Análise de técnicas de diagnostico de resistência à Vancomicina em amostras de Enterococcus provenientes de quadros de infecção da corrente sanguínea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/13137 |
Resumo: | Presentes no ambiente e na microbiota humana, Enterococcus spp. tem se tornado nas últimas décadas agentes patogênicos de grande importância mundial. Tendo como principais associados às infecções em humanos, as espécies Enterococcus faecium e Enterococcus faecalis. Conhecido por causar infecções do trato urinário, bacteremias e endocardites, espécies do gênero Enterococcus tem acometido principalmente indivíduos imunocomprometidos ou com outras comorbidades. Devido à fácil transmissão, E. faecium e E. faecalis se adaptaram facilmente ao ambiente hospitalar, principalmente através do contato pessoa-pessoa, incluindo de profissionais da saúde e também de equipamentos hospitalares. Estudos mostram que o aumento crescente de cepas resistentes a diferentes antimicrobianos se deve à pressão seletiva pelo uso contínuo das drogas em pacientes em quadro clínico vulnerável. A resistência à vancomicina tem sido um dos tipos de resistência bacteriana de grande preocupação para a sociedade. Enterococcus resistentes à vancomicina (VRE) podem apresentar a capacidade de transferir seus genes de resistência para outras bactérias, do gênero Enterococcus ou de outros gêneros, podendo limitar as alternativas de tratamento de diversas infecções. Dados epidemiológicos apontam para um relevante crescimento de casos de infecções de VRE em diversos países e números preocupantes de mortalidade associados às infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) por VRE. Dentre as infecções causadas por VRE, infecção da corrente sanguínea são consideradas doenças de alta gravidade, devido a altos índices de mortalidade e morbidade, especialmente em infecções de origem nosocomial. Assim, este trabalho teve como objetivo confirmar a identificação das amostras de infecção sanguínea de pacientes atendidos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) previamente identificadas e causadas por E. faecalis ou E. faecium, no período de junho 2018 a outubro de 2019, através do método automatizado Phoenix™ 100 BD. A confirmação das espécies foi realizada através do método de MALDI-TOF MS. Também foram avaliados os perfis de susceptibilidade a antimicrobianos, através do teste de disco de difusão (TSA). Foi realizado também o método de microdiluição em caldo, que permite a identificação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) das amostras. A partir dos resultados encontrados e através dos programas Microsoft Excel 2010 e GraphPad, foram apresentados dados estatísticos da epidemiologia de infecções enterocócicas no Hospital Universitário Antônio Pedro. Através dos resultados por método automatizado, TSA e microdiluição em caldo, confirmou-se que cerca de 84% das amostras estudadas apresentaram resistência à vancomicina. Todas as amostras VRE pertenciam ao fenótipo VanA, mostrando assim uma realidade alarmante para o ambiente hospitalar. A maioria das amostras foram identificadas como Enterococcus faecalis. Além disso, conseguimos concluir que, de acordo com os resultados obtidos no setor de emergência, em que todas as amostras eram sensíveis à vancomicina no período da admissão dos pacientes, que amostras resistentes ainda estão com baixa circulação no ambiente humano comunitário. |
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Análise de técnicas de diagnostico de resistência à Vancomicina em amostras de Enterococcus provenientes de quadros de infecção da corrente sanguíneaEnterococcus spp.Resistência a antimicrobianosEnterococcus resistentes à VancomicinaDiagnóstico MicrobiológicoBacteremiaEnterococcusEnterococcus faecalisEnterococcus faeciumTestes HematológicosTestes de Sensibilidade a Antimicrobianos por Disco-DifusãoTestes de Sensibilidade MicrobianaEnterococcus spp.Antimicrobial resistanceVancomycin. Resistant EnterococcusMicrobiological diagnosisBacteremiaPresentes no ambiente e na microbiota humana, Enterococcus spp. tem se tornado nas últimas décadas agentes patogênicos de grande importância mundial. Tendo como principais associados às infecções em humanos, as espécies Enterococcus faecium e Enterococcus faecalis. Conhecido por causar infecções do trato urinário, bacteremias e endocardites, espécies do gênero Enterococcus tem acometido principalmente indivíduos imunocomprometidos ou com outras comorbidades. Devido à fácil transmissão, E. faecium e E. faecalis se adaptaram facilmente ao ambiente hospitalar, principalmente através do contato pessoa-pessoa, incluindo de profissionais da saúde e