Insegurança alimentar, consumo alimentar e adequação nutricional em gestantes de risco atendidas em um hospital universitário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/31114 |
Resumo: | Fatores sociais adversos como a insegurança alimentar (IA), assim como complicações clínicas que acometem a saúde da gestante podem contribuir para desfechos deletérios para a saúde materna e fetal. O objetivo deste estudo é relacionar a IA domiciliar na gestação e o consumo energético-protéico, de micronutrientes e de alimentos in natura e minimamente processados (IMP) e ultraprocessados (AUP) de gestantes de risco. Trata-se de estudo retrospectivo, transversal, com dados coletados em entrevistas e prontuários de gestantes atendidas em Hospital Universitário (HU) da região metropolitana do Rio de Janeiro, entre agosto de 2017 e janeiro de 2020. Para verificar a associação entre a adequação do consumo de proteínas e micronutrientes com a IA e as demais variáveis foram aplicados modelos de regressão multinomial e binomial, respectivamente, com estimador odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). A associação entre as variáveis estudadas e o consumo percentual de AUP e IMP, foram estimados os coeficientes β com IC95% em modelos lineares. As variáveis sociodemográficas, antropométricas e clínicas da gestante foram utilizadas como variáveis de ajuste. Aquelas associadas, em modelo multivariado, com nível de significância de 20% foram incluídas nos modelos ajustados, considerando p-valor 0,05. A população foi composta por 226 gestantes e, apesar de 59% estarem expostas à IA, esta não se associou, nas análises finais, a nenhuma das variáveis de consumo nutricional analisadas. Verificou-se, no entanto, associação do consumo energético com a presença de “Acometimentos fetais” (β=1,36; IC95%:1,05-1,79) e “Pré-eclâmpsia/eclâmpsia” (β=1,56; IC95%:1,19-2,09). Na adequação do consumo proteico, houve associação entre o recebimento de benefício social e o consumo proteico insuficiente (OR=3,03;IC95%:1,05-8,82). A inadequação do consumo de folato, cálcio e zinco estiveram associados com a convivência com mais de 3 pessoas no domicílio (OR=2,30; IC95%: 1,21-44), o acesso a benefícios sociais (OR=2,38; IC95%: 1,07-5,91) e a idade acima de 35 anos (OR=3,08; IC95%: 1,43-6,82), respectivamente. A inadequação do consumo de ferro (OR=0,07; IC95%:0,01-0,71) e vitamina D (OR=0,17;IC95%:0,03-0,90), por sua vez, mantiveram associação com o baixo peso pré-gestacional. O consumo de vitamina A não manteve associação significativa com nenhuma das variáveis investigadas. Verificou-se, por fim, associação entre o diagnóstico de pré-eclâmpsia/eclâmpsia (β =0,50; IC95%: 0,21-0,83) com menores percentuais de IMP e que mulheres com idade acima de 35 anos apresentaram menores percentuais de consumo de AUP (β =0,60; IC95%: 0,36 - 0,91). Embora apontada em proporções alarmantes, a IA não apresentou associação direta com o consumo alimentar das gestantes. Alguns fatores, porém, que se relacionam à IA se associaram a algumas inadequações nutricionais e evidenciam, portanto, a importância de averiguar o contexto social e as vulnerabilidades apresentadas no período gestacional, para traçar estratégias que contribuam para redução dos desfechos deletérios e promovam melhores condições de vida à população materna e infantil. |
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Insegurança alimentar, consumo alimentar e adequação nutricional em gestantes de risco atendidas em um hospital universitárioFood insecurity, food consumption and nutritional adequacy in risk pregnant women attended at a University HospitalInsegurança alimentarConsumo alimentargestaçãoSegurança alimentarSegurança nutricionalGravidez de alto riscoConsumo alimentarNutrição maternaFood insecurityfood consumptionpregnancyFatores sociais adversos como a insegurança alimentar (IA), assim como complicações clínicas que acometem a saúde da gestante podem contribuir para desfechos deletérios para a saúde materna e fetal. O objetivo deste estudo é relacionar a IA domiciliar na gestação e o consumo energético-protéico, de micronutrientes e de alimentos in natura e minimamente processados (IMP) e ultraprocessados (AUP) de gestantes de risco. Trata-se de estudo retrospectivo, transversal, com dados coletados em entrevistas e prontuários de gestantes atendidas em Hospital Universitário (HU) da região metropolitana do Rio de Janeiro, entre agosto de 2017 e janeiro de 2020. Para verificar a associação entre a adequação do consumo de proteínas e micronutrientes com a IA e as demais variáveis foram aplicados modelos de regressão multinomial e binomial, respectivamente, com estimador odds ratio (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). A associação entre as variáveis estudadas e o consumo percentual de AUP e IMP, foram estimados os coeficientes β com IC95% em modelos lineares. As variáveis sociodemográficas, antropométricas e clínicas da gestante foram utilizadas como variáveis de ajuste. Aquelas associadas, em modelo multivariado, com nível de significância de 20% foram incluídas nos modelos ajustados, considerando p-valor 0,05. A população foi composta por 226 gestantes e, apesar de 59% estarem expostas à IA, esta não se associou, nas análises finais, a nenhuma das variáveis de consumo nutricional