A família homoafetiva e o direito de família mínimo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) |
Texto Completo: | https://app.uff.br/riuff/handle/1/22642 |
Resumo: | O presente trabalho tem como principal escopo a abordagem da família homoafetiva e do Direito de Família Mínimo, qual seja a ingerência estatal no instituto familiar ser a mínima possível, de forma que a autonomia privada do indivíduo seja sobressalente. Inicia-se o estudo sob o prisma constitucional, a partir de análise comparativa entre as Constituições Federais brasileiras e também entre o Código Civil de 1916 e 2002, em que pese à evolução do Direito de Família e das relações familiares. Posteriormente, serão analisadas questões de Direito Público e Privado, tais como a discussão doutrinária a respeito de qual ramo o Direito de Família deva pertencer. Além disso, haverá a explanação do conceito de Direito de Família Mínimo, relacionando-se ao conceito de autonomia privada. A fim de se chegar ao ponto principal do estudo, qual seja a família homoafetiva, será demonstrada a forma como o Estado intervém em tal espécie familiar, além de apresentar a questão dos direitos humanos e, por fim, abordar como a homoafetividade tem sido vista pelo direito brasileiro ao longo dos anos, através de jurisprudências, programas de governo e resoluções |
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A família homoafetiva e o direito de família mínimoEvolução do direito de famíliaFamília homoafetivaDireito de família mínimoDireito das famíliasFamíliaÉvolution du droit de la familleFamille homoparentaleDroit minimum de la famille minimumO presente trabalho tem como principal escopo a abordagem da família homoafetiva e do Direito de Família Mínimo, qual seja a ingerência estatal no instituto familiar ser a mínima possível, de forma que a autonomia privada do indivíduo seja sobressalente. Inicia-se o estudo sob o prisma constitucional, a partir de análise comparativa entre as Constituições Federais brasileiras e também entre o Código Civil de 1916 e 2002, em que pese à evolução do Direito de Família e das relações familiares. Posteriormente, serão analisadas questões de Direito Público e Privado, tais como a discussão doutrinária a respeito de qual ramo o Direito de Família deva pertencer. Além disso, haverá a explanação do conceito de Direito de Família Mínimo, relacionando-se ao conceito de autonomia privada. A fim de se chegar ao ponto principal do estudo, qual seja a família homoafetiva, será demonstrada a forma como o Estado intervém em tal espécie familiar, além de apresentar a questão dos direitos humanos e, por fim, abordar como a homoafetividade tem sido vista pelo direito brasileiro ao longo dos anos, através de jurisprudências, programas de governo e resoluçõesCet étude a comme principal objectif aborder le concept de la famille homoparentale, bien comme le Droit minimum de la Famille, autrement dit, la moindre invervention de l’état dans l’institut de la famille de façon que son autonomie privée soit plus préservé. Initialement l’Étude se déroule sous le prisme constitutionnel à partir de l’analyse des Constituitions Brésiliennes, bien comme les Codes Civil de 1916 et 2002, en dépit de l’évolution de Droit de Famille et des rélations familiales. Par la suite, des questions de droit public et privé seront analysées, telles que la discussion doctrinale sur quelle branche du droit, la réglementaition de famille devrait appartenir. Par ailleurs, le concept de Droit minimum de la famille sera éclaircit et par la séquence, sera associé à la notion de l’autonomie privée. Afin d’atteindre le principal objectif de l’étude, à savoir la famille homoaffective, il sera démontré comment l’État intervient dans une telle espèce de famille, au-delà de présenter la question des droits de l’homme et, enfin, expliquer comment l’homoaféactivitéa été considéré par la loi brésilienne au fil des ans, par le biais de la jurisprudence, des programmes et des résolutions du gouvernementKlevenhusen, Renata BragaLopes Júnior, DalmirMonteiro, Matheus Vidal GomesCustodio, Beatriz Oliveira2021-07-16T01:29:01Z2021-07-16T01:29:01Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfCUSTODIO, Beatriz Oliveira. A família homoafetiva e o direito de família mínimo. 2019. 55f.Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Fluminense, Volta Redonda, 2019.https://app.uff.br/riuff/handle/1/22642Aluno de GraduaçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/CC-BY-SAinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF)instname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFF2023-02-16T18:14:25Zoai:app.uff.br:1/22642Repositório InstitucionalPUBhttps://app.uff.br/oai/requestriuff@id.uff.bropendoar:21202024-08-19T10:56:23.270372Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense (RIUFF) - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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O presente trabalho tem como principal escopo a abordagem da família homoafetiva e do Direito de Família Mínimo, qual seja a ingerência estatal no instituto familiar ser a mínima possível, de forma que a autonomia privada do indivíduo seja sobressalente. Inicia-se o estudo sob o prisma constitucional, a partir de análise comparativa entre as Constituições Federais brasileiras e também entre o Código Civil de 1916 e 2002, em que pese à evolução do Direito de Família e das relações familiares. Posteriormente, serão analisadas questões de Direito Público e Privado, tais como a discussão doutrinária a respeito de qual ramo o Direito de Família deva pertencer. Além disso, haverá a explanação do conceito de Direito de Família Mínimo, relacionando-se ao conceito de autonomia privada. A fim de se chegar ao ponto principal do estudo, qual seja a família homoafetiva, será demonstrada a forma como o Estado intervém em tal espécie familiar, além de apresentar a questão dos direitos humanos e, por fim, abordar como a homoafetividade tem sido vista pelo direito brasileiro ao longo dos anos, através de jurisprudências, programas de governo e resoluções |
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