também de equipamentos hospitalares. Estudos mostram que o aumento crescente de cepas resistentes a diferentes antimicrobianos se deve à pressão seletiva pelo uso contínuo das drogas em pacientes em quadro clínico vulnerável. A resistência à vancomicina tem sido um dos tipos de resistência bacteriana de grande preocupação para a sociedade. Enterococcus resistentes à vancomicina (VRE) podem apresentar a capacidade de transferir seus genes de resistência para outras bactérias, do gênero Enterococcus ou de outros gêneros, podendo limitar as alternativas de tratamento de diversas infecções. Dados epidemiológicos apontam para um relevante crescimento de casos de infecções de VRE em diversos países e números preocupantes de mortalidade associados às infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) por VRE. Dentre as infecções causadas por VRE, infecção da corrente sanguínea são consideradas doenças de alta gravidade, devido a altos índices de mortalidade e morbidade, especialmente em infecções de origem nosocomial. Assim, este trabalho teve como objetivo confirmar a identificação das amostras de infecção sanguínea de pacientes atendidos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) previamente identificadas e causadas por E. faecalis ou E. faecium, no período de junho 2018 a outubro de 2019, através do método automatizado Phoenix™ 100 BD. A confirmação das espécies foi realizada através do método de MALDI-TOF MS. Também foram avaliados os perfis de susceptibilidade a antimicrobianos, através do teste de disco de difusão (TSA). Foi realizado também o método de microdiluição em caldo, que permite a identificação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) das amostras. A partir dos resultados encontrados e através dos programas Microsoft Excel 2010 e GraphPad, foram apresentados dados estatísticos da epidemiologia de infecções enterocócicas no Hospital Universitário Antônio Pedro. Através dos resultados por método automatizado, TSA e microdiluição em caldo, confirmou-se que cerca de 84% das amostras estudadas apresentaram resistência à vancomicina. Todas as amostras VRE pertenciam ao fenótipo VanA, mostrando assim uma realidade alarmante para o ambiente hospitalar. A maioria das amostras foram identificadas como Enterococcus faecalis. Além disso, conseguimos concluir que, de acordo com os resultados obtidos no setor de emergência, em que todas as amostras eram sensíveis à vancomicina no período da admissão dos pacientes, que amostras resistentes ainda estão com baixa circulação no ambiente humano comunitário.Present in the environment and in human microbiota, Enterococcus spp. have become, in the last decades, pathogens of great worldwide importance. Its main pathogens in humans are represented by Enterococcus faecium and Enterococcus faecalis species. Known as a cause of urinary tract infections, bacteremia and endocarditis, species of the genus Enterococcus have mainly affected the immunocompromised or with other comorbidities. Due to an easy transmission, E. faecium and E. faecalis adapt easily to the hospital environment, mainly through person-to-person contact, from health professionals and also hospital equipment. Studies indicate that the emergence of antimicrobial resistant and multidrug-resistant strains is due to selective pressure by continuous use of drugs in critically ill patients. Vancomycin resistance has been one of the types of bacterial resistance of great concern to society. Vancomycin-Resistant Enterococcus (VRE) may have the ability to transfer its resistance genes to other bacteria, Enterococcus or others genes, causing a limitation of alternatives for treating various infections. Epidemiological data point to a significant increase in cases of VRE infections in several countries and worrying numbers of mortality associated with health care-related infections (HAI) by VRE. Among VRE infections, bloodstream infections are considered a high severity disease, due to high mortality and morbility rates, mainly in nosocomial infections. Thus, this study aimed to confirm the identification of bloodstream infection samples caused by E. faecalis and E. faecium from previously diagnosed patients attended at the Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP), from June 2018 to October 2019, through the Phoenix ™ 100 BD automated method. Species studied were confirmed by the MALDI-TOF MS mass spectrometry method. Antimicrobial susceptibility profiles (AST) were also evaluated by the diffusion disc test. The broth microdilution method was also performed, wich allows the identification of the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) of samples. From the results