analisadas. Verificou-se, no entanto, associação do consumo energético com a presença de “Acometimentos fetais” (β=1,36; IC95%:1,05-1,79) e “Pré-eclâmpsia/eclâmpsia” (β=1,56; IC95%:1,19-2,09). Na adequação do consumo proteico, houve associação entre o recebimento de benefício social e o consumo proteico insuficiente (OR=3,03;IC95%:1,05-8,82). A inadequação do consumo de folato, cálcio e zinco estiveram associados com a convivência com mais de 3 pessoas no domicílio (OR=2,30; IC95%: 1,21-44), o acesso a benefícios sociais (OR=2,38; IC95%: 1,07-5,91) e a idade acima de 35 anos (OR=3,08; IC95%: 1,43-6,82), respectivamente. A inadequação do consumo de ferro (OR=0,07; IC95%:0,01-0,71) e vitamina D (OR=0,17;IC95%:0,03-0,90), por sua vez, mantiveram associação com o baixo peso pré-gestacional. O consumo de vitamina A não manteve associação significativa com nenhuma das variáveis investigadas. Verificou-se, por fim, associação entre o diagnóstico de pré-eclâmpsia/eclâmpsia (β =0,50; IC95%: 0,21-0,83) com menores percentuais de IMP e que mulheres com idade acima de 35 anos apresentaram menores percentuais de consumo de AUP (β =0,60; IC95%: 0,36 - 0,91). Embora apontada em proporções alarmantes, a IA não apresentou associação direta com o consumo alimentar das gestantes. Alguns fatores, porém, que se relacionam à IA se associaram a algumas inadequações nutricionais e evidenciam, portanto, a importância de averiguar o contexto social e as vulnerabilidades apresentadas no período gestacional, para traçar estratégias que contribuam para redução dos desfechos deletérios e promovam melhores condições de vida à população materna e infantil.Adverse social factors such as food insecurity (FI), as well as clinical complications that affect the health of the pregnant woman can contribute to deleterious outcomes for maternal and fetal health. The objective of this study is to relate FI at home during pregnancy and energy-protein, micronutrient and in natura and minimally processed (IMP) and ultra-processed (UPA) consumption of high-risk pregnant women. This is a retrospective, cross-sectional study with data collected from interviews and medical records of pregnant women treated at a University Hospital (HU) in the metropolitan region of Rio de Janeiro, between August 2017 and January 2020. To verify the association between adequacy Multinomial and binomial regression models were used to compare protein and micronutrient consumption with AI and other variables, respectively, with odds ratio (OR) estimator and 95% confidence intervals (95%CI). The association between the variables studied and the percentage consumption of AUP and IMP, β coefficients with 95% CI were estimated in linear models. Sociodemographic, anthropometric and clinical variables of the pregnant woman were used as adjustment variables. Those associated, in a multivariate model, with a significance level of 20% were included in the adjusted models, considering p-value 0.05. The population consisted of 226 pregnant women and, although 59% were exposed to AI, this was not associated, in the final analyses, with any of the analyzed nutritional consumption variables. However, there was an association between energy consumption and the presence of “Fetal disorders” (β=1.36; 95%CI:1.05-1.79) and “Pre-eclampsia/eclampsia” (β=1. 56;95%CI:1.19-2.09). In the adequacy of protein intake, there was an association between receiving social benefits and insufficient protein intake (OR=3.03;95%CI:1.05-8.82). Inadequate intake of folate, calcium and zinc were associated with living with more than 3 people at home (OR=2.30; 95%CI: 1.21-44), access to social benefits (OR=2.38 ; 95%CI: 1.07-5.91) and age over 35 years (OR=3.08; 95%CI: 1.43-6.82), respectively. Inadequate intake of iron (OR=0.07; 95%CI:0.01-0.71) and vitamin D (OR=0.17;95%CI:0.03-0.90), in turn, maintained an association with low pre-pregnancy weight. Vitamin A consumption did not maintain a significant association with any of the investigated variables. Finally, there was an association between the diagnosis of pre-eclampsia/eclampsia (β =0.50; 95%CI: 0.21-0.83) with lower percentages of PDI and that women aged over 35 years had lower percentages of UPF consumption (β =0.60; 95%CI: 0.36 - 0.91). Although pointed out in alarming proportions, FI was not directly associated with the food consumption of the pregnant women included in this study. Some factors, however, that are related to AI were associated with some nutritional inadequacies and, therefore, show the importance of investigating the social context and the vulnerabilities presented during the gestational period, in order to devise strategies that contribute to the reduction of harmful outcomes and promote better conditions of life for the maternal and child population.72 f.Ferreira, Daniele Mendonçahttp://lattes.cnpq.br/6222513276436258Augusto, Ana Lucia Pireshttp://lattes.cnpq.br/5314461167029139http://lattes.cnpq.br/4802386487910932Nascimento, Pamela Cristina Brito do2023-11-14T19:19:19Z2023-11-14T19:19:19Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfNascimento, Pamela Cristina Brito do. Insegurança alimentar, consumo alimentar e adequação nutricional em gestantes de risco atendidas em um hospital universitário. 2023. 72 f. 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