Tecnologia na brincadeira da criança: aliada ou inimiga?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | http://app.uff.br/riuff/handle/1/32301 |
Resumo: | A monografia se propõe a estudar e analisar a relação entre a tecnologia e as brincadeiras infantis, especificamente, a brincadeira de faz-de-conta. A principal indagação é se os jogos e “brincadeiras” virtuais, por meio de aplicativos digitais, podem substituir as brincadeiras presenciais. Inicialmente, faz uma breve apresentação sobre o conceito “infância” e, posteriormente, discute-se o que é a ação de brincar, tendo como foco as ideias da teoria histórico-cultural de L. S. Vigotski. Além disso, o trabalho aborda a diferença entre jogo e brincadeira para, finalmente, discutir a relação da brincadeira com a tecnologia digital. O trabalho analisa alguns artigos publicados em periódicos jornalísticos de grande circulação que tratam do tema, principalmente, no que se refere à exposição excessiva às telas e os riscos que pode trazer à saúde da criança. A monografia também expõe e analisa recomendações da Organização Mundial da Saúde a respeito do uso da tecnologia por crianças, que inclui a importância de orientar e supervisionar o papel do adulto no acesso das crianças aos aparelhos e plataformas digitais, destacando a importância de um equilíbrio saudável entre atividades online e presenciais. Mediante a isso, o trabalho conclui que a tecnologia pode ser tanto uma aliada quanto uma ameaça, dependendo de como é usada e seu uso é supervisionado. Assim como o rádio, a televisão e o computador não levaram à extinção da infância e, consequentemente, da brincadeira, as novas tecnologias digitais também não o farão, pois, na verdade, são apenas incorporadas ao brincar de crianças. |
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A monografia se propõe a estudar e analisar a relação entre a tecnologia e as brincadeiras infantis, especificamente, a brincadeira de faz-de-conta. A principal indagação é se os jogos e “brincadeiras” virtuais, por meio de aplicativos digitais, podem substituir as brincadeiras presenciais. Inicialmente, faz uma breve apresentação sobre o conceito “infância” e, posteriormente, discute-se o que é a ação de brincar, tendo como foco as ideias da teoria histórico-cultural de L. S. Vigotski. Além disso, o trabalho aborda a diferença entre jogo e brincadeira para, finalmente, discutir a relação da brincadeira com a tecnologia digital. O trabalho analisa alguns artigos publicados em periódicos jornalísticos de grande circulação que tratam do tema, principalmente, no que se refere à exposição excessiva às telas e os riscos que pode trazer à saúde da criança. A monografia também expõe e analisa recomendações da Organização Mundial da Saúde a respeito do uso da tecnologia por crianças, que inclui a importância de orientar e supervisionar o papel do adulto no acesso das crianças aos aparelhos e plataformas digitais, destacando a importância de um equilíbrio saudável entre atividades online e presenciais. Mediante a isso, o trabalho conclui que a tecnologia pode ser tanto uma aliada quanto uma ameaça, dependendo de como é usada e seu uso é supervisionado. Assim como o rádio, a televisão e o computador não levaram à extinção da infância e, consequentemente, da brincadeira, as novas tecnologias digitais também não o farão, pois, na verdade, são apenas incorporadas ao brincar de crianças. |
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