found and through the Microsoft Excel 2010 and GraphPad programs, were presented statistical data on the epidemiology of enterococcal infections at the University Hospital Antônio Pedro. From the results found, statistical data on the epidemiology of enterococcal infections were presented at the HUAP. The results by automated method, TSA and broth microdilution method, confirmed that about 84% of the studied samples showed resistance to vancomycin. All VRE samples belonged to the VanA phenotype, thus showing an alarming reality for the nosocomial environment. Most samples were identified as Enterococcus faecalis. In addition, we found that, according to the results obtained in the emergency department, where all samples were sensitive to vancomycin at the time of patient admission, that resistant samples are still poorly circulated in the community human environment.Ribeiro, Rachel LeiteSouza, Claudia Rezende Vieira de MendonçaMiranda, Maicon MarvilaGuedes, DouglasOliveira, Ana Carolina Morgon Tavares de2020-03-24T18:13:02Z2020-03-24T18:13:02Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://app.uff.br/riuff/handle/1/13137Aluno de GraduaçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2021-10-18T18:53:29Zoai:app.uff.br:1/13137Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:58:28.239787Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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Presentes no ambiente e na microbiota humana, Enterococcus spp. tem se tornado nas últimas décadas agentes patogênicos de grande importância mundial. Tendo como principais associados às infecções em humanos, as espécies Enterococcus faecium e Enterococcus faecalis. Conhecido por causar infecções do trato urinário, bacteremias e endocardites, espécies do gênero Enterococcus tem acometido principalmente indivíduos imunocomprometidos ou com outras comorbidades. Devido à fácil transmissão, E. faecium e E. faecalis se adaptaram facilmente ao ambiente hospitalar, principalmente através do contato pessoa-pessoa, incluindo de profissionais da saúde e também de equipamentos hospitalares. Estudos mostram que o aumento crescente de cepas resistentes a diferentes antimicrobianos se deve à pressão seletiva pelo uso contínuo das drogas em pacientes em quadro clínico vulnerável. A resistência à vancomicina tem sido um dos tipos de resistência bacteriana de grande preocupação para a sociedade. Enterococcus resistentes à vancomicina (VRE) podem apresentar a capacidade de transferir seus genes de resistência para outras bactérias, do gênero Enterococcus ou de outros gêneros, podendo limitar as alternativas de tratamento de diversas infecções. Dados epidemiológicos apontam para um relevante crescimento de casos de infecções de VRE em diversos países e números preocupantes de mortalidade associados às infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) por VRE. Dentre as infecções causadas por VRE, infecção da corrente sanguínea são consideradas doenças de alta gravidade, devido a altos índices de mortalidade e morbidade, especialmente em infecções de origem nosocomial. Assim, este trabalho teve como objetivo confirmar a identificação das amostras de infecção sanguínea de pacientes atendidos no Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) previamente identificadas e causadas por E. faecalis ou E. faecium, no período de junho 2018 a outubro de 2019, através do método automatizado Phoenix™ 100 BD. A confirmação das espécies foi realizada através do método de MALDI-TOF MS. Também foram avaliados os perfis de susceptibilidade a antimicrobianos, através do teste de disco de difusão (TSA). Foi realizado também o método de microdiluição em caldo, que permite a identificação da Concentração Inibitória Mínima (CIM) das amostras. A partir dos resultados encontrados e através dos programas Microsoft Excel 2010 e GraphPad, foram apresentados dados estatísticos da epidemiologia de infecções enterocócicas no Hospital Universitário Antônio Pedro. Através dos resultados por método automatizado, TSA e microdiluição em caldo, confirmou-se que cerca de 84% das amostras estudadas apresentaram resistência à vancomicina. Todas as amostras VRE pertenciam ao fenótipo VanA, mostrando assim uma realidade alarmante para o ambiente hospitalar. A maioria das amostras foram identificadas como Enterococcus faecalis. Além disso, conseguimos concluir que, de acordo com os resultados obtidos no setor de emergência, em que todas as amostras eram sensíveis à vancomicina no período da admissão dos pacientes, que amostras resistentes ainda estão com baixa circulação no ambiente humano comunitário. |
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