Variações classificatórias do latim, premissas da modalidade vulgar e sua derivação na România
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Confluência |
Texto Completo: | https://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/639 |
Resumo: | The Latin offers us some difficulties in relation to the classificatory system parity when we consider just the « classic » and « vulgar » binomial. This division might produce complicating edges due to its perception this because the Vulgar Latin besides be a language used into the elite informal speech, in a diachronic perspective, it is not directly a product that has came from the classic one. To disprove the “false” consensus, we appreciate the Vulgar Latin origin and also its nomenclature and perspectives pointed through grammarians, philologists and linguists that reach out the Portuguese language history and the Latin Romanic derivation into the Empire, such as Oswaldo Antônio Furlan (2006), Ernesto Faria (1958), Ismael Coutinho (2005) etc. |
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Variações classificatórias do latim, premissas da modalidade vulgar e sua derivação na RomâniaLatinvulgarclassicclassification systemlatimvulgarclássicosistema classificatórioThe Latin offers us some difficulties in relation to the classificatory system parity when we consider just the « classic » and « vulgar » binomial. This division might produce complicating edges due to its perception this because the Vulgar Latin besides be a language used into the elite informal speech, in a diachronic perspective, it is not directly a product that has came from the classic one. To disprove the “false” consensus, we appreciate the Vulgar Latin origin and also its nomenclature and perspectives pointed through grammarians, philologists and linguists that reach out the Portuguese language history and the Latin Romanic derivation into the Empire, such as Oswaldo Antônio Furlan (2006), Ernesto Faria (1958), Ismael Coutinho (2005) etc.O latim oferece dificuldades quanto à paridade do sistema classificatório quando apenas considerado o binômio “clássico” e “vulgar”. Tal divisão pode configurar arestas complicadas quanto à sua percepção, porque o latim vulgar além de ser língua usada na informalidade da elite quanto, numa perspectiva diacrônica, não é um produto derivado diretamente do clássico. Para descortinar o falso “consenso”, apreciamos a origem do latim vulgar, suas nomenclaturas e perspectivas assinaladas por gramáticos, filólogos e linguistas que pesquisam a história da língua portuguesa e a derivação românica do latim no Império, tais como Oswaldo Antônio Furlan (2006), Ernesto Faria (1958), Ismael Coutinho (2005) etc.Liceu Literário Português2012-05-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos paresapplication/pdfhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/639Confluência; 2011: Número 41-42; 169-183Confluência; 2011: Número 41-42; 169-183Confluência; 2011: Número 41-42; 169-183Confluência; 2011: Número 41-42; 169-183Confluência; 2011: Número 41-42; 169-1832317-41531415-7403reponame:Confluênciainstname:Universidade Federal Fluminense (UFF)instacron:UFFporhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/article/view/639/407https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessLourenço, Nehemias NasaréSilva, Ricardo Soares da2022-02-01T12:35:54Zoai:ojs.emnuvens.com.br:article/639Revistahttps://revistaconfluencia.org.br/rcPUBhttps://revistaconfluencia.org.br/rc/oairevistaconfluencias.psd@id.uff.br||2318-45581678-7145opendoar:2022-02-01T12:35:54Confluência - Universidade Federal Fluminense (UFF)false |
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