo de representações sociaisSaúde do IdosoSorodiagnóstico da AIDSPsicologia SocialCuidados direcionados a idososConvívio com HIVQualidade de vidaSaúde do IdosoSorodiagnóstico da AIDSPsicologia SocialHealth of the ElderlyAIDS SerodiagnosisPsychology, SocialCare directed to the elderlyLiving with HIVQuality of lifeO objeto estudado pela tese foi as representações sociais do HIV em idosos que convivem com HIV. Como objetivos geral e específicos: Analisar as representações sociais do HIV em idosos que convivem com HIV, desvelando suas repercussões para o contexto situacional de vida, de convívio social e de cuidados individuais de saúde; descrever as RS do HIV de idosos que convivem com HIV; discutir as repercussões que as representações do HIV trazem para a vida dos idosos; identificar as estratégias que os idosos utilizam para manterem sua saúde na convivência com o HIV. O estudo utilizou a abordagem qualitativa, descritiva-exploratória com o referencial Psicossocial da Teoria das Representações Sociais (TRS). A coleta ocorreu nos serviços de atenção especializada às infecções sexualmente transmissíveis de Araruama e de Rio das Ostras, nos meses de maio a junho do ano de 2019, com 30 idosos vinculados a estes serviços, através da aplicação de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram analisados através do programa lexical Alceste e interpretados à luz dos referenciais teóricos da abordagem Psicossocial da TRS. A idade média dos participantes foi de 66,06, sendo a amostra composta por 16 participantes do sexo feminino e 14 participantes do sexo masculino. Os resultados evidenciaram a tendência de naturalizaçao do HIV, apesar de existirem representações que ainda a vinculam aos conceitos socialmente atribuídos no início da epidemia: o de doença produtora de morte, de doença associada a grupos de risco, associada à promiscuidade, reforçando o caráter estigmatizante da patologia. Os sentimentos de medo da discriminação e de exclusão foram fortemente ratificados, fato que leva alguns idosos a restrigirem o seu convivio social, adotando o isolamento e o sigilo sorológico de seus pares/familiares, assim como, eximindo-se de novos envolvimentos afetivos. Os idosos afirmam que o HIV oportunizou espaços para a implementação de um maior cuidado de si, assim como certos beneficios. O núcleo familiar foi fortemente mencionado como pilar à reinserção social do idoso, sendo considerado importante rede de apoio. Existem comportamentos e ações diferenciadas em relação ao convívio com o HIV, tendo a terapia antiretroviral seu reconhecimento no que tange o aumento da sobrevida, na diminuição do mal estar e de sintomatologias especificas associadas ao vírus. Contudo, predominam a existência de alguns hábitos, tais como o uso do álcool e de drogas, como fatores de desafio à adesão ao tratamento. As ações pontuadas como benéficas foram: a manutenção do engajamento social, a boa alimentação, a tomada regular da medicação e o esquecimento da patologia. Conclui-se que há necessidade de uma maior constituição de espaço de trocas, voltados aos profissionais de saúde, a fim de vislumbrarem os idosos no cenário de vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis, assim como na observaçao de uma prática sensível do aconselhamento e no repasse do diagnóstico ao idoso HIV positivo. As vulnerabilidades psicológicas e sociais do idoso devem ser discutidas, uma vez que os mesmos estão sujeitos não somente às patologias específicas da senilidade, mas à exclusão, o abandono, ao isolamento, à discriminaçao, à pobreza, ao retardo do tratamento quando exposto ao HIV, dentre outros agravantes que podem incidir diretamente na diminuição de sua sobrevida e longevidade.The object studied by the thesis was the social representations of HIV in elderly people living with HIV. As general and specific objectives: Analyzing the social representations of HIV in elderly people living with HIV, uncover its repercussions for the situational context of life, social life and individual health care; describe the HIV RS of elderly living with HIV; discuss the repercussions that the representations of HIV bring to the lives of the elderly; identify the strategies that the elderly use to maintain their health in living with HIV. The study used the qualitative, descriptive-exploratory approach with the Psychosocial framework of the Theory of Social Representations (RRT). The collection occurred in specialized care services for sexually transmitted infections in Araruama and Rio das Ostras, from May to June 2019, with 30 elderly people linked to these services, through the application of semi-structured interviews. The data were analyzed through the Alceste lexical program and interpreted in the light of the theoretical references of the Psychosocial approach to RRT. The mean age of the participants was 66.06, and the sample consisted of 16 female participants and 14 male participants. The results showed the tendency of naturalization of HIV, although there are representations that still link it to the concepts socially attributed at the beginning of the epidemic: that of disease producing death, of a disease associated with risk groups, associated with promiscuity, reinforcing the stigmatizing character of the pathology. The feelings of fear of discrimination and exclusion were strongly ratified, a fact that leads some elderly people to restrict their social convivio, adopting the isolation and serological confidentiality of their peers/family members, as well as, excluding new affective involvements. The elderly claim that HIV has made room for the implementation of greater self-care, as well as certain benefits. The family nucleus was strongly mentioned as a pillar for the social reintegration of the elderly, being considered an important support network. There are different behaviors and actions in relation to living with HIV, with antiretroviral therapy being recognized with regard to increased survival, in reducing malaise and specific symptoms associated with the virus. However, the existence of some habits, such as the use of alcohol and drugs, predominates as challenging factors for treatment engagement. The actions scored as beneficial were: the maintenance of social engagement, good nutrition, regular medication taking and oblivion of the pathology. It is concluded that there is a need for a greater constitution of exchange space, aimed at health professionals, in order to glimpse the elderly in the scenario of vulnerability to sexually transmitted infections, as well as in the observation of a sensitive practice of counseling and in the transfer of the diagnosis to the elderly HIV positive. The psychological and social vulnerabilities of the elderly should be discussed, since they are subject not only to specific pathologies of senility, but to exclusion, abandonment, isolation, discrimination, poverty, delay of treatment when exposed to HIV, among other aggravating factors that can directly affect the reduction of their survival and longevity.177 f.Sá, Selma Petra Chaveshttp://lattes.cnpq.br/3441346855558773Ferreira, Márcia de Assunçãohttp://lattes.cnpq.br/8241616541962120Lindolpho, Mirian Costahttp://lattes.cnpq.br/7839341011160585Oliveira, Denize Cristina dehttp://lattes.cnpq.br/0539303957929668Chistovam, Bárbara Pompeuhttp://lattes.cnpq.br/3282956164183598http://lattes.cnpq.br/8043771981005155Alóchio, Kyra Vianna2022-04-20T16:57:19Z2022-04-20T16:57:19Z2021info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfALÓCHIO, Kyra Vianna. Idosos com o vírus da imunodeficiência humana: um estudo de representações sociais. 2021. 177 f. 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